Confira as principais tendências do mercado de Seguros

Nós sempre focamos na importância do planejamento estratégico para o alcance dos objetivos desejados. Mas o planejamento estratégico não é uma coisa engessada. Ele pode e deve ser adaptado ao cenário, principalmente, a cenários inesperados, que exigem mudanças de planos.   É importante lembrar que a revisão do planejamento estratégico deve ser feita regularmente, independentemente das circunstâncias. E o segundo semestre é o período ideal para essa tarefa.  A revisão do planejamento estratégico possibilita realizar adequações de percurso, reafirmar as prioridades de cada setor e medir o progresso em direção ao escopo estabelecido.    Como fazer uma revisão de planejamento estratégico eficiente?  O ponto de partida deve ser a análise do cenário em que a sua Empresa está. A partir daí, é possível identificar novas necessidades e mudanças essenciais a serem feitas.   Você pode aliar a essa análise pesquisas de mercado, que vão ajudar a entender quais reações esse contexto está provocando no comportamento dos Clientes.   Essa avaliação pode exigir mudanças nas estratégias usadas até o momento, como, por exemplo, modelos de trabalho, reformulações da equipe comercial, implantações de novas tecnologias, entre outras.  Para isso, é essencial realizar um levantamento dos recursos da Empresa e estudar a possibilidade dessas atualizações.    Fique de olho nas principais tendências  O setor do Seguro vai crescer cada vez mais  O setor de Seguros poderá atingir mais de 10% de crescimento neste ano, em relação a 2021. Isso é o que informa a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).  E, nas projeções para 2023, o volume de Seguro tem previsão de crescimento de 10,6% em um cenário otimista.     Segurança digital será uma prioridade  De acordo com a CNseg, a atenção do setor para os riscos do ambiente digital e os modelos de negócios, que apoiam gestores para prevenir esses riscos, crescerão cada vez mais.     O setor de Capitalização crescerá ainda mais  De acordo com a FenaCap (Federação Nacional de Capitalização), o segmento de Capitalização, que no biênio de 2020/21 movimentou mais de R$40,2 bilhões entre resgates e sorteios, fechará o ano com um saldo ainda maior. Produtos que possuem sorteios, como o Bilhete Premiável CAPEMISA, podem seguir em alta.    Diminuição da burocracia   O senso comum diz que adquirir uma Apólice de Seguro é uma tarefa burocrática demorada. Esse fator acaba sendo uma barreira para os consumidores que desejam se assegurar contra imprevistos.   É por isso que o movimento de digitalização e desburocratização está ganhando, cada vez mais, espaço no setor, o que torna as contrações e o relacionamento com os Clientes mais fáceis. Além da maior autonomia para cotar e fechar apólices com ferramentas feitas para os Corretores, como as da Central do Corretor CAPEMISA.    Mais valorização do Seguro de Vida   Com a chegada da pandemia e a instabilidade socioeconômica trazida por ela, as pessoas perceberam ainda mais a importância do Seguro de Vida e entenderam que ele não cobre apenas a morte, mas também acidentes e outras eventualidades que ocorrem ao longo da vida. Proteção financeira nunca esteve tão em voga.     ESG (Environmental, Social and Governance)  Em tradução livre, esse termo se refere a questões ambientais, sociais e de governança. E elas mostram que as Empresas devem priorizar outros fatores além do lucro, como cuidar do meio ambiente, ter responsabilidade social e adotar melhores práticas de governança. São poucas Seguradoras que possuem uma história de ter sido criada para gerar recursos para obras sociais, como é o caso da CAPEMISA tem a proteção social no DNA, porque surgiu para dar suporte ao Lar Fabiano de Cristo (projeto reconhecido pela UNESCO).    Novos tempos, novas experiências e muita coisa nova pela frente nesse mercado potencial! Organize-se, fique de olho nas tendências e aproveite as oportunidades. 

O seguro de Vida e a rotina pós pandemia*

O Covid-19 segue convivendo na sociedade, mas os piores momentos da pandemia parecem ter ficado para trás. A vacinação avançada e os cuidados que inserimos no nosso dia a dia, como higienizar mais as mãos, usar máscaras quando resfriados e mais alguns procedimentos nos levam a um momento de maior tranquilidade sanitária. E, aos poucos, vamos percebendo alguns legados mais positivos como a flexibilidade de trabalhar remotamente e a atenção a saúde, dentre outros. Um ponto inequívoco é a compreensão da fragilidade da existência humana e os benefícios dos seguros, especialmente os de Saúde e de Vida. As notícias diárias sobre números de contaminados e óbitos trouxeram ao dia a dia do cidadão a percepção da finitude e os desafios daqueles que ficam quando o mantenedor da família se vai, além das sequelas graves que muitas vezes perduram após o controle do vírus. Essas informações acabaram gerando um olhar mais atento à importância do seguro de Vida e de seus subprodutos, como coberturas de doenças graves e diárias por incapacidade temporária. O volume de vendas destes produtos cresceu e os números atualizados deixam claro o potencial na distribuição/compra destas garantias. Afinal o número de mortes beira de 700.000 ocorrências e a maioria das seguradoras decidiu indenizar os seus segurados, mesmo estando este risco excluído, mas o número de indenizações não chegou nem perto de 15% do total de óbitos.   O que estes números nos dizem? Que os RHs precisam ter um olhar mais atento às opções de cobertura de riscos de pessoas, diz também que os Corretores podem, e devem, oferecer mais estas coberturas e que o seguro de Vida tem a oportunidade de fazer parte da realidade de todos os brasileiros. Se as companhias e as insurtechs  seguirem inovando e desenvolvendo produtos para incluir mais gente de todas as classes sociais, com os Corretores colocando o seguro de Vida em todos os seus segurados de todos os ramos e a sociedade mais consciente da possibilidade de vir a necessitar desta proteção,  pode ser que todos venham  a sofrer menos com as perdas  de vidas e de condições plenas de trabalho. Já imaginou como todos teríamos sofrido menos se todas as quase 700.000 mil vidas perdidas tivessem o alento de ter garantida suas despesas para o dia a dia de seus familiares? *Gustavo Doria Filho é fundador do portal CQCS   Mini Bio do autor Há mais 35 anos atuando no mercado de seguros, Gustavo Doria Filho iniciou sua carreira na Aratú Seguros, na qual administrava uma carteira com mais de 80 mil clientes No início dos anos 1990, assumiu a Diretoria Regional da Iochpe Seguradora, mesmo momento em que iniciava os seus estudos em resseguros, tornando-se o primeiro especialista em Resseguro Saúde do país. Ademais, profissionalizou-se através de cursos no Brasil e no exterior nas modalidades de Riscos de Petróleo e Garantias Atualmente, é o fundador do CQCS , www.cqcs.com.br, a maior comunidade de profissionais de seguros de mundo, com mais de 100.000 inscritos e há 20 anos liderando a comunicação entre todos os profissionais do ecossistema de seguros no Brasil. Desde 2017 o CQCS é o parceiro oficial do maior evento de Inovação em Seguros do Mundo, o ITC – Insuretech Connect, sendo o criador do CQCS ITC Experience, programa de curadoria e suporte a delegação Brasileira, a maior participação estrangeira no evento, que vai a Las Vegas participar do ITC e Gustavo também é fundador e organizador do CQCS Insurtech & Innovation, o maior e mais relevante evento de Inovação em Seguros da América Latina e top 5 do mundo.

Entenda como o Seguro de Vida é importante para amenizar a desigualdade social

A pandemia está passando, mas é inevitável que ela continue sendo um assunto debatido entre os mais diversos setores da sociedade. Isso porque as sequelas deixadas vão continuar prejudicando o desenvolvimento do país, e do mundo, por muito anos.   Segundo Especialistas, os principais sintomas dessa crise sanitária, como inflação e desemprego, afetaram mais a população de menor renda, ampliando a desigualdade social, mesmo com o país voltando ao nível de atividade econômica que possuía antes da pandemia.     Por que a pandemia atingiu os mais pobres?  Os reajustes de preços nos últimos dois anos foram mais intensos no itens da cesta básica, como alimentos, energia elétrica e combustíveis.   Outro fator foi o índice de desemprego: o nível de ocupação dos trabalhadores brasileiros caiu 7,7% entre 2010 e 2020, segundo pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).  E a renda da população também caiu. As medidas contra a pandemia atingiram principalmente as atividades essencialmente presenciais, as quais não puderam ser substituídas pelo digital, como: comércio ambulante, salão de cabeleireiro, restaurantes por quilo e serviços de manutenção.     Para as Seguradoras, um dos aspectos mais relevantes, a respeito da desigualdade social, é o impacto positivo na estabilidade e na resistência das economias e sociedades.  Foi diante desse cenário que o  Instituto Swiss Re elaborou seu mais recente relatório, o “Reformulação do contrato social: o papel do Seguro na redução da desigualdade de renda”, que teve como objetivo analisar o crescimento e as consequências da disparidade de renda em todo mundo e as oportunidades para que o capital privado tenha um impacto positivo sobre a desigualdade. O estudo mostra que o Seguro de Vida é uma ferramenta poderosa para promover o crescimento econômico, já que ele fornece a proteção financeira necessária para melhorar a resiliência dos cidadãos mediante as crises e aumenta as possibilidades de que um segmento amplo da sociedade possa acessar níveis melhores de bem-estar.  Dessa forma, eles se transformam em um alívio na ocorrência de certas calamidades, que fazem os lares diminuírem seus rendimentos, ou, ainda, a capacidade de ganhar renda. Isso é particularmente importante para os mais vulneráveis porque, sem uma proteção financeira, as famílias de baixa e média renda podem atingir a pobreza no caso de uma crise grave.  A digitalização também desempenha um papel estratégico para o mercado de Seguros, já que a inovação pode tornar o serviço ainda mais acessível e barato para um número maior de pessoas.  É por isso que o relatório recomenda ações que as Seguradoras devem realizar para combater o cenário de desigualdade, como:     Comprometer-se com o setor público para estudar estratégias complementares para uma rede de Segurança social;  Inovar com a criação de produtos e recursos novos, desde microsseguros para os mais pobres até novos produtos e serviços para a classe média, que ainda não se vê atendida pelos Seguros tradicionais;  Aproveitar a tecnologia para deixar os Seguros de Vida mais acessíveis e baratos;  Promover o conhecimento financeiro sobre Seguros e a importância da Segurança Financeira.    Ou seja, o Seguro de Vida particular, apesar de não ser um produto desenvolvido para combater diretamente a desigualdade social, pode ser um um grande aliado para aliviar as consequências financeiras de certas calamidades, que fazem com que a população diminua ou perca os seus rendimentos. 

Pitch de Vendas: O que é? Saiba como aplicá-lo para o setor de Seguro de Vida

Você já ouviu falar em pitch de vendas? Este conceito tem a ver com uma abordagem ou uma apresentação comercial rápida e impactante, que impressione os Clientes. Construir um bom pitch envolve mesclar gatilhos, perguntas e informações adequadas para o momento da sua abordagem, sempre levando em consideração o estágio da jornada em que o seu lead está. Seu principal objetivo é gerar valor e atrair interesse.  Em outras palavras, esse discurso é uma estratégia de vendas que faz com que o Corretor consiga se comunicar de forma mais assertiva com os seus leads e engajá-los. Levando em conta os pontos-chave, o pitch gera um impacto imediato, provocando o interesse e a identificação do ouvinte pela solução oferecida.    Por que ter um pitch de vendas bem estruturado é tão importante?  Quem nunca se deparou com um vendedor ou consultor despreparado para falar sobre as soluções que ele oferece? Depois de uma má impressão inicial como essa, certamente, será muito mais trabalhoso superar a situação e resgatar o interesse do Cliente.   Por isso, é essencial que o Corretor se apresente ao Cliente com o objetivo de ganhar a sua atenção e convencê-lo de manter o relacionamento.  Dito isso, fica claro que o pitch de vendas, quando bem estruturado, tem um alto poder de persuasão. Por outro lado, basta uma abordagem que não engaje o interesse do Cliente no primeiro contato, para que ele desista de novas aproximações.     Mas se souber construir um bom pitch de vendas, você colabora com:  Melhor relacionamento com os leads;  Tem maior aberturas e maiores oportunidades de negócio; Gera valor para os seus Clientes; Consegue resolver o problema dos seus Clientes.    Como eu posso construir um bom pitch de vendas?  Para construir um pitch de vendas assertivo, é importante entender alguns requisitos relevantes na hora de desenvolver o seu discurso:    Antes de tudo, tente criar uma conversa agradável  O início da abordagem é o momento mais importante para desenvolver uma boa conversa e conquistar a atenção do seu Cliente. Se apresente, diga o porquê da sua abordagem e já introduza o motivo que o levará a dar atenção ao assunto que você está falando.    Conheça seu Cliente e o cenário atual  Conhecendo o seu Cliente, será possível fazer perguntas-chave que vão abrir caminho para entregar uma proposta irrecusável.  É sempre bom ter informações importantes sobre a Vida dele como preocupações, desejos e necessidades que o ajudarão a enxergar valor nas suas soluções. Para isso, é preciso saber exatamente quais informações você precisa extrair para construir essa visão, sem ser invasivo nas perguntas. Por exemplo:  O seu atual momento de Vida; Quais são suas maiores preocupações; Seus objetivos e necessidades; Planos para o futuro.    Seja breve, objetivo e claro. Para isso, use informações âncoras  O pitch pode ser usado até de forma inesperada, em um elevador, na saída de um café. Para que ele seja aplicável em qualquer situação, é necessário que ele seja sucinto. Para isso, construa um roteiro com palavras-chave, imagens, situações de exemplo. Esse recurso ajuda você a não se perder durante a abordagem, seguindo um norte com princípio, meio e fim, para desenvolver seu assunto.   Entretanto, não grave o seu texto! É bom lembrar que estruturar não quer dizer que você deva montar um texto a ser decorado. Não é decorar, mas sim persuadir de forma concisa. Não decore, não encene. Soa falso e afasta o Cliente.    Identifique as objeções do seu Cliente em adquirir um Seguro de Vida  Tenha em mente que muitas vezes o seu Cliente pode falar uma coisa, mas pensar de forma diferente. A solução é fazer perguntas claras, exigindo uma resposta mais elaborada sobre a situação. Dessa forma, você tem o necessário para elaborar os argumentos precisos para contornar a situação com assertividade.    Aposte em argumento concretos  Reforce sempre que o Seguro de Vida não é um mero produto, mas a tranquilidade que o seu Cliente terá ao adquirir uma proteção, principalmente em casos de momentos difíceis. Aposte em argumentos que trabalhem de forma positiva o psicológico do Cliente.   Como você já sabe um pouco mais sobre o momento do seu Cliente, quais são seus desejos e desafios a serem superados, esclareça quais são os impactos de cada desafio (que podem ser superados com a sua ajuda) para que ele entenda a necessidade de adquirir a solução que você oferece.    O pitch pode incluir perguntas como:  Se ele sabe porque ele enfrenta tais desafios; O que ele pode fazer para solucioná-lo; Qual o grau de prioridade dessa situação hoje; Quais resultados estão sendo afetados por esses problemas.    Apresente uma solução (não exatamente um produto ou serviço)  Esse é o seu momento de brilhar. Conecte cada benefício que você oferece a um objetivo que o Cliente te contou. Como a objetividade é o foque, fuja do que todos falam. Mostre o que você faz de diferente. Essa técnica chama muito mais atenção do que repetir o que a pessoa já ouviu diversas vezes.  O Cliente deve perceber a total sintonia entre o que ele precisa e o que está sendo oferecido. É importante gerar valor em poucas palavras, ou seja, mostrá-lo a aplicabilidade do que vai adquirir.    Estruture o seu pitch de vendas com gatilhos mentais  Gatilhos mentais são recursos de argumentação, eles são usados para influenciar a escolha de uma tomada de decisão. Como tomar decisões exige bastante esforço, nosso cérebro adota “atalhos” na hora de fazer escolhas. E os gatilhos mentais são recursos que acionam esses atalhos.  É importante saber usar os gatilhos mentais, pois eles vão conduzir seu lead até a decisão que gostaria que ele tomasse, já que, no momento certo, você pode usar uma informação ou frase que ativa o pensamento rápido dos seus Clientes, fazendo com que eles cedam aos gatilhos mentais.    Lembre-se: o pitch não vende!  O objetivo direto do pitch não é fechar a venda. Por isso, não tente em poucos minutos vender as suas soluções. Quando o Cliente

“Gente gosta de falar com gente’’, por Kelly Lubiato

Desde que o mundo é mundo, as pessoas se comunicam e buscam em seus pares um reflexo. No mercado de Seguros, mesmo com toda a evolução proporcionada pela transformação digital, o fator humano ainda é preponderante.   É claro que a inteligência artificial e o aprendizado de máquinas vão ocupar espaços importantes, tornando a ação dos robôs cada vez mais amigável e agradável. Entretanto, a presença humana ainda se faz muito necessária para alimentar as informações e criar empatia com as máquinas.   Apesar da transformação digital, impulsionada pela pandemia do coronavírus, ter acontecido de forma meteórica, percebemos que ainda há carência de atendimento personalizado. Até 2020, nenhum tipo de Seguro era vendido de forma totalmente digital. A Minuto Seguros, que foi a precursora neste campo, fazia um acompanhamento físico de todas as cotações on-line. Portanto, o digital funcionava como um gerador de leads.   É evidente que essa realidade mudou e que, com o ‘‘empurrãozinho’’ da Susep (Superintendência de Seguros Privados) para o Sandbox Regulatório, algumas insurtechs continuam tentando esse caminho totalmente on-line.   Mas acho válido usar a minha experiência como exemplo. Depois de 26 anos cobrindo o mercado de Seguros, acredito que conheço alguma coisa do setor. Porém, pasmem: na hora de contratar um produto de Seguros, eu tenho dúvidas. São muitas as variáveis e nem sempre fica claro o que é mais adequado à minha realidade. Eu quero saber quais particularidades podem ser aplicadas à minha necessidade de cobertura.   Um exemplo: eu queria fazer um Seguro residencial, com cobertura para placas de energia solar. Primeiro, o Corretor teve que ir atrás dessa cobertura específica, depois teve que me explicar que todo o sistema precisa de cobertura, não apenas as placas em si, quais casos estão cobertos, quais são as exclusões, etc.    O que eu quero dizer é o seguinte: há espaço para o digital e para o físico. Os Corretores de Seguros devem investir em sua imagem no mundo digital e agilizar sua presença nele, facilitando o seu encontro para o segurado.   Faça-se presente, crie posts, seja flexível. As pessoas se identificam é com gente, com o ônus e o bônus que essa relação traz. Quando estiver com pessoas diferentes, converse, pergunte e tenha uma escuta profunda. Aprenda a identificar possibilidades.   Outro parêntesis: estava entrevistando o brasileiro melhor colocado no ranking ITF (International Tenis Federation) de Beach Tennis (este esporte não é modinha! rsrs) sobre como ele protege sua saúde, família e carreira. Ele possui apenas um Seguro de saúde. De resto, mais nada, porque não lhe foi oferecido. Tenho um vizinho, CEO de uma agência de publicidade, que não tinha Seguro residencial do apartamento em São Paulo. Na praia, ele fez o Seguro porque eu fiz da minha unidade. Quando eu o questionei: ‘’Você não tem Seguro da sua casa?’’, ele respondeu: ‘’Não, ninguém nunca me ofereceu.’’.   Sentiram? As pessoas querem ser ouvidas, querem atenção.   Cruzar dados e descobrir os produtos que cada consumidor necessita pode ser feito (e muito bem) por meio de máquinas. Mas, o sentimento de qual é a melhor hora para oferecer ainda só o ser humano possui.   Portanto, aproveite e junte o seu conhecimento e o seu sentimento ao poderio de processamento das máquinas.    Boas vendas!   Kelly Lubiato, é diretora de Redação da Revista Apólice. A jornalista é formada pela PUC/SP, especializada no mercado de Seguros há 28 anos, com pós-graduação em Jornalismo Digital na ESPM. Diretora de Redação da Revista Apólice e do portal de notícias da mesma publicação. Já produziu conteúdo sobre Seguros para diversos veículos do setor e de publicações corporativas.

10 perfis do Instagram que todo Corretor de Seguros deve seguir

Com todos os desafios e oportunidades a serem descobertos pela frente, é preciso estar em constante processo de atualização e aprendizado. Isso pode ser feito por meio de cursos de especialização, mas também pode virar uma prática simples do dia a dia.  Buscar boas fontes para se manter informado, a respeito da sua área de atuação, é uma boa maneira de estar atualizado e ainda se inspirar! Para o setor de Seguros, por exemplo, existem diversos perfis de Instagram especializados no ramo, como consultorias, entidades de ensino e sindicatos, os quais trazem diariamente uma série de conteúdos que ajudam no desenvolvimento dos Corretores e do mercado de Seguros.   Pensando nisso, separamos 10 perfis de Instagram que todo Corretor de Seguros pode deve seguir para se manter atualizado:    Revista Seguro Nova Digital – @seguronovadigital  A revista Seguro Nova Digital foi criada com o objetivo de compartilhar com os Corretores de Seguros e o público geral as novidades e as transformações do setor, abrindo espaço para interação com os Corretores e o consumidor final.    Revista JRS – @jrs.digital  A revista JRS foi criada há mais de 20 anos e traz notícias, reportagens, entrevistas e muitos conteúdos sobre o universo do Seguro. O diferencial do perfil é que eles também promovem encontros entre Colaboradores em cargos de liderança de diferentes Seguradoras para um bate-papo sobre algum assunto específico do setor.    Revista Apólice – @revista_apolice  A Revista Apólice já é um canal de informações consolidado no ramo de Seguros. Com atuação desde 1995, ela traz as principais notícias do setor cobrindo todos os segmentos: Corretores, Seguradoras, entidades do setor e Empresas parceiras.    Revista Cobertura – @revista_cobertura  Outra revista consolidada do ramo de Seguros é a Revista Cobertura, ela faz a cobertura jornalística de tudo o que acontece no setor com reportagens e entrevistas exclusivas com grandes nomes da área.    Centro de qualificação do Corretor de Seguros – @cqcs  O CQCS (Centro de Qualificação do Corretor de Seguros) é a maior comunidade de profissionais de Seguros do Brasil e apresenta novidades e dicas valiosas sobre o mercado setor,como oportunidades, dicas, atualizações e muito mais!    Revista Seguro Total – @rsegurototal  Notícias especializadas sobre previdência privada, resseguros, Capitalização, saúde e odontologia. Traz conteúdos especialmente preparados para operadores.    Confederação Nacional das Seguradoras – @cnseg_oficial  Quem quer conhecer todas as tendências do setor de Seguros precisa conhecer o perfil da CNSEG.  perfil traz postagens explicativas ensinando aos Corretores as novidades e mostrando como usá-las no dia a dia. Perfil Também costuma postar datas comemorativas relevantes para o segmento, siga e aproveite essas ideias.    Escola Nacional de Seguros – @oficial.ens  Que tal aproveitar o tempo que você passa nas redes para aprender mais sobre o setor que você atua? Esse é um da Escola Nacional de Seguros que desde 1971 tem o objetivo de difundir o ensino e a pesquisa no ramo. Fique atento às lives que costumam trazer conteúdos complexos de forma fácil de entender.    Sonho Seguro – @sonhoseguro  A jornalista Denise Bueno é Especialista quando o assunto é o mundo dos Seguros. O Blog Sonho Seguro também tem uma versão no Instagram, onde ela compartilha as principais novidades do setor.    CAPEMISA Seguradora – @ capemisaseguradora  É claro que a gente não poderia terminar sem falar do nosso perfil no Instagram. Por lá a gente prepara conteúdos para você Corretor conseguir otimizar o seu trabalho. Além disso, postamos bastidores do nosso dia a dia, dicas, falamos sobre as principais tendências do mercado e fazemos posts educativos para que o Cliente final entenda todas as nuances do Seguro de Vida, da apólice ao sinistro.  Quer ficar por dentro? É só seguir.

Pesquisa mostra que 63% dos micro e pequenos empresários estão otimistas com seus negócios

As novas variantes do coronavírus têm trazido dos mais diversos impactos para o nosso dia a dia e, consequentemente, para todos os setores da sociedade. Com muita frequência, sentimos estar pisando, novamente, em um território desconhecido. É impossível deixar de lado o entendimento sobre a gravidade dessa crise que vivemos, mas ainda assim é importante estar ciente de que nem tudo são más notícias e que temos o poder de fazer a diferença. E é esse espírito transformador que está movendo as Micro e Pequenas Empresas, as quais começaram a registrar recuperação, em comparação a 2020. Segundo o Jornal Folha de S. Paulo, os negócios fecharam o ano de 2021 com um aumento médio de 5% no faturamento. O jornal ainda destaca que, em 2022, as Micro e Pequenas Empresas devem continuar crescendo, principalmente os negócios que trabalham com produtos e serviços básicos, como alimentação, vestuário, saúde, higiene e beleza. Esse otimismo é sentido pelos pequenos negócios. Uma pesquisa feita pelo Boa Vista – Empresa de informações de crédito, que administra um banco de dados que reúne informações comerciais e cadastrais de mais de 130 milhões de Empresas e consumidores – mostra que, ao final do 3º trimestre de 2021, representantes dos setores do comércio e serviços mostravam-se otimistas com o desempenho dos seus negócios. A pesquisa também mostra que 56% deles pretendem realizar investimentos até o final de 2022, apostando em novos produtos, tecnologias ou mais mão de obra qualificada. A expectativa de faturamento também é alta! E isso motiva o setor a reduzir o endividamento de suas Empresas, atingindo uma boa estabilidade. Entre as tendências para este ano, estão a constante digitalização dos negócios, a recuperação do setor de turismo e hotelaria e as vendas pela internet, mesmo com o retorno do presencial. Por isso, manter ou, se possível, reforçar as estratégias de digitalização e vendas on-line é imprescindível para as Pequenas Empresas, mesmo com o retorno das lojas físicas, já que o contexto ainda é de pandemia. Ainda será preciso cautela por parte dos Empreendedores. O ano que se inicia traz um cenário desafiador para as Micro e Pequenas Empresas, principalmente por estarmos em um ano eleitoral. Mas, apesar das dificuldades, há uma expectativa positiva crescente entre os empresários.

Reflexões: O que nos aguarda no mundo pós-pandemia?

Sem dúvida, vivemos uma situação de mundo sem precedentes. Essa grande transformação, pela qual o mundo passou em função da pandemia de covid-19, descortinou uma nova forma de enxergar a sociedade em que vivemos. Fomos obrigados a parar, refletir e mudar, quebrando paradigmas e tradições. Por exemplo, antes da pandemia, o senso comum acreditava que os escritórios eram essenciais para a produtividade. Quando a pandemia se instaurou e quando o home office se tornou a única opção para muitos, fomos surpreendidos com a nossa capacidade de adaptação para adotar alternativas remotas de trabalho e colaboração digital. Não foi? Esse cenário nos fez refletir sobre o tempo e o agora. Neste novo mundo, o qual se constrói a partir do que vivemos até aqui, o tempo é a nova moeda. Uma vez que o tempo se tornou o bem mais almejado, a sua perda, por menor que seja, pode ser fatídica para a fidelidade de um consumidor, parceiro e Colaborador. Tempo livre e/ou otimização de tempo se tornou uma das maiores metas da sociedade atual, porque é ele que dá a possibilidade de Viver mais experiências. Após tanto tempo de distanciamento, o prazer por Viver a Vida na prática é uma macrotendência. Experimentar o simples, o vivo e o palpável nunca foi tão especial ou terapêutico. Viver momentos como estar em contato com a família, amigos e natureza, desconectar-se temporariamente dos agitos da Vida são palavras de ordem agora. Isso não quer dizer que vamos abrir mão da tecnologia. Neste momento, em  que os robôs estão chegando ao mercado a preços mais acessíveis, a tendência é que ultrapassem as fronteiras das fábricas e passem a fazer, cada vez mais, parte das nossas Vidas domésticas. A Internet 5G também será um marco capaz de promover experiências de qualidade em realidade aumentada e virtual, impactando diretamente no relacionamento Empresa-público. Novos ambientes híbridos vão surgir fazendo com que itens físicos e virtuais coexistem e interajam entre si em tempo real, tais como jogos, aulas, compras, vendas e diversas outras possibilidades de interação. A realidade virtual poderá entregar ao público experiências que, mesmo não táteis, ainda poderão ser impactantes. E que uma vez somados aos novos valores coletivos, como consciência ambiental, social ou educacional, poderão contribuir para um mundo mais justo e Seguro. E a educação precisará e vai mudar, integrando disciplinas escolares, áreas de formação, cultura e negócios dando cada vez mais espaço para a multidisciplinaridade, que é o ingrediente essencial para a inovação. Explorar a potencialidade das integrações será uma tendência forte, através de processos de co-criação entre Colaboradores, Cliente e fornecedores, ou ainda Colaboradores de diferentes Empresas. Para aproveitar esse cenário da melhor forma, inovar deve ser muito mais do que criar tecnologias de ponta ou criar ambiente de trabalho descolado. Cada vez mais, será necessário observar o mundo em volta, monitorar os novos desejos dos consumidores e as novas necessidades da sociedade,  assimilando com mais precisão os atuais contextos globais. Isso nos oferece diversos insights sobre o que a sociedade anseia e necessita no momento, podendo ser crucial para nossas tomadas de decisões

Fique por dentro das tendências de mercado para 2022 e aproveite as oportunidades

Fim de ano é um momento de buscar o novo: novas oportunidades, novas ideias, novos aprendizados. E para quem empreende ou quer começar o próximo ano empreendendo, é preciso estar atento no que vem de novo por aí!   Depois de dois anos de grandes turbulências, o cenário é ainda repleto de incertezas. Mas existe uma necessidade grande de superar essa fase, recuperar o que foi perdido e reformular a forma com que nos relacionamos com o mundo. E o mercado está atento a isso, mudando de acordo com essas novas necessidades, dando espaço para oportunidades.   Para ajudar você a investir no seu negócio ou tirar a sua ideia do papel, listamos as 3 principais tendências de negócios para 2022:   – Humanização globalizada Para 2021, o Relatório de Tendências do Sebrae destacou a humanização como macro tendência de mercado, que acabou se consolidando e continua ganhando força.   Ela tem como foco o bem-estar e a saúde e traz novas necessidades, como: educação emocional, prazer pela simplicidade e pelo que realmente importa, individualismo não egoísta, identidades plurais e diversidade, confiabilidade, economia compartilhada e consumo verde.   Ou seja, a humanização globalizada requer modelos de negócios disruptivos que andam contra as antigas regras gerais da sociedade que entraram em colapso, principalmente durante a pandemia.   – Integração total entre o mundo digital e o mundo físico É impossível pensar em comunicação, informação e comercialização sem considerar a internet e a conectividade. E se você tem uma pequena Empresa, mas não se preocupa em acompanhar as tecnologias de última geração, pois acha que elas não são aplicáveis ao seu negócio, cuidado! Nada impede que venha se tornar de suma importância em breve.   É preciso estar atento à evolução da comunicação digital e se preparar para comunicar-se por meio dos novos dispositivos que estão surgindo no mercado, como relógios digitais, pulseiras inteligentes, instrumentos subcutâneos ou mesmo algo ainda desconhecido.   Robôs domésticos, internet 5G, realidades híbridas, blockchain, moedas invisíveis, metaverso, mobilidade inteligente, bens digitais, e-sports e machine learning são outros temas fortes para um mundo cada vez mais conectado e que, com certeza, são oportunidades incríveis de negócios. Pesquise sobre isso!   – Nova moeda: o tempo e as experiências Na contramão da necessidade de um mundo mais tecnológico e hiperconectado, a ânsia por experiências na prática cresce cada vez mais entre os consumidores. Pois, embora as pessoas desejam desfrutar dos recursos tecnológicos, ao mesmo tempo, elas têm buscado vivenciar o distanciamento deles.   Os bens materiais têm perdido força e seu espaço tem sido preenchido pelas experiências. Por isso, a otimização do tempo tem sido uma das maiores metas da sociedade atual, pois ela dá possibilidade de viver mais experiências.   Por esse motivo, os produtos e serviços que ajudem o consumidor a ganhar mais tempo terão grande destaque nesta nova era. E uma vez que o tempo se tornou um bem almejado, podemos ter certeza: sua perda, por menor que seja, pode ser fatídica para a fidelidade e a confiabilidade do consumidor com uma marca ou Empresa.   Atenção! Mesmo com a expectativa otimista, é importante ter em mente que ainda vivemos um cenário de incertezas, e que ainda não existe uma previsão de desempenho das Empresas no próximo ano. Contudo, com garra e determinação, você estará pronto para aproveitar as tendências e elaborar seu plano de ação.   E não se esqueça! Um Seguro de Vida que te protege de forma 360º, como o da CAPEMISA, é o parceiro certo para garantir a sua tranquilidade na sua nova jornada. Saiba mais, clicando aqui.

Descubra por que as fintechs estão revolucionando o mercado

Você já deve ter lido ou ouvido falar em algum jornal ou artigo sobre as fintechs. Isso porque esse é o assunto do momento.  A palavra fintech é a junção de duas palavras em inglês: “finance” e “technology” (finanças e tecnologia, em tradução livre). Como o próprio nome já adianta, o termo é usado para se referir a Empresas que oferecem soluções tecnológicas para o setor financeiro, destinado, principalmente, às startups financeiras, que são Empresas que têm modelos de negócios inovadores e que usam a tecnologia como base.    Por que estamos ouvindo tanto sobre elas?  Para entender por que as fintechs estão em alta, é preciso entender sua essência que é oferecer soluções financeiras digitais. Ou seja, uma fintech é uma startup que utiliza a tecnologia para inovar e deixar os serviços financeiros menos burocráticos e acessíveis.  Atualmente, existem fintechs em inúmeros setores do mercado financeiro, só o Brasil tem mais de 220 fintechs, segundo um relatório do Conexão Fintech (de que ano?). Elas oferecem serviços como pagamentos móveis, transferências, empréstimos, captação de recursos, gestão, criptomoedas e até educação financeira.   E como o mercado financeiro brasileiro, há décadas, vem sendo dominado por grandes bancos, as fintechs estão sendo consideradas como alternativas mais práticas, baratas e democráticas.      O que faz das fintechs diferente das outras instituições financeiras?   1. Tudo digital  O principal diferencial das fintechs é o uso da tecnologia: seus produtos são majoritariamente digitais.  Para você entender melhor: um banco convencional usa a internet como um canal de atendimento extra. Questões mais específicas ainda precisam da visita até uma agência ou caixa eletrônico. Por meio de uma fintech, tudo pode ser feito pela internet.  2. Processos menos burocráticos   Quem nunca demorou dias, ou até semanas, para resolver algum problema financeiro com o banco? Fora isso, ainda tem as filas, telefonemas, papelada…  Um dos principais objetivos das fintechs é facilitar e agilizar todo esse processo de forma on-line. Até mesmo a assinatura de um contrato ou entrega de documento.    3. Soluções especializadas  Um banco convencional oferece uma variedade de produtos financeiros. Apesar da variedade, os bancos costumam escolher produtos específicos para cada perfil de Cliente.  No caso das fintechs, elas se especializam em setores específicos do mercado financeiro, como: investimentos, serviços e seguros. Isso possibilita que o Cliente tenha o melhor produto possível dentro da categoria desejada.    Por que as fintechs estão revolucionando o setor financeiro?  Como explicamos acima, elas são alternativas disruptivas, com operações enxutas que desafiam o modelo tradicional do sistema bancário, partindo de uma nova proposta para o consumidor, que é muito mais vantajosa, prática, cômoda e tecnológica.  Além de oferecerem mais opções para o consumidor, elas servem de inspiração para que os grandes bancos se atualizem e invistam em inovação, com o objetivo de deixar o dia a dia financeiro das pessoas mais ágil e eficiente.