Otimize o gerenciamento de equipes remotas.
No nosso último artigo falamos como a pandemia do coronavírus (COVID-19) alterou a dinâmica de trabalho no mundo. O home office passou de uma opção, para se tornar uma necessidade de muitos trabalhadores. O trabalho em casa foi adotado por diversas empresas nacionais, como medida para frear o avanço da doença e preservar o seu quadro de colaboradores. Lembrando sempre que nem toda empresa consegue atuar com suas demandas dessa maneira, como quem trabalha no setor da saúde, por exemplo. Porém, além de seguir as dicas para criar um ambiente de trabalho residencial cada vez mais produtivo, o empreendedor precisa entender como trabalhar essa dinâmica de gestão de pessoas a distância. Para aumentar as chances de sucesso nessa relação aposte no tripé: comunicação, alinhamento de entregas e medição de resultados. Essas são seis maneiras para otimizar o gerenciamento de equipes remotas. 1 – Home office não é férias. Sua equipe precisa entender que será cobrada no trabalho remoto da mesma forma que se ele fosse feito presencialmente. Horário de chegada e saída, tempo de almoço, seriedade na comunicação, roupas adequadas para um local de trabalho, são só alguns requisitos preestabelecidos em qualquer dinâmica corporativa convencional. Para isso ser alinhado e conferido, recomendamos que no início do dia você faça um check-in na sua equipe. Isso é essencial para determinar a agenda, dar e receber feedbacks, estipular entregas e prioridades e, por último, mas não menos importante, demonstrar presença e fortalecer sua liderança. Ele pode ser feito por e-mail, telefone, mensagem em aplicativos, mas sugerimos que você dê preferência para a videoconferência, quando preciso e possível. Caso não consiga marcar no ínicio do dia, não tem problema, todavia lembramos que esse diálogo precisa ser diário. 2 – Comunicação constante É necessário evitar que seu colaborador se sinta isolado. As pessoas acostumadas com a rotina de trabalho podem apresentar um sentimento de solidão ao ficar distante do ambiente do escritório. Além de diariamente fazer um primeiro contato para estabelecer os principais focos, também troque com eles como você faria numa rotina normal. Compartilhar ideias e insights e marcar reuniões com cada setor é fundamental para sanar essa sensação. Existem diversos serviços que disponibilizam maneiras fáceis e grátis de fazer videoconferências, seja para esse contato com os colabores, ou para reuniões de equipe e com clientes, por exemplo: Zoom, Google Hangouts, Skype, Whereby, entre outros. 3 – Tecnologia é um aliado Que os aplicativos de mensagem facilitam a comunicação de curto prazo, isso não há dúvida. Mas, crie regras dentro dos grupos empresariais.É comum para os usuários enxergarem os grupos desses apps como algo que não deva ter uma linguagem mais formal, nem respeitar as regras do mundo corporativo. Em português claro: cuidado para os grupos da empresa não virarem uma anarquia. Se é trabalho, precisa ser visto como tal por todos os participantes. Além disso, uma boa dica é utilizar outras soluções para ajudar a monitorar e gerenciar sua equipe. Serviços como: Trello, Slack, Monday, e, até mesmo, Excel no Drive, te auxíliam na monitoração em tempo real do status dos trabalhos e a entrega do seu time. 4 – Ajuste expectativas Respeitar sempre os processos internos da sua organização e a entrega média padrão da sua força de trabalho trazem expectativas realistas para eles. Nem preciso dizer que isso se aplica também ao gestor. Para aumentar as chances de resultado positivo diga claramente quais tarefas eles precisam entregar, o resultado que você espera e as motivações por trás de cada uma delas. Assim, eles entenderão e saberão qual será a sua cobrança e fica mais fácil de atender seus pedidos. Defina um escopo detalhado de cada projeto, a entrega almejada e o prazo da tarefa. 5 – Ajuste de recursos Caso sua equipe não possua os instrumentos, ou acesso à tecnologia necessários para desempenhar suas funções, cabe ao empreendedor o papel de suprir essa demanda. Lembre-se que, além da internet, alguns profissionais precisam de acesso a softwares específicos para exercer suas funções. Pensar que todos eles tenham acesso facilitado a esses recursos ajuda a diminuir entraves e atrasos nas entregas. As ferramentas para o trabalho remoto são de responsabilidade do empregador. 6 – Flexível, mas não muito. Entenda: nem todo funcionário consegue se adaptar da melhor maneira ao trabalho home office, por diversos motivos, como: falta de peças para operar, falta de local para trabalhar sem distrações, entre outros. Mesmo assim, isso não é, nem pode ser motivo para a não realização de algum trabalho. Infelizmente existem pessoas que se acomodam. É comum, por exemplo, alguém ficar sem acesso à internet e não correr atrás de solucionar o problema com a operadora, e – muito menos – avisar aos gestores o que está acontecendo. Esse modelo de trabalho precisa focar sempre num diálogo sincero entre as partes. Chame atenção de quem cair de rendimento e parabenize quem conseguir manter um trabalho de alto nível. O empresário precisa entender que ao trabalhar em casa deve cobrar menos pelas horas trabalhadas e mais pelas entregas. Um trabalho bem feito em 1 hora é melhor que um malfeito que demorou o dia todo. Mesmo assim o escritório em casa precisa ser visto com seriedade, tendo suas regras respeitadas. Ajuste sua expectativa e não deixe de cobrar o seu time para uma entrega de excelência e alinhar o melhor entendimento na busca por uma aplicação que funcione para ambas as partes. Esses são alguns passos para uma gestão de equipe remota que ajudam a diminuir a baixa produtividade e melhorar os resultados. Curtiu este artigo? 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Home Office, e agora?
Trabalhar em casa nem sempre é um desejo, às vezes é uma necessidade. Principalmente com o impacto provocado pelo coronavírus (também conhecido como COVID-19) que restringiu a circulação de pessoas nos grandes centros urbanos do mundo todo, inclusive aqui no Brasil. Mas, além do medo de doenças contagiosas, outros são os fatores que tornaram essa dinâmica de trabalho vital para continuarmos produzindo de qualquer lugar, como, por exemplo: o aumento da terceirização da força de trabalho, e a evolução da conexão on-line. Como muitas pessoas estão conhecendo agora esse modelo de trabalho (forçados pela atual pandemia do COVID-19) precisamos falar sobre a popularização do Home Office. Como o nome diz, essa é uma forma de trabalho na qual o escritório é trazido para dentro de casa (em tradução livre). Porém, essa mudança de rotina e ambiente requer muita disciplina do empresário e dos seus colaboradores para não atrapalhar a qualidade da produção. Lembrando que não são todos os setores que conseguem tocar suas demandas pela internet (como, por exemplo, profissionais da saúde), mas caso sua empresa se encaixe nesse formato, esse artigo existe para auxiliar você. Pensando nisso, vamos dar cinco dicas para você criar um trabalho remoto tão, ou mais, produtivo do que estar dentro da Empresa. 1 – Estrutura Primeiro de tudo é bom ter em mente que mesmo quando sua equipe estiver em casa ela precisará de uma estrutura básica empresarial para conseguir operar com eficiência. É necessário que o empreendedor forneça os meios de trabalho adequados como se fosse um ambiente presencial. Claro que ter acesso à internet é o primeiro passo para essa dinâmica dar certo, mas de nada adianta se o colaborador não tiver acesso à rede, ou seja, aos documentos essenciais para seu trabalho. Sim, criar uma rede compartilhada para todos os seus funcionários pode ser um processo caro e demorado. Mas existem algumas saídas mais práticas que podem ajudar (e de graça), por exemplo: o Google Drive. Caso não seja possível fazer usar nenhuma destas soluções, peça que seus colaboradores enviem para si, os arquivos vitais para a realização do trabalho. 2- Local Adequado O Home Office é em casa, mas para obter uma boa performance, você precisa ter um local adequado e destinado para o trabalho. Não adianta achar que trabalhar deitado na cama, ou no sofá, vai deixar você mais produtivo. Pensando nisso, você precisa escolher dentro da sua residência um lugar para chamar de seu “escritório”. O pior dos locais de trabalho é o seu quarto, a cama chamará você. O ideal é ter em local que se assemelhe ao seu ambiente profissional, mesmo que você não tenha espaço. Às vezes determinar uma mesa e uma cadeira já pode ajudar. 3- Com que roupa eu fico? Quando você chega em casa e quer relaxar você tira a roupa da rua e coloca uma roupa mais confortável. Existem roupas que relaxam a gente, e a última coisa que você quer num ambiente de trabalho é relaxar, afinal, isso pode dar brechas para alguns erros cruciais. A lógica para escolher o seu guarda-roupa para essa ocasião é simples: imagine que a qualquer momento acontecerá uma reunião de videoconferência surpresa. Caso isso aconteça você não vai querer estar de pijama, por exemplo. Se vestir pensando que encontrará alguém do trabalho para uma reunião pode ser o balizador para escolher sua roupa e um truque básico para aumentar sua produtividade. 4- Benefícios Vale lembrar que o funcionário que não precisa se deslocar para chegar na empresa pode ter seu vale-transporte suspenso temporariamente. Porém, benefícios como alimentação, planos de saúde e os Seguros de Vida são essenciais para qualquer jornada de trabalho e precisam ser mantidos, mesmo que seja no Home Office. O motivo é simples: mesmo que ele não precise de transporte para casa, ele precisa se alimentar. Mesmo que seu colaborador vá cozinhar e não precise utilizar o vale-refeição, ele precisa ter essa alternativa, porque mesmo de casa ele está trabalhando. Os planos e os Seguros seguem a mesma lógica, imprevistos acontecem em qualquer ambiente. 5- Distrações Um dos pontos negativos de trabalhar em casa é que qualquer coisa rouba seu foco. Por isso, é vital se afastar de possíveis distrações. Se você mora com alguém evite trabalhar em espaços comunitários como a sala, porque se ligarem a TV, por exemplo, isso vai afetar no seu foco. Caso você tenha filhos converse com eles sobre a melhor maneira de conseguir conviver em harmonia, sem que eles chamem você o tempo todo. Estipule um horário para brincadeira e atenção e faça eles entenderem que quando você voltar para o seu local de trabalho você precisa de foco. Animalzinho de estimação? Tudo bem deixá-lo próximo a você, mas caso ele comece a pedir atenção demais imponha um limite, uma porta fechada, por exemplo. Outra coisa comum é aproveitar o horário do almoço para tirar aquele cochilinho. Ele é recomendado, desde que o despertador esteja programado para te acordar na hora certa e que você se sinta disposto ao levantar. Os cuidados com a casa também costumam ser um imã de atenção, evite começar seus afazeres domésticos na hora do seu trabalho. Claro, terminou de almoçar, lave a louça, mas se a louça estiver acumulada do jantar do dia anterior, por exemplo, separe mais tempo do seu almoço para essa missão. Lembre-se que qualquer cinco minutinhos fazem a diferença, principalmente quando alguém está procurando e esperando uma resposta urgente. Desligue, se possível, todos os aparelhos eletrônicos ao seu redor (tirando os essenciais para realização das suas tarefas). Se você está acostumado a ouvir música com fone de ouvido no trabalho, sinta-se livre para usá-lo também em casa, colocar o som tocando pode ser uma distração. Essas são algumas dicas para transformar o Home Office em uma realidade para você e seus colaboradores. Trabalhar remoto não precisa ser um bicho de sete cabeças. Compartilhe essa ideia com sua equipe. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
A tendência da humanização
Não queremos assustar, mas tudo o que você faz deixa um rastro fica para trás. Seu aplicativo de transporte sabe quantas vezes e em qual período você solicitou algum carro. O seu GPS sabe as rotas que você faz diariamente. O seu navegador na internet sabe seus sites mais acessados e o tempo gasto em cada página. Seu banco também sabe todas as compras feitas, da onde vem o dinheiro que cai na sua conta, quando ele cai e até quando você prefere crédito, ou débito. Sem contar os dados que você fornece voluntariamente, como em posts de redes sociais. Se todo cliente é o principal personagem numa decisão de compra, é necessário guiá-lo numa experiência positiva de consumo focando em fidelizá-lo. Não importa o quão avançado tecnologicamente seja o seu PDV (Ponto de Venda), se sua marca não cria uma conexão com o consumidor é muito difícil levar esse relacionamento adiante. E é exatamente nesse ponto que a humanização faz diferença. Ao ter acesso às informações do indivíduo, as corporações podem pensar em estratégias personalizadas para cada pessoa. As empresas devem se apropriar cada vez mais destes dados e utilizar a tecnologia na busca por tornar sua comunicação mais humana. A realidade é uma só: as pessoas não se sentem confortáveis se comunicando com máquinas. Por isso, a humanização da comunicação voltou a despontar como um forte aliado do mundo corporativo. Sabe quando você liga para uma empresa e se sente conversando com um robô programado para responder da mesma maneira para qualquer cliente que ligue? Isso vai acabar em breve. As empresas mais antenadas estão em busca de sistemas que consigam identificar da onde vem uma chamada e assim criar uma dinâmica própria para cada um dos usuários, o que tende a melhorar a percepção de quem está do outro lado da linha. Outro motivo para apostar nessa tendência é o fato que as empresas que contam com relações mais humanas faturam acima da média dos concorrentes. Elas usam a tecnologia como um auxiliador nesse processo sem nunca perder a humanização. Para o consumidor 3.0 esse movimento agrega valor ao produto e é percebido como um diferencial. A Amazon é uma gigante do mercado americano, responsável por cerca de 75% de todas as vendas on-line dos Estados Unidos. Ela encontrou nessa tendência uma forma de se fortalecer em diferentes nichos e ampliar assim a sua penetração. A empresa personaliza sua comunicação baseada nos dados de acesso dos seus clientes e assim consegue penetrar em diferentes gerações. O modelo se baseia no diálogo com os clientes, em vez de apenas ouvi-los. Outra opção para promover essa humanização está na criação de um storytelling , que é desenvolver uma narrativa que envolva o consumidor com conteúdo atrativo e que leve em consideração a história e os valores da marca para que seja algo genuíno. Para isso, o empresário precisa transformar os dados que possui para ajudar a nortear sua comunicação. Esse tipo de trabalho dá força ao chamado design de informação (profissionais capazes de transformar esses números em insights). Mas se a sua empresa ainda não consegue investir em tecnologias avançadas, como inteligência artificial e até mesmo análise de dados, você pode investir em personalização do jeito antigo: prestando atenção no seu cliente e tratando-o como único. Mantenha um cadastro com nome, datas importantes e informações relevantes. Assim, você consegue fazer uma comunicação direcionada a momentos especiais e com o mínimo de personalização. Para facilitar sua equipe de vendas, direcione um grupo de clientes para cada vendedor e estimule-o a manter sua carteira de compradores ativa. No afã de se comunicar com essa nova geração, é fácil esquecer que a humanização não é novidade, ela só precisa que você se importe realmente com seus consumidores. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
6 erros comuns de novos empreendedores
Empreender não é tarefa fácil. Afinal, se jogar de cabeça num universo desconhecido é difícil. Tudo é novidade, dos desafios às oportunidades. Porém, existe uma série de falhas constantes que costumam impedir o sucesso dos “marinheiros de primeira viagem”. Pensando nisso, vamos listar seis erros comuns que podem fazer o seu negócio naufragar. 1- Falta de Pesquisa Pode até parecer loucura, mas muitos empreendedores começam sua operação baseados unicamente no “achismo”. “Eu acho que esse produto/serviço dará certo nessa região”, ou “uma amiga minha viu que esse lugar x tem essa demanda y”. Não existe essa possibilidade quando o assunto é a criação de uma empresa. Você precisa estudar profundamente o setor específico para entender qual cenário o aguarda. É o “dever de casa” básico para montar qualquer negócio: fazer pesquisa, estudar, conhecer o comportamento dos seus possíveis concorrentes, conhecer as tendências que se aproximam e, principalmente, entender o comportamento do público-alvo. Uma boa pesquisa qualitativa e quantitativa ajuda você a traçar a estratégia certa para que seu negócio prospere. Vale lembrar: outra solução é contratar um consultor ou conversar com outras organizações que apoiam o desenvolvimento de micros e pequenas empresas, como por exemplo, o Sebrae. 2- Caixa Coletivo Outro erro comum é a não divisão da verba corporativa da pessoal. A pergunta é básica: como você vai saber da saúde financeira da empresa quando ela se mistura com as contas da sua vida privada? Difícil responder né? Para evitar essa desordem nas finanças é necessário estabelecer fronteiras claras e contas distintas para o CPF e o CNPJ. Ignorar essa barreira pode gerar dívidas tanto para você, quanto para sua empresa. Conhecer a origem dos números é importante para qualquer tipo de planejamento (curto, médio e longo prazo). 3- Sociedade e contratações na camaradagem Não é incomum alguém ter uma ideia no meio de um grupo de amigos e de lá surgir uma sociedade. Cobrar pessoas que não conhecemos já é chato, imagina cobrar um amigo. Fuja dos laços afetivos e procure sócios que tenham competências que complementem as suas. Muitas vezes se o negócio fracassa a amizade pode ir junto. A contratação de amigos e familiares também tende a ser uma sinuca de bico em caso de expectativa frustrada pelo lado do contratante. Dar um feedback negativo, ou, até, uma demissão, pode ser o fim de um grande amizade, ou o início de uma inimizade. 4- Ignorar o cliente É normal que o empresário de primeira viagem foque totalmente no seu business e deixe de lado a alma do negócio: seus clientes. O consumidor (principalmente depois da revolução tecnológica) possui uma posição de protagonista para o sucesso de uma nova marca. O importante é estar aberto para ouvir os feedbacks e absorver seus pensamentos na hora de planejar, estruturar ou até mesmo reestruturar o seu modus operandi. Lembrando sempre que o bom atendimento é a chave para o sucesso. 5- Falta de Segurança Quando começamos um novo negócio pensamos no que pode dar certo, mas às vezes ignoramos o que pode dar errado. Manter o seu local de trabalho e seus colaboradores em segurança é vital para seguir sua jornada empreendedora com tranquilidade. Com o Seguro de Vida PME CAPEMISA você consegue assegurar o espaço físico do seu estabelecimento (com os serviços de Assistências), toda sua equipe e, é claro, você. Lembre-se: qualquer tempo desperdiçado tentando contornar um imprevisto depois que ele já aconteceu é dinheiro que deixa de entrar no caixa. Não pare sua operação! Tenha em mãos mecanismos e ferramentas que otimizem seu tempo e investimento. 6- Investimento em divulgação Sim, sabemos que a verba de um novo empresário é um cobertor curto, impossível de cobrir todas as partes necessárias. Todavia, não se esqueça que a divulgação é vital para tornar seu negócio conhecido. Assim, você consegue que sua marca participe do imaginário coletivo das pessoas impactadas por ela. E existem diversas maneiras de fazer isso: banners, patrocínio de conteúdo nas redes sociais, parcerias, divulgação em jornais, bancas de jornal, busdoor, etc. Caso não saiba como fazer, ou não entenda muito sobre o assunto, contrate um profissional para ajudar você. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Filantropia
No mundo corporativo é comum os empresários focarem tanto no lucro, que se esquecem do seu entorno. Se você achou que estamos aqui para falar sobre fazer filantropia doando seu capital, se enganou. Esse texto não fala de dinheiro, mas sim de justiça social e amor. Como diria Ket Antonio (escritora brasileira): “Quando a caridade é necessária, a justiça social é urgente.” Existem diversas formas de fortalecer essa iniciativa. Vamos mostrar quatro maneiras que sua empresa pode ajudar na sociedade. 1- Gerar recursos e parcerias O pensamento aqui é agregar o seu know-how empresarial para fortalecer vínculos com iniciativas que façam sentido pra você. Existem maneiras de gerar recursos para causas sociais que não necessariamente passam por meio de uma doação. As parcerias e as cocriações são usadas no mundo corporativo para ajudar causas diversas. A ideia é unir forças e dividir o lucro. A Apple, por exemplo, faz isso há 13 anos com a (RED). Todos os produtos da empresa vendidos na cor vermelha têm parte do valor doado para programas de combate ao HIV/AIDS. A gigante da tecnologia já arrecadou U$ 220 milhões vendendo (PRODUCT) RED. Em menor escala, é comum ver varejistas de modas (grandes e pequenos) fazendo uma peça, ou produto, nos quais parte do valor é destinado para causas sociais. Como a FARM, loja de roupas e acessórios femininos, que faz leilões de produtos exclusivos desenvolvidos em conjunto com artistas (estilistas, escultores, grafiteiros, etc) para alimentar projetos. A CAPEMISA Seguradora também mostra que esse pensamento social pode surgir no nascimento de uma empresa. Ela surgiu com o objetivo de gerar recursos para o Instituto CAPEMISA de Ação Social. O Instituto apoia diversas obras que trabalham em prol da proteção social como o Lar Fabiano de Cristo (projeto que começou em 1958 e é reconhecido internacionalmente pela UNESCO), que atua na área com a educação transformadora. O McDiaFeliz é outro exemplo para inspirar. Desde 1988 eles separam um dia do ano no qual a renda líquida obtida pelas vendas do seu hambúrguer mais famoso, o Big Mac, é redirecionada para cerca de 60 instituições de combate ao câncer infanto-juvenil. É juntar a fome com a vontade de cooperar. Destacando que o consumidor 3.0 vê esse tipo de atitude como um agregador de valor às marcas que participam desse dessas iniciativas em prol do bem coletivo. 2- Abra suas portas para várias possibilidades. Existem outras parcerias práticas que podem ser feitas, uma delas é abrir literalmente as portas da sua empresa para receber iniciativas que você apoie. Mais do que contratar pessoas em situação de vulnerabilidade a ideia é ajudar quem já está envolvido em algum projeto. Se você possui uma empresa de design, por exemplo, dá para ajudar criando a identidade visual de projetos. Se for uma produtora, pode oferecer ajuda na criação de conteúdo audiovisual que divulgue a missão. Costureiras, restaurantes e dentistas podem fornecer serviços a preço de custo para fortalecer os indivíduos que precisam. Especialistas em marketing e administração conseguem otimizar o planejamento estratégico das iniciativas. Pense nisso como um trabalho pro bono. 3- Compartilhe conhecimento Agora, saindo do corporativo para o pessoal, cada um se especializa naquilo que mais gosta. Cada pessoa é diferente e algumas sabem mais de matemática, outras de português, umas têm mais facilidades com artes manuais, etc. Compartilhar conhecimento é essencial para fortalecer a justiça social e isso pode ser feito tanto presencialmente como remotamente. Hoje em dia, com a popularização dos podcasts e dos vídeos on-line, você pode compartilhar seu conhecimento sem precisar sair de casa. Claro que precisamos lembrar que a internet ainda não está ao alcance de todos, por mais popular que ela tenha se tornado. Por isso, pensar em alternativas como palestras ou aulas, pode garantir que mais pessoas tenham acesso a determinado assunto. 4- Apoie e divulgue causas Não é preciso sentir fome para fazer companha para arrecadação de alimentos. Nem fazer parte de uma minoria para lutar contra o preconceito. Apoie causas que façam sentido para você e ajude a divulgá-las. A ideia é tentar contagiar outras pessoas e fazê-las enxergar que elas também podem fazer a diferença na vida de alguém. Nada é mais contagiante que a felicidade. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Maneiras fáceis de tornar sua empresa mais relevante.
Que o mundo do empreendedorismo está cada vez mais competitivo, isso todo empreendedor já sabe. Todavia, alguns administradores ainda não conhecem maneiras básicas e até grátis para se destacar da concorrência. Por isso, separamos quatro dicas que vão te ajudar a otimizar os resultados e facilitar sua construção de marca. 1- Google Qual é a primeira coisa que você faz quando alguém fala de uma empresa nova? Você procura ela on-line, e, muito provavelmente, no Google. Se você ainda enxerga as plataformas digitais como um ambiente de operação complicada, não se preocupe. Essas são dicas fáceis e básicas para colocar seu negócio na rede sem sofrimento. Para isso você precisa acessar a página do Google Meu Negócio e informar os dados da sua empresa. Lá você consegue: Google Maps: Inserir e apresentar a localização do seu negócio. Também é possível incluir um tour virtual por ele, caso você tire fotos 360˚no interior, além de traçar rotas para o seu estabelecimento pelo aplicativo do Maps (muito utilizado por motoristas). Acrescentar seus contatos: Entre eles endereço, e-mail, site e telefone. Esse tipo de facilidade permite (entre outras coisas) que numa busca feita a partir de um dispositivo móvel o usuário consiga, em apenas um clique, fazer uma ligação do próprio buscador. Horários: Você já tentou ir a algum estabelecimento comercial e ao chegar na porta descobriu que ele estava fechado? Para que seus clientes não tenham a mesma experiência ruim coloque os horários de funcionamento e os de pico de movimentação. Isso ajuda seu consumidor a organizar sua próxima visita. Notas: Sua empresa passa a receber feedback diretamente dos usuários. Ou seja, é possível receber notas e comentários sobre sua empresa. Tenha em mente que o ideal é não deixar quem tenta se comunicar com você, ou expor uma experiência de consumo, sem resposta. Principalmente se for uma crítica. O silêncio perante aos erros/feedbacks negativos, assim como a pronta resposta a fim de resolver quaisquer problemas ajudam na construção de valor de uma marca. Fotos: Quando você cadastra seu endereço você pode colocar algumas fotos mostrando o seu local de trabalho. A dica aqui é sempre colocar em destaque uma foto que mostre a fachada, ou o logo, do seu negócio. Isso facilitará a localização de quem procura por você. Compartilhar perfis: Isso caso você esteja presente nas redes sociais. 2- Redes Sociais Qual é o segundo lugar que você procura uma empresa nova? Nas redes sociais. Por isso, é essencial que você esteja presente nelas. Poste seus produtos e serviços e chame os usuários para conhecê-los. Estar onde seu público está é uma maneira de atraí-lo com pouco esforço. Outra dica é separar uma verba para impulsionar suas publicações. Caso você tenha dúvida sobre os objetivos desse patrocínio, esse artigo vai ajudar você. 3- Site Claro, ter um site é essencial para quase 100% das empresas. Além de dar mais credibilidade para o seu negócio, ele também ajuda você expor de maneira clara: seus produtos, seus serviços, sua história, sua visão e missão. Aconselhamos que você leia esse texto sobre Search Engine Optimization (SEO) para otimizar os resultados do mecanismo de busca. Outra dica está em ter um site responsivo, ou seja, que ele tenha um layout adaptável para dispositivos móveis. Segundo dados do IBGE mais de 69% dos brasileiros acessa a internet pelo celular, seu site precisa estar preparado para receber esses usuários. Outra dica é manter o site dinâmico, com atualizações constantes. Busque conteúdos relevantes que proporcione uma boa experiência de consumo. 4- Comunicação Visual Convidamos você para sair do seu lugar comum. Mas não é ir para longe, e sim pro lado de fora do seu estabelecimento. Veja se é fácil identificar em poucos segundos que tipo de lugar comercial é o seu, quais produtos/serviços ele oferece, o público-alvo a qual ele se destina, se existe uma tabela de cores que diferencie você do entorno e dos concorrentes, etc. Uma comunicação visual concisa e planejada é vital para “martelar” sua marca na cabeça do cliente. Tenha seu logo exposto dentro da sua empresa e coloque-o (ou desdobramentos dele) em peças que o cliente tenha acesso como, por exemplo: guardanapos, cartão de visitas, sacolas, papel seda, adesivos, etc. São produtos que você já terá que comprar para o seu estabelecimento, se couber no seu orçamento personalize-os. Essas são algumas ideias que vão aumentar a visibilidade da sua empresa. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Sete tendências do mundo dos cosméticos
Existem setores que parecem desconhecer o significado da palavra crise. Já falamos sobre como quem trabalha em eventos anda deixando as adversidades de lado. Seguindo o mesmo caminho, o mundo dos cosméticos é outro que não para de crescer, mesmo em momentos de mercado mais hostil. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, entre janeiro e março de 2019 as 25 maiores varejistas do setor movimentaram R$4,7 bilhões. Um aumento de 10,64% para o mesmo período de 2018 (que já apresentava um crescimento de 4,58%).Esse ramo voltou aos holofotes recentemente, quando a Natura comprou a Avon e se tornou o quarto maior grupo de beleza do mundo. Com tantos movimentos na indústria, separamos sete tendências para te ajudar a começar sua operação nesse setor. 1 – Novos hábitos, novos tempos. De olho no consumidor 3.0 as principais marcas estão modificando o seu modus operandi. Pensando nisso, elas estão aderindo a tendência vegana, apostando em produtos naturais e sem crueldade (“cruelty free”). Se algumas décadas atrás o teste em animais já era tabu, imagine agora que os consumidores estão cada vez mais sensíveis às questões ambientais e no bem-estar dos bichos. Além disso, despontam outros tipos de produtos com essa pegada ecológica, como: natural, orgânico, entre outros. Esse movimento “verde” nasceu nas pequenas empresas que ganharam notoriedade no mercado e de tanto o público forçar uma adequação das gigantes do setor. E essa parte “natural” da indústria continua efervescente. Segundo relatório da consultoria Nielsen, o mercado de cosméticos orgânicos deve crescer 8,5% nos próximos sete anos. O que ajuda explicar esse crescimento? A nova geração. 75% dos Millennials já procuram produtos sustentáveis de beleza. Já a Reds liberou uma pesquisa sobre o mercado nacional que mostra que pelo menos 34% das brasileiras consomem cosméticos naturais, entre eles maquiagem e produtos para o rosto e corpo. Vale destacar que 70% das entrevistadas afirmaram ter uma visão positiva para esse tipo de produto. 2 – Parcerias No item acima dissemos como a ruptura com a tradição tende a vir dos pequenos pros grandes. A parceria é uma forma rápida e fácil de absorver essa demanda. Inclusive é ideal para as marcas que estão iniciando uma operação começar com a validação de uma “gigante do mercado”. Para fabricação desse tipo de produto é necessário muito estudo, tecnologia, matéria-prima e química. Isso sem contar as licenças necessárias para lançar o produto. Algumas novas marcas “se aproveitam” da ociosidade das grandes corporações para começar sua operação. E as que conseguem podem se beneficiar do poder das marcas já validadas do mercado, como: espaço no ponto de venda (no mercado internacional e interno), distribuição on-line mais atrativas (com foco no preço, frete grátis, abrangência territorial, principalmente para outros países) e até compras conjuntas de insumos (o que barateia o produto). Atualmente, na era dos influenciadores digitais, o “naming rights” é outro tipo cocriação que costuma alavancar as vendas. As marcas ou influenciadores “emprestam” seu nome para uma linha de produto específica. Em geral, o esforço garante uma nova legião de fãs para ambos os lados. Esse tipo de parceria pode, e deve, ser usado para alcançar novos públicos. 3 – Aquisição de Pequenas Marcas Essa é uma tendência de vários setores, seja por novos investidores, ou por grandes corporações. Costuma ser bom para quem compra e para quem vende. Essas aquisições acontecem pelos motivos mais variados, entre os mais comuns: transformar um potencial concorrente em aliado, adquirir novas fórmulas e se apropriar de uma marca relevante para um público específico que a outra empresa não possui penetração. As micro e pequenas empresas precisam saber: o mercado está aberto a receber novos peixes, mas os tubarões vivem famintos. 4 – Produtos inclusivos e de gênero neutro Produtos inclusivos também são uma demanda das novas gerações. Lembra quando era comum chamar bege de “cor de pele”? Então, essa não é a realidade para grande parte da nossa população. Estão cada vez mais populares o desenvolvimento de paletas que levam em conta tons além do caucasiano, e elas estão fazendo sucesso, antes mesmo do lançamento. Ou seja, existe uma demanda reprimida. Somado a isso temos a entrada de novos mercados nessa equação: o masculino e os não binários. O que fez crescer a demanda por bens e serviços de beleza sem foco em gênero. 5 – Sustentabilidade e transparência Ainda sobre as novas gerações é inegável que elas mudaram os hábitos de consumo, o que inclui ver o plástico como inimigo público número 1. Pensando nisso, as empresas de beleza têm investido em iniciativas e tecnologias de desenvolvimento sustentável, como refis, embalagens recicladas e criadas com material orgânico em impressoras 3D. Tendo a ciência como suporte elas também buscam o uso de ingredientes naturais que sejam mais econômicos e menos nocivos aos usuários. Com o acesso quase irrestrito as informações, os consumidores podem pesquisar em sites, aplicativos, ou vídeos, a história da fórmula de cada um dos produtos utilizados na composição, seus possíveis riscos ou danos ambientais. 6 – Provadores Virtuais Com o avanço tecnológico os clientes ganharam alguns facilitadores na tomada de decisão de compra. Um deles são os provadores virtuais. Por meio de filtros em redes sociais, ou aplicativos de realidade aumentada, eles podem experimentar os produtos sem precisar ir às lojas, por meio das câmeras dos seus dispositivos móveis. E se engana quem acha que esse teste virtual existe apenas como incentivo de vendas. A inteligência artificial desses softwares conseguem coletar dados comportamentais dos clientes. Mas quais dados uma foto de um rosto pode fornecer para essas empresas? Mais do que você imagina, entre elas: sua localização, o aparelho utilizado para tirar essa foto, cores mais provadas, tom da pele, rugas, formato do rosto, cicatrizes, idade média, entre muitos outros. É o big data armazenando e catalogando informações valiosas disponibilizadas gratuitamente sem que os clientes percebam. 7 – Personalização e adeus aos salões A personalização é uma tendência do varejo mundial e, se a tendência mundial se confirmar, os salões podem estar
Delivery: o bom, o velho e o novo.
O delivery sempre foi um aliado dos empreendedores. Afinal, levar uma empresa até o cliente tem auxiliado o setor do varejo e gastronômico “desde que o mundo é mundo”. Porém, a revolução tecnológica (sempre ela) está mudando os hábitos do consumidor 4.0. Essa metamorfose chegou de vez no setor e ampliou o quesito entrega para diversas empresas. Uma das razões é a onda dos aplicativos, que deu novas frentes a esse serviço. Se antigamente era comum associar delivery com entregador de pizza numa moto, agora o céu é literalmente o limite, e os clientes agradecem. Quem consome sem sair de casa enxerga vantagens nessa evolução. Entre elas, comodidade, segurança, redução dos ruídos na comunicação, feedbacks e acompanhamento em tempo real, além da facilidade de escolher e pagar pelo produto/serviço. E para os empreendedores, quais as vantagens? Quem terceiriza esse tipo de solução ganha uma redução do investimento (já que não precisa contratar e arcar com o custo dos próprios entregadores), apoio da tecnologia dos aplicativos ajuda a fazer um sistema integrado de gestão, além de uma vitrine on-line (que fortalece sua marca). São infinitas as possibilidades. Agora, com o leque de oportunidades expandido, diversos setores podem entrar na onda das entregas, como, por exemplo: material de construção, gasolina, utensílios domésticos, brinquedos, livros, supermercados, roupas, tudo o que a imaginação mandar. Segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes só o setor de alimentação movimentou com o delivery cerca de R$11 bilhões em 2018, com estimativa de crescimento de R$1 bi por ano. Então, se você quer saber as oportunidades para seu negócio é ideal conhecer alguns modelos que podem ser adotados. iFood, Pedidos Já, Uber Eats, e similares: O iFood é referência do setor de alimentação. Presente em mais 500 cidades, em 2018 o aplicativo ultrapassou a marca de 10 milhões de pedidos. Restaurantes parceiros afirmam que tiveram um crescimento médio de 84% em seu faturamento ao aderir à plataforma. De olho numa fatia desse mercado, concorrentes se multiplicam e para o empresário essa guerra é lucrativa. Para atrair novos estabelecimentos eles apostam em taxas menores, destaques dentro da vitrine virtual, número de entregas grátis e uma série de mimos para os novos membros. Mas não se esqueça, normalmente é cobrado uma porcentagem da transação financeira, logo, para continuar a incentivar a recompra e maximizar seus ganhos, coloque uma comunicação visual própria e crie uma estratégia para fidelizar o cliente. Entregas variadas: Outros setores também podem utilizar esse tipo de serviço de aplicativos de delivery. Eles entregam praticamente tudo, mesmo o que não está à venda no e-commerce das plataformas. Empresas como: Glovo, Rappi, Shipp, entre outras, prestam esse tipo de serviço e algumas delas até disponibilizam uma assinatura mensal, na qual os clientes ficam isentos das taxas de fretes e ganham descontos específicos. Entrega autônoma: Algumas empresas como a Ford, Tesla, Google e Uber, estão fazendo inúmeros testes com veículos autônomos (que operam numa espécie de piloto automático sem a necessidade um motorista). A pizzaria Domino’s testou nos Estados Unidos a entrega de pizzas automatizada. É claro, esse futuro ainda parece muito distante, mas se os testes continuarem apresentando resultados positivos, em breve um carro sem piloto vai aparecer na sua porta com sua encomenda. Destacando que o futuro dessa tecnologia pode facilmente revolucionar as entregas mais “parrudas”, a famosa carga pesada. Drones: Entrega com drones parece futurista, mas já é presente. Em 2019, no dia 15 de junho, aconteceu em São Paulo a primeira entrega de comida por um drone da América Latina. O drone percorreu aproximadamente 1km e a operação teve duração de oito minutos. Assim como no item anterior, esse tipo de entrega ainda vai precisar de muita regulamentação e testes para a popularização desse serviço. Entrega própria: Enquanto o futuro não chega é bom ficar com os pés no chão. Se você ainda faz suas entregas com uma equipe própria, aqui vai uma dica para melhorar a operação. Com o caos do trânsito urbano, ainda mais nas grandes metrópoles, a sua equipe precisa de mais segurança que apenas um capacete (que precisa ser usado sempre!). Com o Seguro de Vida Empresarial você consegue que ela esteja protegida em caso de acidentes e consiga manter seu padrão de vida enquanto estiver se recuperando. Afinal de contas, quem trabalha com delivery precisa ter soluções que entregam o melhor. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
O que é Cashback?
Que a mistura entre tecnologia e modernidade está mudando hábitos e comportamento do consumidor você já leu aqui no nosso blog. Mas você sabia que essas transformações estão fazendo nascer ferramentas que auxiliam o empreendedor a criar novas possibilidades? Uma delas é o cashback (“dinheiro de volta” numa tradução livre). O cashback é uma modalidade de fidelização de clientes que ganhou força no mundo e atualmente está se popularizando no país. A mecânica é simples, ao fazer alguma compra o cliente recebe de volta parte do dinheiro. Normalmente essa verba é destinada para uma próxima compra dentro do mesmo estabelecimento. Além disso, existem aplicativos nos quais você consegue montar um cofrinho on-line e depois usar essa grana em parceiros. Panela velha é que faz comida boa: Antes de aprofundar o assunto cashback vamos dar um passo para trás e falar de modelos similares, para ampliar as possibilidades de quem possui seu próprio negócio. Pense o seguinte, o cashback é o bom e velho programa, ou cartão de fidelidade repaginado. O que é positivo quando pensamos que a maioria dos brasileiros (53%) é adepto a pelo menos um desses programas. Cartão Fidelidade: Ainda é comum ver em alguns lugares, que ao fazer uma compra o estabelecimento não devolve parte do valor gasto, mas sim dá um prêmio e desconto desde que a pessoa continue consumindo no lugar. Ou seja, as benesses estão atreladas a um consumo constante no local. Por exemplo: ao fazer um primeiro pedido na Pizzaria JotaZê você ganha uma cartela física onde é carimbado o seu pedido. Caso você peça dez vezes lá, dentro de um prazo de três meses, você completa a cartela. Ao completá-la, no seu próximo pedido a sua pizza é totalmente grátis. Nesse modelo o desconto não é imediato e o consumidor só usufrui caso consuma no local mais de uma vez. Cupons de desconto: No Brasil os cupons de desconto não ficaram tão famosos quanto os outros, principalmente antes da popularização da internet. Porém, a tecnologia reviveu esse modelo quase obsoleto no país. Funciona assim: você ganha um desconto para consumir em um lugar preestabelecido. Você já deve ter recebido várias vezes mensagens desse tipo no seu celular: “Você acaba de ganhar frete grátis no lugar X”, “você ganhou X reais de desconto nas compras no lugar Y” e por aí vai. Os cupons (que quase sempre não são acumulativos) servem para estimular o consumo ou apresentar uma marca, produto, ou serviço, para clientes estabelecidos. Dá para compra em loja física? Claro, para isso o ideal é que você tenha um cadastro de clientes (link). Isso também pode acontecer com lojas parceiras (link), clientes do lugar X tem tantos% desconto no lugar Y. Programas de recompensas: Existem alguns estilos de programas de recompensas, mas a maioria possui a mesma mecânica, você acumula pontos (ou milhas) para trocar por coisas em lojas on-line ou físicas. O paralelo é sempre o mesmo: Quanto maior o valor gasto, mais pontos você obtém. Porém, a fidelidade é algo muito incipiente nesses casos, quase sempre os pontos, ou milhas, caducam. Para o consumidor é vantajoso, pois hoje em dia, esses benefícios já podem ser trocados por dinheiro em sites. Cashback: palavra oportunidade: Você pode tanto criar o seu próprio programa de cashback ou aderir a um que já exista. A lógica é simples, fidelizar o seu cliente. Tudo o que um empresário busca é que o consumidor experimente o seu produto/serviço, o cashback é um aliado para transformar essa compra de impulso, ou de experimentação num potencial freguês. Esse mecanismo torna maior as chances de recompra, o que dá um largo passo para fidelização. Para você entender a ideia compare com os clássicos programas de pontos, mas em vez de receber um ponto, ou milhas, recupera-se parte do valor pago. Vamos supor que você quer comprar uma roupa que custa 100 reais. Ao concluir a transação informam para você o recebimento de 20 reais numa próxima compra. O sentimento do consumidor é que ele recuperou parte do dinheiro gasto e que ele pode ser utilizado no futuro. Teoricamente é ganhar dinheiro, gastando dinheiro. Caso você opte por aderir a um dos muitos fornecedores dessa modalidade sua empresa imediatamente ganha visibilidade dentro da plataforma escolhida. Além de poder criar promoções específicas com “cashback extra”. Empresas de cartão de crédito também estão apostando nessa prática para ampliar seu leque de “benefícios” para seus usuários. Agora que você está familiarizado com essas práticas, escolha a melhor para sua Empresa e aumente suas vendas e cartela de clientes. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Verão oportunidades
O verão finalmente chegou. enquanto uns entram de férias, outros vão para o batente. O descanso de uns é o lucro do empreendedor atento a essas demandas. Se você reside em lugares turísticos e quer aproveitar essa data para maximizar sua receita, aqui vão algumas dicas: Bares/Restaurantes: Para quem trabalha com bares e restaurantes aproveite esse período para atrair novos clientes. Tenha em mente que essas pessoas não são o seu freguês habitual, então, provavelmente, não conhecem o seu menu, seus horários promocionais (happy hour, horário do almoço executivo, etc) e o seu diferencial. Pensando nisso, aposte em uma comunicação visual que facilite o entendimento de quem passa pelo seu estabelecimento. Banners, menu simplificado bilíngue (com destaque para os pratos mais famosos), sugestão de drinks e sobremesas. Outro chamariz para esse segmento está nos eventos ao vivo. Música, como aprendemos com o flautista de Hamelin, atrai pessoas. Lembre-se de mesclar no set do artista tanto músicas regionais quanto grandes hits para aumentar a chance de cativar quem passa. Se for cobrar couvert artístico deixe destacado na entrada, o que é combinado não sai caro. Parcerias: Mesmo com os avanços tecnológicos um bom boca a boca faz milagres. Por isso, fazer parcerias fortalece sua chance de atrair possíveis clientes. Funciona assim: vamos supor que você seja dono do Restaurante do Sol. Perto dele existe a Pousada da Lua, que vive cheia e só serve café da manhã. Você vai na pousada e propõe para o responsável um acordo. Todo hóspede da Pousada da Lua que for comer (almoço ou jantar) no seu estabelecimento reverte em porcentagem para ele. No seu restaurante você faz a mesma coisa com uma empresa que venda roupas, ou passeios turísticos, ou qualquer produto e serviço que não canibalize o que é ofertado no seu local de trabalho. Além de fortalecer e ajudar o comércio local, essa estratégia garante uma grana extra pela indicação. Eventos: Sim, a gente sabe, já falamos de música ao vivo, mas precisamos sim, falar de eventos. Muitos lugares mais pacatos, simplesmente não possuem grandes “acontecimentos”. Criar um pode ser uma alternativa para isso. Mas calma, não estamos sugerindo fazer um show para milhares de pessoas, ou coisa do tipo (isso requer alvarás, local adequado e muito planejamento e verba), mas nada impede de surfar na onda das feirinhas para ocupar os espaços da sua cidade com cultura e produtos. Se você quiser fazer algo “low cost” tente fechar parcerias e converse com os artistas da sua região. A lógica é expor o melhor que ela oferece, tanto para quem não é de lá conhecer seus costumes, quanto para quem é e que aproveitar aquilo que já conhece e ama. Caso queira algo menos popular, alugue um espaço adequado (lembre-se dos alvarás) contrate artistas, seguranças, expositores e não esqueça do seguro de eventos. A CAPEMISA tem uma boa solução, adequada a vários tipos de eventos. Pensar na segurança e tranquilidade do público e de quem organiza é fundamental. Ah! E não esqueça da divulgação! Viu, o verão, além do calor, pode oferecer muito lucro para o seu negócio. Aposte nessas dicas e ganhe dinheiro enquanto todo mundo descansa. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.