5 tipos de negócios em alta em 2021 para você se inspirar
Todos já sabem que o “novo normal” ocasionou mudanças profundas no mercado. Atualmente, vivemos um cenário de recessão, e são muitas as incertezas para o pós-pandemia. Diante destes fatos, empreender parece ser uma decisão arriscada, porém muitas pessoas tiveram que seguir por este caminho a fim de driblar a falta de trabalho ou a redução da renda. Foi por causa deste movimento que, ao mesmo tempo em que muitos modelos de negócios sofreram com a crise, novos serviços e produtos começaram a surgir a partir deste novo paradigma. Segundo dados do Ministério da Economia, publicados pelo Estadão, foram abertos mais de 782 mil negócios no país entre maio e agosto de 2020. Quem sai na frente são os negócios que conseguiram enxergar na crise novas oportunidades, entendendo quais são as novas necessidades do consumidor e se adaptando à nova realidade. Além de prosperarem em um mundo pandêmico, eles ainda terão papel fundamental na recuperação econômica e no pós-covid. Se o seu sonho é conseguir empreender com sucesso em 2021, separamos 5 modelos de negócios que estão em alta e que podem te inspirar a explorar as novas oportunidades do mercado e te dar ideias de como fazer a sua Empresa estar em sintonia com o momento com o momento atual. Clubes de Assinatura A ideia é comercializar o acesso contínuo a produtos e serviços em vez da propriedade, garantindo um ganho recorrente e estreitando o relacionamento com o consumidor. As possibilidades são inúmeras: cosméticos, vinhos, maquiagem, produtos naturais ou qualquer produto de consumo frequente que o cliente possa receber em casa. Um exemplo para ilustrar como essa tendência pode ser aplicada de maneira simples e fácil: a Ana tem um restaurante de bairro. Como todos os estabelecimentos alimentícios da região ela focou no delivery durante a pandemia. Conversando com os seus clientes, viu que muitos deles estão aproveitando que estão mais em casa para preparar suas próprias comidas, porém muitos reclamavam da falta de tempo para fazer um dos ítens mais comuns na mesa do brasileiro: o feijão. Logo ela percebeu que restaurantes concorrentes e o seu próprio não davam destaque para suas porções já que o modelo de negócios privilegiava a venda do “prato feito”. Ana então criou um clube de assinaturas de porções onde o cliente pode escolher qual porção ele gostaria de receber, qual a periodicidade (exemplo: segunda, quarta e sexta) e quem é do clube ganha desconto de 30% no valor da porção escolhida. Saiba mais sobre clube de assinatura aqui: https://especialista-pme.com.br/artigos/tres-estrategias-para-voltar-com-tudo/ Essa já é uma tendência global, que teve um avanço impressionante durante a pandemia. Serviços de TI Impulsionados pelo modelo de home office, que expandiu durante a pandemia e tende a continuar ganhando espaço, o mercado de serviços de TI cresceu junto com os segmentos de cloud computing e segurança da informação. A tendência para os próximos anos é que os serviços de nuvem continuem crescendo, assim como as consultorias sobre o assunto. A lógica é simples, o home office facilitou muitas coisas, porém ainda existe uma falta de protocolos de segurança da informação dos Colaboradores e seus dados podem correr sérios riscos. Quem tem dados delicados precisa trabalhar para mantê-los Seguros. Produtos on-line Em decorrência dos grandes períodos dentro de casa, muitos consumidores estão buscando novos hobbies. Os produtos on-line continuarão a crescer, principalmente os ligados à educação, como cursos, palestras e oficinas. As possibilidades são muitas: aulas de idiomas, desenho, culinária, artesanato, dentre outras. Todos os profissionais com alguma habilidade que possa ser passada adiante podem compartilhar com quem estiver interessado. Além disso, outros produtos podem ser fechados como apresentações culturais online (shows, peças, comediante e etc). Serviços de delivery Não podemos deixar de lado o serviço que mais cresceu durante a pandemia. Os principais aplicativos de delivery, Rappi, IFood e Ubereats, tiveram um aumento de mais de 100%, segundo a Istoé Dinheiro. E as micro e pequenas Empresas de produção de refeições e marmitas cresceram junto com os aplicativos e continuam como modelos de negócio em alta. O bom é reparar que o delivery deixou de ser algo exclusivo de restaurantes e farmácias hoje estamos presenciando o delivery “de todas as coisas”. Roupas, brinquedos, equipamentos de academia, itens para manutenção de carros, estão dentro desse novo leque. Muitos negócios estão aproveitando a oferta de demanda para remodelar a sua entrega para o cliente final. Venda de produtos vegetarianos e veganos Como reflexo do aumento da utilização do consumidor dos serviços de delivery, a produção de alimentos para nichos especiais como idosos e pessoas com restrições alimentares também cresceu. Neste grupo, o segmento de produtos vegetarianos e veganos ganha destaque. Nos pequenos negócios, restaurantes vegetarianos, empresas de marmitas que oferecem ingredientes de origem animal e fabricantes de produtos “plant-based” são excelentes oportunidades de negócio! Prova dessa força é que grandes nomes dos mercados estão aderindo ao modelo. Saiba mais sobre isso em: https://especialista-pme.com.br/artigos/quem-mexeu-na-minha-carne/ Aqui, você viu algumas das principais tendências para 2021, mas caso você não se identifique com nenhuma delas, procure o que você acha que pode se destacar! Mesmo com as incertezas que dominam o cenário global, dificultando as previsões para o período pós-pandemia, é possível usar a garra e a criatividade como ferramentas para superar qualquer crise. Se você acredita na sua capacidade de abrir o seu negócio, nossas dicas são: não deixe de acompanhar as tendências de perto, se planeje e coloque em prática o quanto antes! Busque estar dentro das tendências de mercado para encontrar novos horizontes para você e sua Empresa.
Clubhouse: a rede social perfeita para os empreendedores
Mais uma rede social tem ganhado a atenção do público em geral e tem sido uma das mais comentadas e compartilhadas no Brasil nas últimas semanas, principalmente entre alguns nichos específicos, como os setores de inovação e empreendedorismo. É claro que estamos falando dele, do Clubhouse. Você já ouviu falar nele? Caso não tenha, não tem problema, a gente te explica. Com uma proposta alternativa, o Clubhouse é um aplicativo focado exclusivamente em conversas por áudio. Podemos até dizer que ela pode ser um “um misto de podcast interativo com rádio”. Sabe aquele seu amigo do WhatsApp que manda áudios intermináveis? Então, esse App é perfeito para ele. Os usuários acessam ou criam salas de bate-papo ao vivo e podem conversar ou apenas ouvir um grupo de “anfitriões”. Existem diversos temas e, ao entrar na rede, você também pode escolher seus interesses e ver as salas de acordo com os tópicos selecionados. Basicamente como as redes mais antigas, após o login você seleciona os seus assuntos prediletos e a plataforma entende o que busca e passa a oferecer novas descobertas dentro desse segmento pra você. Unindo conteúdo, tecnologia e networking em um só lugar, o Clubhouse despertou o interesse dos pequenos empreendedores que já estão descobrindo a rede social e usando para gerar negócios, trocar experiências, produzir e captar conhecimento, explorar novos territórios e se conectar com outras comunidades globais. Além disso, pelo conteúdo dinâmico eles também podem criar narrações explicando os seus produtos, ou serviços, do conceito da sua criação até as mais avançadas especificações. O ambiente ainda ajuda a fomentar o empreendedorismo: você pode encontrar dicas de como montar sua equipe, como escalar sua solução e como receber aportes. Sem falar no alto potencial de networking: por meio dele é possível fazer contato direto com grandes empreendedores e investidores. Isso sem contar na facilidade de se conectar com potenciais parceiros. Com ele, você também pode acessar debates que antes eram restritos aos palcos de eventos de grande porte, e ainda existe a possibilidade de os moderadores da sala aprovarem um tempo para perguntas. Recentemente, quem é “clubhouser” pode ouvir, por exemplo, palestras com Mark Zuckerberg e Elon Musk e CEOs de grandes empresas. Como todas as salas são para conversas ao vivo e nada fica gravado, a plataforma ainda gera o senso de urgência, perfeito para quem quer criar conteúdos dinâmicos relacionados ao seu setor ou para quem quer se posicionar como Especialista no seu mercado e angariar uma nova rede de network e parceiros. Você também pode usar a plataforma como ferramenta gratuita para obter um feedback imediato dos seus produtos e serviços. Isso é de grande valor para as marcas e tende a ganhar espaço no mercado. Porque facilita a conexão entre B2C. Porém, é preciso estar atento para não dar atenção a conteúdos e debates duvidosos! Uma boa dica é procurar referências sobre os nomes dos palestrantes que você segue, por exemplo. Outra dica é seguir grandes nomes do setor que você atua. Assim você escuta as percepções de quem domina o seu mercado. Um ponto negativo é que, por enquanto, só é possível entrar na rede social por meio de um convite de alguém que já esteja na rede, e outro obstáculo é que o Clubhouse só está disponível para o sistema operacional iOS, ou sejam, só pra iPhone. Entretanto, a empresa garante que isso está sendo revisto o mais rápido possível. E aí, se interessou pelo Clubhouse? Com certeza é uma boa promessa para quem quer fazer novos negócios e conhecer pessoas que ajudem no seu crescimento. Aqui você sempre se conecta com as novidades.
Google para as PMEs
Em função da nova realidade imposta pela pandemia do novo coronavírus e sabendo o quanto as pequenas Empresas são importantes para a nossa economia, o Google criou uma série de ferramentas e ações gratuitas voltadas para os pequenos negócios. Uma das novidades é a reformulação do site Google para PMEs. Site criado com o objetivo de ajudar os empreendedores a colocar seus negócios no universo on-line. Dentro do novo site, basta que o empreendedor preencha as informações básicas do seu negócio e explique quais são os seus objetivos para que ele receba um kit de marketing digital gratuito, com planos de negócio personalizados e passo a passo de como usar as ferramentas que o Google oferece para expandir o alcance on-line. Mesmo não tendo um site próprio, as empresas poderão anunciar com o Google Ads, lançando e organizando campanhas pelo Google Meu Negócio, que dispõe do perfil da empresa no buscador, e pelo Google Maps. Com a ferramenta “Buscador de Oportunidades Locais”, o Google oferece sugestões de como seria possível melhorar a performance on-line a fim de atrair mais clientes de acordo com o seu perfil. Outra ferramenta criada com o objetivo de guiar os empreendedores a optarem pela melhor estratégia para os seus negócios é o “Think With Google”, que mostra quais categorias estão despertando maior interesse, onde as pessoas estão buscando e os tipos de pesquisas relacionadas a elas. Além das orientações no próprio site, o Google para PMEs também possui informações de treinamentos presenciais, patrocinados pelo Cresça com o Google, em locais próximos ao empreendedor. Apesar da plataforma ter sido desenvolvida para pequenas e médias empresas, empresas maiores também podem usá-la para obterem insights valiosos de como otimizar a presença do seu negócio no ambiente on-line. O objetivo do Google para PMEs é fortalecer o empreendedorismo, uma vez que as pequenas e médias empresas são essenciais para a economia e para a sociedade . Além disso, segundo pesquisa da Provokers, antes da pandemia 40% das PMEs brasileiras não tinham presença on-line, deixando de aproveitar uma grande oportunidade de acelerar seus negócios.
Desvendando os mistérios do Pix
Desde que foi anunciado pelo Banco Central, o Pix trouxe muitas dúvidas para a cabeça dos brasileiros. Afinal, o que ele realmente é? Quais os benefícios de deixar de lado operações conhecidas, como TED e DOC, para adotar essa nova ferramenta? A novidade, que está disponível desde o dia 16 de novembro, nada mais é do que um novo sistema de pagamentos instantâneo e muito mais barato que os métodos que estávamos acostumados. Agora, a tecnologia permite que os pagamentos e transferências sejam realizados em até dez segundos. Como se o tempo não fosse impressionante o suficiente, um fator está tornando esse meio de pagamento um verdadeiro oásis, principalmente para Pequenos e Médios Empreendedores: o bolso. É que o Pix é gratuito para pessoas físicas e tem taxas pequenas para pessoas jurídicas. Parece pouco, mas quem controla as despesas de pertinho sabe que isso representa uma grande diferença no fim do mês. Para você ter uma ideia: o valor do TED, por exemplo, costuma ser em torno de 15 reais por transação. Apesar desses benefícios, a gente sabe que alguns detalhes sobre como fazer os pagamentos, a Segurança do processo e as tão faladas chaves Pix ainda causam receio, mas é tudo bem simples, viu? As opções para essa transação já estão disponíveis nos canais dos bancos, como aplicativo ou internet banking. Basta você fazer o seu cadastro em alguma das instituições. É que como este é um método sem intermediários, os bancos servem apenas como um ponto de referência, já que as suas chaves podem ser seu CPF, telefone ou e-mail e podem ser cadastradas em qualquer banco. Quem faz um Pix para você, não quer saber para qual banco está transferindo e isso é realmente uma novidade para nós. Na prática, essas vantagens podem ser a grande sacada para o planejamento do seu novo ano. Pagar fornecedores no mesmo minuto Se for uma urgência, você não precisará mais esperar o tempo de compensação de um pagamento. O Pix é feito praticamente em tempo real, então, você resolve tudo que for necessário na mesma hora. Economizar mensalmente Todos nós temos um pacote bancário com algumas transferências inclusas, certo? Mas, as transações que excedem esse limite são taxadas. Ou pelo menos eram. Agora, como citamos, pessoas físicas podem transferir valores gratuitamente e pessoas jurídicas pagam taxas bem menores para fazer transferências. Com essa economia, mesmo que pequena, você consegue pensar em outras formas de administrar o seu dinheiro, como a Capitalização, ou benefícios para os seus Colaboradores, como um Seguro de Vida, por exemplo. Dar mais liberdade financeira aos Colaboradores A maioria das Empresas pede para que sua equipe abra uma conta no mesmo banco que ela. Será que essa ainda vai ser uma realidade com a popularização do Pix? Tudo indica que a escolha de instituições financeiras não será mais uma questão. O que poderá facilitar, e muito, a contratação de novos funcionários para o seu negócio. E aí? Sua Empresa já está usando ou você ainda tem algum receio? Conta para gente nas nossas redes sociais, vamos adorar bater esse papo com você! Fonte: https://www.infomoney.com.br/guias/pix/
Soft skills: fique de olho em novas habilidades.
Se você está apostando no empreendedorismo, saiba que decidir uma contratação baseada em currículos e diplomas é coisa do passado. As competências técnicas de um profissional, chamadas hard skills, continuam tendo uma enorme importância, mas elas não podem ser as únicas coisas levadas em conta se você quer ter um projeto bem-sucedido. Hoje em dia, é preciso atenção a outras habilidades, as comportamentais, ou usando o termo do mercado, soft skills (“habilidades interpessoais”, em tradução livre). Você já ouviu falar em inteligência emocional, certo? Ela é apenas um dos pontos fortes no desenvolvimento dessas competências. Outras características como boa comunicação, trabalhar em equipe com facilidade, desenvolvimento rápido de soluções, criatividade e pensamento crítico são essenciais para o novo mercado de trabalho. E mesmo subjetivas, já têm sido avaliadas em processos seletivos de grandes corporações. Mesmo assim, de acordo com a Gallup, empresa norte-americana de pesquisa de opinião, a parcela de profissionais que já entenderam esse cenário ainda é bem pequena. Enquanto 96% dos candidatos acreditam ter o que é necessário para assumir as posições que pleiteiam, apenas 11% dos empresários concordam com essa afirmativa. Além disso, 91% dos empregadores diz que as soft skills são ainda mais importantes para seus planos de negócio do que a graduação formal do candidato. Para auxiliar sua jornada e da sua equipe, separamos algumas dicas que podem ajudar com o desenvolvimento deste tipo de competência: 1 – Estimule o desenvolvimento de novas soluções em seus colaboradores. Nem pense que estamos incentivando o acúmulo de funções por aqui. Não acreditamos que trabalhar sob pressão seja benéfico nem para a sua empresa, muito menos para quem está exercendo a função. Fato é que o mundo está mudando muito rápido e que a pandemia colocou o pé no acelerador destas transformações. Quem não se acostumar a encontrar soluções criativas e novas motivações, provavelmente ficará estagnado. Por isso, sempre que possível, ofereça tarefas diferentes das de costume, como forma de estimular o pensamento criativo para a tomada de decisão. 2 – Mostre que pensamento crítico é fundamental. Desde a Revolução Industrial fala-se sobre a substituição do homem pela máquina. Hoje, sabemos que nada é tão simples assim, mas cada vez mais entendemos que os computadores podem, sim, substituir o trabalho humano em diversos cargos, não só nos mais técnicos, mas por meio de inteligência artificial. Mesmo assim, existem nuances do nosso cérebro que provavelmente os robôs ainda irão demorar bastante para alcançar e elas estão relacionadas com as soft skills. Por isso, é tão importante exercitar a avaliação crítica na resolução de problemas. Estimule essa habilidade dividindo algumas questões do negócio com a sua equipe para que todos cheguem juntos a uma solução. 3 – Abrace novas linguagens e use-as no dia a dia. Já falamos que se atualizar é fundamental, mas como esperar que as pessoas façam isso se não precisam dessas novas ferramentas na rotina? Por isso, é extremamente interessante que você aplique, se puder, novos aplicativos, sites e plataformas na sua empresa. 4 – Dê feedbacks constantemente. Os seres humanos são complexos, com diversas emoções, sentimentos e questões. Muitas vezes, a sua equipe está tão envolvida com as atividades rotineiras que acaba não se perguntando sobre seus acertos, pendências e até sobre a convivência com as outras pessoas. Algumas questões que podem parecer menores, mas podem ser gigantes sem um alinhamento de expectativas. Deixe claro quais são os pontos fortes e o que ainda pode ser melhor desenvolvido em cada funcionário. E o mais importante, dê ferramentas para que isto aconteça. Você, como empreendedor, pode – e deve – se preocupar em ser um bom líder e ótimo parceiro de trabalho. Afinal, isso também faz parte das suas soft skills. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. Fonte: https://forbes.com.br/carreira/2020/08/por-que-as-soft-skills-deixaram-de-ser-desejaveis-para-se-tornarem-essenciais/
O ano de 2020, e os desafios da pandemia para o varejo, por Caito Maia
Empreender nunca foi tarefa fácil, mas sempre será algo que me move. Por isso, este ano me preparou para qualquer desafio. Caito Maia – Fundador da Chilli Beans Há 23 anos à frente da Chilli Beans tenho muita história pra contar. Costumo dizer que vim do menos nada e construí a minha trajetória com muita garra, brilho nos olhos e sempre com o jeito apimentado de tocar os meus projetos. Meu caminho dentro do empreendedorismo nasceu do cenário da música, um dos pilares que exercito diariamente dentro da minha empresa. Meu pai era professor de piano e dentro de casa tínhamos todas as inspirações do mercado da música. Comecei com a minha banda, chamada “Las Chicas Tienen Fuego”, viajei o Brasil todo fazendo shows, inclusive, participei do VMA, na época, a principal premiação da MTV. Estudei música na Califórnia, tive o meu primeiro contato com óculos escuros, em Venice Beach. Nessa pegada, como minha veia empreendedora pulsava, coloquei em uma mala 200 óculos e trouxe para vender no Brasil. Assim, abri uma importadora e comecei a bater na porta de grandes marcas de moda da época. Todos viraram meus fornecedores. Meu negócio começou a andar muito mais rápido do que eu esperava e eu não tinha fôlego para sustentar. Até em um dia, dois dos meus clientes não me pagaram e eu quebrei. Diante das duas opções que tinha, ou voltava pra minha banda, ou apostava no meu negócio de vender óculos, escolhi seguir a minha veia empreendedora e fundei a Chilli Beans. Não queria vender somente óculos, mas sim um acessório de moda, com muita atitude e ousadia. Dessa forma pude expressar o meu jeito de ser, unido ao meu estilo Rock in Roll. Hoje, com mais de 800 pontos de venda no Brasil e no mundo, a Chilli é a maior marca de óculos escuros da América Latina. Meus pilares principais são: música, moda, arte e cultura pop, uma marca 100% brasileira, que acredita nos talentos do nosso país e que preza pela diversidade. Encabeçamos as maiores loucuras, os eventos mais inusitados, além, é claro, do nosso navio, o Chilli MOB Cruise, o maior coletivo de música, moda e arte multicultura em alto mar. O ano de 2020 foi cheio de surpresas. Estamos há quase cinco meses diante de um grande desafio trazido com a pandemia: nos reinventarmos. Costumo dizer que passei por dois momentos muito difíceis este ano, sendo o primeiro deles, a decisão de adiar o nosso navio, que iria acontecer uma semana após todo o comércio fechar no país. A segunda decisão foi, obviamente, a de fechar todas as nossas lojas. Aí estava desenhado o cenário de incertezas, no qual eu precisava ser rápido e dar um norte a todos os meus franqueados e colaboradores. Dessa forma, coloquei rapidamente todo o meu time para pensar e, de maneira incansável, realizamos diversas reformulações, desde negociações com shoppings e fornecedores, mudanças de calendário, mudanças em nosso showroom, e a maior de todas: a digitalização dos canais da Chilli Beans. Todos sabem que sou defensor do equilíbrio entre o varejo físico e o on-line. Estamos, agora, em um processo radical de digitalização dos nossos canais, o que chamamos de OmniChilli. Em tempo recorde fizemos uma série de reformulações no nosso site e hoje os nossos clientes conseguem ter uma melhor experiência de compra, na qual podem saber mais sobre a história dos nossos produtos e coleções. Além disso, fomentamos uma série de eventos on-line, contando, inclusive, com a realização da Super Dose, nossa convenção anual que seria feita no navio, que ganhou um formato live. Recentemente, lançamos a nossa primeira Live Commerce, experiência inédita no varejo. Criamos uma live temática inspirada no Circo, a Chilli Live Circus, que contou com a presença de celebridades e apresentamos um monte de promoções, com o objetivo de acelerarmos as vendas e fazer o que sabemos de melhor: contar grandes histórias. Posso dizer que estes cinco meses foram duros, mas me tornaram alguém muito melhor não só como ser humano, mas como empreendedor. Tive que lidar diretamente com meus medos, incertezas e inseguranças, além, é claro, de ter que tomar decisões que envolviam não só o meu negócio, mas como o de muitos empreendedores, meus franqueados. Nesse tempo consegui exercitar a resiliência e aprendi que todos estamos no mesmo barco e temos que remar muito para que o mar não nos engula. Dessa forma, estamos cada vez mais presentes no jogo, com uma marca viva e que se reinventa a todo momento. Que orgulho da nossa pimenta! Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Como será o Natal e o Black Friday da pandemia?
É inegável que a pandemia da COVID-19 mudou tudo, e o que era dito como normal não é mais. Já abordamos esse assunto aqui no nosso blog, porém agora que o Dia dos Pais passou, varejistas do Brasil se fazem a mesma pergunta: como serão as datas mais importantes desse setor no fim do ano? O que acontecerá com a Black Friday e as vendas de Natal em 2020? Cada vez mais temos certeza de que esses feriados não poderão se comparar aos do ano anterior. E quando falamos disso, não estamos pensando em valores, já que (felizmente) as pessoas ainda estão dispostas a gastar, mas sim de novas formas de vender e consumir. À primeira vista, o comércio eletrônico parece ganhar força e sair na frente das lojas físicas neste ano, mas será mesmo que o varejo é tão simples assim? Bom, de acordo com Jack Kleinhenz, economista da National Retail Federation (NRF), a maior federação de varejo dos Estados Unidos, esta, com certeza, será uma época desafiadora para o setor, mas os empresários devem ficar de olho em algumas tendências para se preparar e alcançar resultados mais animadores. O que mudar nesse período: A primeira das recomendações é, definitivamente, prestar mais atenção em como os seus clientes estão consumindo neste momento. Passear pelas lojas não é mais uma realidade, então por que não preparar uma estrutura que ajude o seu cliente a agilizar sua compra? Prepare uma boa sinalização, treine os seus funcionários para ajudarem no processo de escolha do produto e não se esqueça de produzir conteúdos sobre a segurança que a sua loja oferece. Lojistas de shopping já estão acostumados a contratar reforços para o Natal e para a Black Friday e, dessa vez, não será diferente. Quer dizer, só um pouquinho. Toda ajuda será bem-vinda para agilizar os sistemas de delivery e o novo dia a dia do comércio. Separar itens para entrega, manter o local organizado e ajudar os clientes a decidirem mais rápido suas compras são tarefas que trazem uma grande necessidade de contratação. Vale a pena refletir: Ainda que itens de festas possam estar com as melhores ofertas, eles não serão a estrela da árvore. Uma vez que o isolamento social segue sendo a forma mais segura e eficaz de se prevenir contra o coronavírus, as grandes reuniões de fim de ano serão mais raras em 2020. Em vez disso, os investimentos acontecerão em dispositivos de entretenimento, como notebooks e smartphones, além de livros, decoração para a casa e itens para uma rotina mais caseira. No comércio on-line não se esqueça que fotos não podem ser imagens meramente ilustrativas. Esse é um período no qual as trocas e devoluções já aumentam naturalmente e com o crescimento das vendas via e-commerce essa prática tende a crescer ainda mais nesse fim de 2020. Por isso, pensar em fotos estratégicas e em um detalhamento preciso do que está sendo vendido é fundamental para reduzir esse custo de troca. Esse é um assunto que ainda vai render e muito aqui no blog, afinal ainda faltam alguns meses para a época mais agitada do ano chegar com tudo, mas você já pode ir pensando em que transformações devem ser feitas no seu negócio para aumentar ainda mais suas vendas neste período. Os tempos e as preocupações estão um pouco diferentes, mas parece que os cartões de crédito seguirão em atividade. Fonte: Inc Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
3º Fórum Conexão PME
A gente vem falando das transformações e evoluções que estão acontecendo no novo normal. São coisas do passado que viraram tendências no futuro, do novo comportamento do mercado, como o Brasil está lidando com a reabertura, da importância de se atualizar e por aí vai. É uma infinidade de coisas novas no mundo do empreendedorismo. Uma novidade quentinha saindo do forno é que a terceira edição do Fórum Conexão PME dessa vez será totalmente digital. O que é o Conexão PME? O evento que é uma parceria da CAPEMISA Seguradora com a rádio BandNews FM Rio com o objetivo de conectar micros, pequenos e médios empresários com líderes de mercado. Porque a gente acredita que compartilhar histórias, insights e tendências é fundamental para munir os empreendedores com o que eles precisam para otimizar suas ideias e evoluir os seus negócios. As duas primeiras edições aconteceram na Matriz da CAPEMISA, no Rio de Janeiro, com lotação máxima. E como pra gente a segurança é primordial, nada mais justo que levar esse conteúdo para o on-line. Porque ao mesmo tempo mantemos seguros todos os participantes e palestrantes e compartilhamos esse conteúdo com quem mais quiser aprender no conforto de suas casas. Estamos sempre trazendo grandes empresários de diversos setores. Já fizemos conexão com o Gilson Val (fundador da cervejaria carioca Jeffrey Special Brand), Pedro Salomão (criador da Rádio Ibiza, que conecta marcas e clientes utilizando a música), Alfredo Soares (sócio-fundador da plataforma de e-commerce Vtex), e a Camila Farani (investidora no Shark Tank, presidente da G2 Capital e colunista). Conheça agora os tubarões que irão temperar o próximo encontro. Caito Maia: Caito Maia é o fundador da Chilli Beans, a maior empresa de pós-venda de óculos de sol e acessórios da América Latina. Lançou a primeira loja nos anos 2000 e, hoje, mantém aproximadamente 700 franquias em todo o Brasil, além de possuir estabelecimentos em outros lugares do mundo, como Estados Unidos, Emirados Árabes, Portugal, México, Tailândia e alguns países da América Latina. Assim como a Camila, Caito também é um dos investidores do Shark Tank Brasil e de um tempo para cá, o seu nome virou sinônimo de empreendedorismo e gestão. Quem diria que um rapaz que queria estudar música e ser astro de rock se tornaria um dos maiores empreendedores do Brasil? Ele contará como isso tudo aconteceu. Izabel Alvares: A Izabel Alvares também ficou conhecida do grande público ao aparecer num programa de televisão. Diferente do Caito, ela foi a grande campeã da segunda edição do MasterChef Brasil. E se você acha que as delícias da Izabel param nos livros de receitas, você precisa conhecer a Magrela Shop. Na loja da chef, você encontra uma linha completa de produtos Low Carb. Esse case de sucesso mostra que dá para inovar num mercado tradicional como o da gastronomia. O tempero é essencial, mas ele não é o único ingrediente que torna a Magrela Shop referência nesse segmento. Mas fique tranquilo que ela dará a receita completa para que os pequenos e médios empreendedores entendam como trabalhar essa criatividade disruptiva. Além das novas conexões, também contaremos mais uma vez com a participação de Pedro Salomão e Alfredo Soares. Os empresários já dividiram suas experiências sobre tecnologia, música e empreendedorismo na última edição do evento e com certeza ainda têm muito a agregar em 2020. O 3º Fórum Conexão PME acontece no dia 13 de agosto, às 20h e será transmitido pelo nosso canal do YouTube e pelas redes sociais da nossa parceira BandNews FM Rio. Para saber mais informações, clique aqui. Lembrando sempre que aqui no blog Especialista PME o empreendedor é servido com as maiores novidades de diversos setores. Além disso, você pode conferir os nossos encontros antigos com o Alfredo Soares , Pedro Salomão e Gilson Val. Não perca a próxima edição! Fórum Conexão PME, inovação e empreendedorismo ao gosto dos empresários. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Atualize-se:
Recentemente falamos sobre a importância do digital num momento de crise, mas precisa ficar claro que não adianta criar um site do zero sem ter em mente algumas coisas, como um layout intuitivo e de fácil navegação. Além disso, alguns empreendedores até possuem uma representação digital, porém ela carece de atualização, seja ela pontual ou robusta. Pensando nisso, vamos compartilhar alguns entraves que os empresários encontram nesse momento para ajudar a driblá-los. No final desse artigo, ainda vamos abrir o jogo e mostrar o que estamos preparando para nossos Corretores. Tem um dinossauro na rede. Imagine o seguinte cenário: lá no início dos anos 2000 o site era o cartão de visitas digital de uma empresa. Se hoje em dia ter um perfil nas redes sociais ativo faz parte do “pacote básico”, na época que elas ainda estavam engatinhando no Brasil, ter um domínio “. com.br” era o suprassumo. Porém, pouco tempo depois era possível ver a popularização da socialização na internet com criação do Orkut Büyükkökten (lembra dele?) e depois do Mark Zuckerberg. Até que chegou a vez das PMEs criarem um perfil nessas redes para atingir seu público. E o site? Ele continuou no cartão de visitas, mas se tornou algo menos essencial e foi, muitas vezes, ignorado por esses empresários. Nessa época, o volume de vendas feitas pelo e-commerce não era nada de perto dos R$75,1 bi atingidos no Brasil em 2019, como mostrou o relatório NeoTrust 2ª edição. Agora, no meio da crise, o empresário voltou correndo para o digital, mas encontrou um dinossauro na sua rede. O que fazer? O problema de ter um site com uma linguagem ultrapassada é que você precisará conviver com ela. Se você contratou uma empresa para fazer esse serviço pra você há dez anos, você precisa entender que a linguagem para qual ele foi pensado pode simplesmente não funcionar hoje em dia. Quem acessa um site pode não perceber que ele é muito além do que se vê. Na verdade, podemos dizer que existem dois “sites”, o externo que qualquer pessoa que digita o domínio consegue ter acesso, e o “administrativo” um painel de controle no qual quem desenvolve o site consegue operar (modificar, incluir, apagar, etc). Um painel ultrapassado, difícil de entender, tem tudo para inviabilizar qualquer atualização. Normalmente esses sites que ficaram no passado não tem uma linguagem moderna e, com um exemplo, vamos explicar o porquê. Há 10 anos um site dificilmente era pensando para funcionar no celular, porque os celulares mal conseguiam acessar a internet. A função de celular era focada nas ligações, as câmeras era tirar foto, internet era coisa de computador, pensar que teríamos um dispositivo híbrido capaz de executar com eficiência todas essas funções há 20 anos beirava a insanidade. O Web Design Responsivo que faz com que as páginas da web sejam renderizadas em uma variedade de dispositivos com formatos e tamanhos diferentes nem estava no radar, não era o padrão de antigamente. Então quando você abria um site no dispositivo móvel o layout simplesmente não era pensando para ele e aparecia todo desconfigurado para quem fazia tal tentativa. Atualizar-se é preciso, afinal, o que parecia loucura deixou de ser, segundo uma pesquisa da TIC Domicílios, em 2019, 58% da população já acessava a internet exclusivamente pelo telefone celular. Se você, empreendedor, visa a modernizar um site antigo, é preciso ter na cabeça que provavelmente terá que começar do zero. Porque o consumidor mudou. Se no ano passado a gente entendia o consumidor 3.0 é bom saber que o novo normal pode (e deve!) trazer à baila também o novo consumidor. Não existem muitas certezas sobre ele, mas os números mostram que está abraçando de vez o digital. Para atraí-lo é necessária uma linguagem que seja simples e objetiva. Por isso, o empresário que não aderir ao marketplace para tentar fugir das grandes taxas terá sim que investir num moderno site para chamar de seu. Como um código antigo cabe a ele o papel da manutenção e atualização do seu negócio. Atualmente existem diversos facilitadores como as APIs (“Interface de Programação de Aplicativos”, em tradução livre) para soluções de marketing digital. Dá para replicar com destaque a sua rede digital dentro do site, ou colocar um calculador de frete do próprio Correios nele, por exemplo. Dá para pensar também na estratégia de atrair seus clientes, abusar do SEO que, além de grátis, segue sendo uma forma de calibrar ainda mais seus resultados nos motores de busca. Mas as novas informações, novas páginas e design arrojado nada vão fazer se você não der ouvidos para quem realmente importa. Abrindo o jogo. Foi pensando nisso que a gente antecipou a atualização dos nossos portais. Por quê? Porque a gente sabe que neste momento tanto os Corretores, quanto os Clientes e os nossos Colaboradores precisam ter todas as informações fundamentais à poucos cliques de distância. Todo tempo perdido não volta mais, otimizar processos não é só preciso, é o esperado. Vamos usar a nova Central do Corretor CAPEMISA para mostrar como fizemos essa atualização e o que achamos que você (seja do ramo de Seguros ou não), deve levar em conta na hora de modernizar sua entrega on-line. A ideia sempre é tornar o que é bom melhor ainda, mas como fazer isso? É isso que vamos explicar agora. O que fizemos? Lembra lá trás no início dos anos 2000 que a lógica era ir fazendo as coisas com o que estava na cabeça? Então, esse não é mais um comportamento adequado para qualquer empreendedor. É necessário ouvir quem mais usa a plataforma: seus parceiros. Foi com esse feedback que remodelamos a nossa Central do Corretor CAPEMISA. Não buscamos uma cara nova qualquer, mas tudo, do layout à fonte usada, tudo foi pensado por quem tem nesse site a sua fonte de renda. Não adianta nada ter uma visão arrojada que não faça sentido para quem vai usá-la. Ou pensar numa ótima tela de carregamento com uma animação mirabolante, mas não conseguir otimizar as
A hora do Digital
O momento da pandemia e do distanciamento social tem mudado tudo. O novo normal conseguiu até a proeza de mudar a expressão “fujam para as colinas”, que agora virou “fujam para o digital”. São muitos os motivos que elevaram as ondas da rede para um novo patamar . Se até bem pouco atrás ter uma presença on-line era uma questão de “se”, agora é virou “por que ainda não temos isso?”. E é bem fácil entender o motivo. A quarentena e a luta para conter um inimigo invisível fizeram as pessoas recorrerem a formas mais fáceis de consumo. Muitos passaram a pensar: Para que vou expor indo para o meu restaurante favorito se ele tem delivery? E para uma sociedade cada vez mais imediatista o telefone pode até ser uma opção, mas ninguém quer ficar esperando na linha, ou ter suas expectativas frustradas por um telefone ocupado. Por que ficar alguns minutos numa ligação pedindo uma pizza e tendo que repetir o pedido para ter certeza que a pessoa do outro lado entendeu, quando o mesmo pedido pode ser feito pela internet, no qual você seleciona exatamente o que você quer, e que ainda aceita diversas formas de pagamento? Tem quem prefira essa tradição de se conectar com outra pessoa do outro lado da linha, mas resistir a mudanças pode atrasar o processo de retomada da sua empresa. E no Setor de Seguros não é diferente. Depois de olhar pra todos os lados para trazer os melhores insights sobre a reabertura chegou a hora de olhar para dentro e compartilhar, com você, o que aconteceu por aqui. Lives: No momento de incertezas, a comunicação é parte fundamental para que o laço entre Seguradora e Clientes permaneça atado. Esse sempre foi o pilar para uma boa relação com o cliente. Os nossos parceiros Corretores também entendem que, assim como em diversos segmentos, esse tipo de interação passou a ser majoritariamente remota no momento. E como toda comunicação, o que importa mesmo é o conteúdo. Por isso que ao perceber (ainda em março!) que a crise causada pela COVID-19 teria enorme impacto na vida das Pequenas e Médias Empresas, fizemos a campanha de live #JuntosComAsPMEs. A ideia era dar aos empreendedores perdidos no meio de tanta notícia um salva-vidas, além de gerar um conteúdo exclusivo para os Corretores compartilharem com os seus clientes. Quando chamamos os especialistas, Pedrinho Salomão (Rádio Ibiza) e Alfredo Soares (Vtex), para passar suas visões, sugestões e expertise do que estava acontecendo e mostrar caminhos que poderiam ser traçados num cenário de crise, a gente só queria munir as PMEs com informações valiosas para esse momento difícil. Dar a Segurança necessária para você e os nossos Corretores se planejarem nessa situação se tornou uma missão para a CAPEMISA. Vale lembrar que as lives se tornaram essencial para empresas de diferentes setores se comunicarem com seu público, mas elas não são as únicas. O telefone, para manter um exemplo, já usado anteriormente, pode ter ficado ultrapassado para pedir pizzas, mas segue sendo uma ótima forma de comunicação para alguns nichos de clientes (em muitos casos, o único). Se você ainda não surfou no modelo Live, não deixe de pegar essa onda. Seu negócio vai agradecer. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.