Como Criar a Lista de Desejos Perfeita para 2025
Com o fim do Carnaval, podemos dizer que 2025 começa oficialmente e, todo início de ano traz a sensação de recomeço – um convite para planejar, criar e transformar sonhos em realidade.
Corretor e tecnologia são aliados no cenário atual
É possível perceber as mudanças causadas pelas tecnologias recentes em todas as áreas profissionais. Já que, para ser um bom profissional, é preciso estar atento às especificidades do seu nicho para continuar relevante no mercado e, é claro, atender melhor aos Clientes que estão optando cada vez mais pelas plataformas digitais para pesquisar e escolher serviços. Como é a relação entre Corretor e tecnologia? Na pesquisa da Susep de 2022 os dados mostram que a arrecadação do setor foi de R$ 355,96 bilhões, o que representa um crescimento de 16,2% em relação ao mesmo período de 2021. Em relação a dezembro, os Seguros de pessoas foi o grande destaque. O Seguro de Vida atingiu R$ 27,01 bilhões até o último mês do ano. Além disso, houve destaque também para o Seguro viagem, que teve aumento de 164% em relação ao ano de 2021, superando em mais de 50% as receitas do ano de 2019, período pré-pandemia. Podemos concluir a partir desses números que setor está em crescimento e o Corretor tem papel fundamental na venda de Seguros. Adaptar-se às novas demandas é a chave para ser um Corretor mais tecnológico. Conheça algumas ferramentas já utilizadas: Open Insurance: O Sistema de Seguros Aberto é uma das formas que os consumidores de produtos e serviços de Seguros, Previdência complementar aberta e Capitalização podem permitir de maneira segura o compartilhamento de suas informações entre diferentes sociedades autorizadas/credenciadas pela Susep. Inteligências artificiais: As Segurados costumam utilizar muito desse recurso para otimizar tarefas que são mais mecânicas e, assim, permitir que as equipes realizem trabalhos mais estratégicos. Também são usadas para buscar novas oportunidades de negócios e conseguir personalizar mais facilmente o atendimento ao Cliente, além de ser uma forma de diminuir custos. Redes sociais: Impossível não falar de Corretor e tecnologia sem falar de redes sociais. Isso porque empresas de todos os tamanhos e microempreendedores precisam estar nas conectados! Essa é uma importante forma de comunicação da atualidade e de compra também. Afinal, as pessoas conhecem novas oportunidades no Instagram, Facebook e demais redes todos os dias. Por isso que, nós, da CAPEMISA, fizemos uma websérie inteiramente dedicada sobre redes sociais e corretagem. Os vídeos ensinam sobre a importância na criação de conteúdo, como criar um perfil profissional, sobre a gestão de tráfego e mais. É uma forma de agarrar todas as oportunidades e está disponível no YouTube. Esteja atento às novas demandas do mercado e não deixe de estudar as novas tecnologias a seu favor. Confira essas e mais dicas aqui no blog!
Tecnologia no Seguro de Vida é uma forte tendência deste ano!
Você sabia que, de acordo o Guia Salarial da Consultoria Robert Half, os profissionais da área de Seguros estão entre as oito atividades em alta neste ano? E a tecnologia no Seguros de Vida é tendência nesse mercado. Por isso, saber como se adequar às rápidas transformações do setor é de extrema importância. Essas tendências têm oferecido boas soluções e inovações que trazem melhores respostas e precisão de dados, fortalecendo o relacionamento com os Clientes. O aumento pode ser explicado pois muitos brasileiros passaram a se preocupar mais com a Segurança financeira da família após a pandemia da Covid-19. Neste conteúdo, vamos falar um pouco mais sobre o mercado de Seguros durante este ano e como você, Corretor, pode se preparar para isso. 1. Autosserviço As medidas de distanciamento aceleraram o crescimento de sistemas de autosserviço no segmento de Seguros de Vida. O que isso quer dizer na prática? Por exemplo, na CAPEMISA, agora os Clientes e Corretores têm mais autonomia e agilidade na hora de comunicar um Sinistro. Assim, de forma totalmente online, o Segurado ou o Corretor(a) tem a possibilidade de comunicar um Sinistro ou solicitar seu benefício por meio de um portal intuitivo e ágil. Além disso, a automação torna todo o processo mais sustentável. Saiba mais em nosso site! 2. Processos cada vez mais automatizados Um dos principais focos do setor de Seguros é conseguir otimizar os processos junto ao Cliente. E dessa forma, reduzir burocracias, elaborar soluções de forma mais personalizada e processar reclamações mais rapidamente. Um bom exemplo é o Meu Portal CAPEMISA, um espaço dedicado aos seus Clientes, que oferece uma visão global sobre seu plano e agilidade em processos. O ambiente foi desenvolvido com foco em experiência do usuário, para que seja amigável, intuitivo e para que os serviços e as informações sejam apresentados de forma mais acessível e simplificada. 3. Personalização cada vez mais refinada Muitas pesquisas já confirmaram que os consumidores são mais propensos a fazer um negócio quando as Empresas oferecem experiências personalizadas. E mergulhar a fundo no tema para conhecer melhor o Cliente e atendê-lo com eficiência pelos canais mais variados – à sua escolha – se tornou uma necessidade para o setor de Seguros. A CAPEMISA trabalha para que o contato seja cada vez mais humano, empático e customizado. Para isso, realizamos ações internas de sensibilização com o objetivo de reforçar esse posicionamento. 4. Inovação em cobrança A cobrança do prêmio de Seguros, tradicionalmente realizada por meio de débito em conta ou boleto, abriu portas para novas formas que agilizam e ampliam as possibilidades de negócio. A introdução do PIX e da recorrência por meio de cartão de crédito oferecem mais possibilidades e comodidade para quem pensa em obter um Seguro de Vida. No entanto, lembre-se que mudanças mais profundas do financeiro precisam de tempo para serem implementandas para não meter os pés pelas mãos. 5. Pagamento de prêmios de forma digital Investir em processos que levam conforto e agilidade aos beneficiários tem sido o ponto focal para a aplicação de inovações tecnológicas no setor de Seguros. E, nesse contexto, a CAPEMISA foi a primeira empresa de Capitalização do Brasil a realizar pagamentos de sorteados por meio de digital, aliando tecnologia e praticidade para os seus Clientes. Como visto, a tendência do mercado de Seguros de Vida é aumentar a tecnologia e assim aprimorar o produto final oferecido ao mercado. Dessa forma, o custo é menor e o Cliente final tem mais conforto, mais eficiência aos parceiros envolvidos no negócio e maior margem para a companhia. E a CAPEMISA está cada vez mais comprometida para atender a um nível melhor de oferta de serviço e exigência da sociedade.
Metaverso: Saiba o que é e quais oportunidades ele oferece
Em outubro de 2021, o Grupo Facebook anunciou que passaria a se chamar Meta. O anúncio da mudança de nome foi feito pelo cofundador da Empresa Mark Zuckerberg, durante um evento sobre a realidade virtual e o chamado metaverso. Após o anúncio, junto com a informação de que a Empresa investirá 150 milhões de dólares no desenvolvimento de um ambiente virtual, integrado à realidade, a palavra metaverso ganhou os holofotes. Apesar do recente burburinho, o conceito já é trabalhado há alguns anos e tem aberto portas para novas oportunidades de mercado. Segundo o portal Meio & Mensagem, 6% dos internautas brasileiro já passam tempo em ambientes virtuais, considerados metaversos, como Second Life e World of Warcraft. Mas, afinal, o que é o metaverso? Metaverso é o termo usado para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade por meio de dispositivos digitais. O conceito surgiu no livro de ficção científica Snow Crash, do escritor Neal Stephenson, em 1992. Na história, o metaverso é um mundo virtual em 4D, povoado por avatares de pessoas reais interagindo com diversos tipos de experiências. A série Black Mirror aborda muito bem o que é o metaverso no terceiro episódio da terceira temporada, “San Junípero” e o filme Ready Player One (“Jogador Número 1”, em tradução livre) também ilustram um mundo virtual chamado OASIS, utilizado como fuga de um futuro distópico. E, finalmente, temos recursos para transformar ficção científica em realidade por meio de tecnologias como realidade aumentada, modelagem 3D, aprendizado de máquina, cloud computing e IoT (“internet das coisas”) que tornam efetivamente possível esse “novo universo”. Seus usos e possibilidades não se limitam à interação social – e é por isso que diversas Empresas já se mostram interessadas na ideia. Metaverso como possibilidade de negócio Um universo digital complexo exigirá muito mais das redes, como infraestrutura 5G em larga escala. Isso requer novas instalações de antenas, cabos, produção de todos os componentes de rede e infraestrutura de T.I. Se falarmos de um plano de negócio voltado para o metaverso, as possibilidades são infinitas, limitadas apenas à criatividade do empreendedor. Por exemplo, já existem soluções em realidade virtual que permitem que funcionários de uma mesma Empresa trabalhem juntos em um escritório, só que remotamente. As lojas também podem oferecer experiências virtuais para os seus Clientes ao oferecer produtos físicos do mundo real. Em vez de visitar um apartamento in loco, antes de comprá-lo, o Cliente terá a possibilidade de fazer uma visita virtual dentro do metaverso. Isso sem contar na possibilidade de comprar uma casa dentro desse universo paralelo. Pode parecer piada, mas já teve gente que pagou a “mixaria” de R$2.5 milhões só para ser vizinho virtual do rapper Snoop Dogg. E o número de corretoras virtuais não param de crescer! Quem trabalha com eventos, shows e exposições de arte pode se animar. Afinal, no metaverso, não haverá preocupação de limite de pessoas, de Segurança contra incêndios ou tampouco de fronteiras. Inclusive, já houve festivais de música em mundos digitais de games, como é o caso do Minecraft. A popularidade do NFT vem crescendo a cada dia, principalmente para as áreas de games, coleções licenciadas, artes ou peças do mundo fashion. Um NFT é a representação de um item exclusivo, que pode ser digital ou física. A venda de NFT’s exclusivos é uma grande possibilidade e sua criação é muito simples, podendo ser imagem, vídeo, música ou um modelo 3D. Nesse sentido, há um mar de oportunidades para que novos negócios aproveitem um campo ainda pouco explorado, seja criando ferramentas que permitam acesso à realidade virtual a menores empreendimentos e Empresas que incluam no metaverso tecnologias que estão em uma crescente, como as NFTs, inteligência virtual e ativos digitais diversos. Chegou a hora de pensar – ao mesmo tempo – fora da caixa e dentro da rede.
Peer-to-peer: Saiba o que é e entenda como ele pode inovar o seu negócio
Vivemos uma realidade em que o consumidor é bombardeado de novidades e informações sobre produtos e serviços variados o tempo todo, principalmente no ambiente digital. Cenário que ganhou ainda mais força durante a pandemia da covid-19, que transformou completamente a forma de compra e acelerou a evolução do comércio eletrônico. E com tantos novos negócios na disputa pela atenção do consumidor, garantir o faturamento é uma tarefa cada vez mais desafiadora e sempre traz a necessidade de criar novas estratégias de abordagem, para atender às mudanças e se destacar na disputa pela atenção do público. Novas estratégias requerem inovação, e para inovar é preciso estar antenado nas principais tendências de comportamento e mercado. É por isso que, neste blog, apresentamos um modelo de negócio já consolidado, o qual tem ganhado força nos últimos tempos e vem sendo usado de forma inovadora para compartilhar informações, notícias e produtos. Peer-to-peer: O Que é e como Funciona? No “modelo tradicional”, a maioria das conexões feitas pelos computadores são do tipo cliente-servidor, onde o servidor é um software que oferece acesso a conteúdos, serviços, dentre outros. Na rede peer-to-peer, esse processo é diferente. Isso porque não há um servidor central, mas cada computador (dos usuários) funciona como uma espécie de servidor, já que dentro desse sistema os arquivos percorrem a rede, divididos em uma quantidade igual de blocos para cada um, permitindo que os indivíduos se conectem diretamente entre si e troquem produtos e serviços.. Se você nunca ouviu falar na rede peer-to-peer ou simplesmente P2P, saiba que muito provavelmente você já esbarrou nela, isso porque essa tecnologia está presente em um grande número de modelos de negócios diferentes, como marketplaces e o crowdsourcing, que usa o poder das massas para entregar serviços para Clientes por meio de uma plataforma on-line. Outra característica desse sistema é a descentralização de funções tradicionais de rede, já que cada usuário pode ter funções de servidor e Cliente simultaneamente, possuindo as mesmas capacidades funcionais e responsabilidades. Um bom exemplo são algumas Empresas consolidadas que estão tirando vantagens desse recurso: Mercado Livre, Airbnb, Zopa e Catarse. Quais são as vantagens da rede P2P? 1.Otimização do fluxo de informação As vantagens são inúmeras, já que esse sistema pode acelerar o processo de compartilhamento de dados e otimizar o seu controle. A sua Empresa pode, por exemplo, usar essa rede para diminuir o custo de distribuição de documentos otimizando todo o fluxo de informações. 2.Novas modalidades de empréstimo e financiamento Atualmente, existem plataformas peer-to-peer que têm como principal característica a negociação direta entre investidor e empreendedor, sem intermédio de um banco, possibilitando a facilidade de negócios financeiros. O principal atrativo dessa modalidade são as taxas menores de juros e menos burocracia. Para o investidor, o retorno financeiro é maior e mais rápido, posto que, por meio da plataforma peer-to-peer, é possível obter a rentabilidade mensalmente. 3.Atração de Clientes e mão de obra qualificada Utilizar as redes P2P é uma ótima estratégia para atração de novos Clientes e mão de obra qualificada, pois essas plataformas conectam prestadores de serviço ou fornecedores aos seus Clientes de forma direta. Dessa forma, ao mesmo tempo em que você pode oferecer o seu produto, também pode abrir chamados buscando um serviço que você esteja precisando. 4.P2P como forma de pagamento O pagamento P2P permite que o dinheiro fique disponível para o outro usuário mais rapidamente, pois não há a necessidade de utilizar terceiros, diminuindo, assim, o caminho até chegar ao destino final. Além da facilidade, essa forma de pagamento proporciona segurança, dinheiro disponível mais rápido e menores taxas. Como você conferiu, não tem como voltar atrás. Hoje, vivemos a era das redes, cada vez mais conectadas, que estão reformulando em tempo recorde a nossa forma de viver o mundo. Mas, com conhecimento e dedicação, é possível ficar por dentro do que está em alta no momento e aproveitar as oportunidades!
Fique por dentro das tendências de mercado para 2022 e aproveite as oportunidades
Fim de ano é um momento de buscar o novo: novas oportunidades, novas ideias, novos aprendizados. E para quem empreende ou quer começar o próximo ano empreendendo, é preciso estar atento no que vem de novo por aí! Depois de dois anos de grandes turbulências, o cenário é ainda repleto de incertezas. Mas existe uma necessidade grande de superar essa fase, recuperar o que foi perdido e reformular a forma com que nos relacionamos com o mundo. E o mercado está atento a isso, mudando de acordo com essas novas necessidades, dando espaço para oportunidades. Para ajudar você a investir no seu negócio ou tirar a sua ideia do papel, listamos as 3 principais tendências de negócios para 2022: – Humanização globalizada Para 2021, o Relatório de Tendências do Sebrae destacou a humanização como macro tendência de mercado, que acabou se consolidando e continua ganhando força. Ela tem como foco o bem-estar e a saúde e traz novas necessidades, como: educação emocional, prazer pela simplicidade e pelo que realmente importa, individualismo não egoísta, identidades plurais e diversidade, confiabilidade, economia compartilhada e consumo verde. Ou seja, a humanização globalizada requer modelos de negócios disruptivos que andam contra as antigas regras gerais da sociedade que entraram em colapso, principalmente durante a pandemia. – Integração total entre o mundo digital e o mundo físico É impossível pensar em comunicação, informação e comercialização sem considerar a internet e a conectividade. E se você tem uma pequena Empresa, mas não se preocupa em acompanhar as tecnologias de última geração, pois acha que elas não são aplicáveis ao seu negócio, cuidado! Nada impede que venha se tornar de suma importância em breve. É preciso estar atento à evolução da comunicação digital e se preparar para comunicar-se por meio dos novos dispositivos que estão surgindo no mercado, como relógios digitais, pulseiras inteligentes, instrumentos subcutâneos ou mesmo algo ainda desconhecido. Robôs domésticos, internet 5G, realidades híbridas, blockchain, moedas invisíveis, metaverso, mobilidade inteligente, bens digitais, e-sports e machine learning são outros temas fortes para um mundo cada vez mais conectado e que, com certeza, são oportunidades incríveis de negócios. Pesquise sobre isso! – Nova moeda: o tempo e as experiências Na contramão da necessidade de um mundo mais tecnológico e hiperconectado, a ânsia por experiências na prática cresce cada vez mais entre os consumidores. Pois, embora as pessoas desejam desfrutar dos recursos tecnológicos, ao mesmo tempo, elas têm buscado vivenciar o distanciamento deles. Os bens materiais têm perdido força e seu espaço tem sido preenchido pelas experiências. Por isso, a otimização do tempo tem sido uma das maiores metas da sociedade atual, pois ela dá possibilidade de viver mais experiências. Por esse motivo, os produtos e serviços que ajudem o consumidor a ganhar mais tempo terão grande destaque nesta nova era. E uma vez que o tempo se tornou um bem almejado, podemos ter certeza: sua perda, por menor que seja, pode ser fatídica para a fidelidade e a confiabilidade do consumidor com uma marca ou Empresa. Atenção! Mesmo com a expectativa otimista, é importante ter em mente que ainda vivemos um cenário de incertezas, e que ainda não existe uma previsão de desempenho das Empresas no próximo ano. Contudo, com garra e determinação, você estará pronto para aproveitar as tendências e elaborar seu plano de ação. E não se esqueça! Um Seguro de Vida que te protege de forma 360º, como o da CAPEMISA, é o parceiro certo para garantir a sua tranquilidade na sua nova jornada. Saiba mais, clicando aqui.
Descubra por que as fintechs estão revolucionando o mercado
Você já deve ter lido ou ouvido falar em algum jornal ou artigo sobre as fintechs. Isso porque esse é o assunto do momento. A palavra fintech é a junção de duas palavras em inglês: “finance” e “technology” (finanças e tecnologia, em tradução livre). Como o próprio nome já adianta, o termo é usado para se referir a Empresas que oferecem soluções tecnológicas para o setor financeiro, destinado, principalmente, às startups financeiras, que são Empresas que têm modelos de negócios inovadores e que usam a tecnologia como base. Por que estamos ouvindo tanto sobre elas? Para entender por que as fintechs estão em alta, é preciso entender sua essência que é oferecer soluções financeiras digitais. Ou seja, uma fintech é uma startup que utiliza a tecnologia para inovar e deixar os serviços financeiros menos burocráticos e acessíveis. Atualmente, existem fintechs em inúmeros setores do mercado financeiro, só o Brasil tem mais de 220 fintechs, segundo um relatório do Conexão Fintech (de que ano?). Elas oferecem serviços como pagamentos móveis, transferências, empréstimos, captação de recursos, gestão, criptomoedas e até educação financeira. E como o mercado financeiro brasileiro, há décadas, vem sendo dominado por grandes bancos, as fintechs estão sendo consideradas como alternativas mais práticas, baratas e democráticas. O que faz das fintechs diferente das outras instituições financeiras? 1. Tudo digital O principal diferencial das fintechs é o uso da tecnologia: seus produtos são majoritariamente digitais. Para você entender melhor: um banco convencional usa a internet como um canal de atendimento extra. Questões mais específicas ainda precisam da visita até uma agência ou caixa eletrônico. Por meio de uma fintech, tudo pode ser feito pela internet. 2. Processos menos burocráticos Quem nunca demorou dias, ou até semanas, para resolver algum problema financeiro com o banco? Fora isso, ainda tem as filas, telefonemas, papelada… Um dos principais objetivos das fintechs é facilitar e agilizar todo esse processo de forma on-line. Até mesmo a assinatura de um contrato ou entrega de documento. 3. Soluções especializadas Um banco convencional oferece uma variedade de produtos financeiros. Apesar da variedade, os bancos costumam escolher produtos específicos para cada perfil de Cliente. No caso das fintechs, elas se especializam em setores específicos do mercado financeiro, como: investimentos, serviços e seguros. Isso possibilita que o Cliente tenha o melhor produto possível dentro da categoria desejada. Por que as fintechs estão revolucionando o setor financeiro? Como explicamos acima, elas são alternativas disruptivas, com operações enxutas que desafiam o modelo tradicional do sistema bancário, partindo de uma nova proposta para o consumidor, que é muito mais vantajosa, prática, cômoda e tecnológica. Além de oferecerem mais opções para o consumidor, elas servem de inspiração para que os grandes bancos se atualizem e invistam em inovação, com o objetivo de deixar o dia a dia financeiro das pessoas mais ágil e eficiente.
Por que devemos falar sobre empreendedorismo nas periferias?
Você já ouviu falar sobre empreendedorismo periférico? O empreendedorismo periférico é fruto, principalmente, da busca por melhores condições de Vida ou da necessidade, funcionando como uma tentativa de superar a crise econômica e a falta de empregos. Essa busca transformadora surge a partir das dores sentidas pela falta de oportunidade e acesso. Ou seja, inovar dentro das periferias quer dizer o mesmo que transformar a escassez em resistência. E o Brasil está no topo do empreendedorismo, como consequência da necessidade de se investir em um negócio próprio, porque a situação em que o indivíduo se encontra acabou o levando a isso e a pandemia do novo coronavírus acentuou essa tendência. De acordo com o Portal do Empreendedor, foram registrados 985.891 novos cadastros de Microempreendedor Individual (MEI) entre março e setembro de 2020. Um aumento de 11,2% na comparação com o mesmo período no ano de 2019. Boa parte desses novos negócios surgiu nas periferias, regiões historicamente mais afetadas pelas crises, já que sofrem com precariedade de serviços públicos e privados e falta de oportunidades aos seus moradores, usando seus negócios para derrubar preconceitos e gerar mudança social, revelando o enorme potencial do Empreendedor periférico. Como consequência, o empreendedor periférico começa a formar uma rede de cooperação, inovação e novas oportunidades, gerando impacto positivo no território onde nasceu e cresceu, já que ele encontra as soluções para os seus desafios no seu dia a dia, não precisando buscar fora da sua comunidade. Enxergar a potencialidade das periferias faz com que a sociedade aprenda a considerar seus moradores como protagonistas da transformação em vez de rotulá-los como uma população carente. E por que devemos enxergá-los como protagonistas? Enxergá-los como protagonistas é colocar o morador e empreendedor da periferia no centro da inovação, pois só ele é capaz de promover transformações duradouras por meio de Empresas que solucionem os seus problemas sociais e ambientais. Falar sobre empreendedorismo periférico também é falar sobre a necessidade de investimento. A periferia, como falamos, é um local de muita potência, inteligência e criatividade na hora de resolver problemas. Sem dúvidas, ingredientes ideiais para construir soluções inovadoras. Porém, ainda faltam investimentos, tanto o financeiro quanto o educacional. É por isso que o poder público e privado têm o dever de oferecer mecanismos que fortaleçam o desenvolvimento desses novos negócios, para que de fato essa força transformadora se materialize. Organizações como a Pipe.Social promovem o encontro entre novos negócios e investidores, fomentando o ecossistema de impacto no Brasil. Por meio dela, os novos empreendedores têm acesso à maior vitrine de negócios de impacto socioambiental do Brasil, ganhando visibilidade entre investidores, aceleradores, marcas e potenciais parceiros.
Inclusão das pessoas com deficiência: precisamos apoiar essa causa
Você já deve ter ouvido falar sobre inclusão, mas você sabe o que realmente isso significa? O tema “Inclusão” nunca foi tão abordado como agora, e isso não é à toa. Os millennials e a geração Z, gerações que estão ocupando os cargos de liderança em todas as esferas da sociedade, anseiam por uma realidade mais sustentável, engajada e inclusiva, sendo os primeiros a acolher a diversidade. E a inclusão nada mais é do que o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seu sistema todas as pessoas, independentemente das diferenças e necessidades especiais, para que elas possam se preparar para assumir seus papéis dentro dela. Parece simples, mas não é. A inclusão de pessoas com deficiência, ainda que seja garantida por lei, é uma questão pouco colocada em prática no Brasil. Apesar de a Lei de Inclusão já estar em vigência, é preciso tirar esse avanço do papel e fazer com que todos os seus direitos produzam efeitos reais. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2018 as pessoas com deficiência com empregos formais correspondiam a cerca de 1% das ocupações no mercado formal daquele ano. Pode parecer muito, mas se levarmos em consideração que um levantamento de 2019 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que pelo menos 45 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência. Ou seja, mais de 20% da população do país. Por exemplo, é necessária a fiscalização constante a fim de fazer com que todos os espaços públicos e privados sejam acessíveis para todos, e essa fiscalização deve ser reforçada não só pelo poder público, como também pela sociedade civil. Por que a inclusão das pessoas com deficiência é tão importante nas Empresas? A sociedade tem passado por grandes transformações e com elas as noções de responsabilidade sobre o papel político e social de cada um também mudaram. Temas como sustentabilidade, direitos humanos, saúde e qualidade de vida devem ser debatidos e defendidos por todos os setores. Ou seja, cada um deve ter responsabilidade e senso de dever com a coletividade. Nesse contexto, a inclusão de PCDs no mercado de trabalho é uma das maneiras de cumprir com esse dever. Desta forma, elas têm a oportunidade de exercer uma atividade de forma digna e ainda conseguem interagir com o mundo, reforçando a autoestima e a independência. Para as Empresas, este convívio traz aprendizados, quebrando paradigmas e preconceitos. É uma oportunidade para a retenção e desenvolvimento de talentos variados, independentemente dos seus backgrounds. Ela ainda estimula a cultura do respeito, da aceitação e do acolhimento. Uma equipe composta por pessoas diferentes também estimula a inovação, já que as diversas experiências possibilitam a criação de novos processos e soluções. Tudo isso vem da criatividade que é estimulada pelas interações com diferentes formas de pensamento. E essa criatividade também aumenta a produtividade, já pessoas mais criativas conseguem executar projetos e processos em uma velocidade maior. Porém, muitas Empresas, na tentativa de promover a diversidade e inclusão, contratam pessoas diversas, mas não adaptam a sua realidade para oferecer as mesmas oportunidades para todos. Sendo assim, é necessário que o ambiente organizacional seja propício para essa iniciativa, estruturado para oferecer um ambiente mais humanizado. O esporte também é uma ótima ferramenta de inclusão O esporte reforça a integração e permite a inclusão de forma dinâmica e criativa. Ao oferecer às pessoas com deficiências a possibilidade de práticas esportivas, proporcionamos o empoderamento e a ampliação de horizontes da sociedade como um todo. Missão que o Instituto de Paradesporto, o IPP Brasil, cumpre com excelência. O projeto tem como objetivo desenvolver as habilidades das pessoas com deficiência em suas diversas vocações e que, por meio da Unilehu – Universidade Livre para a Eficiência Humana, ajuda os atletas a serem inseridos no mercado de trabalho, após as suas carreiras no esporte. Com uma equipe técnica completa (treinador, preparador físico, psicólogo) e toda a estrutura administrativa, o atleta recebe o acompanhamento necessário para que ele possa atingir seu nível máximo na prática esportiva. Nós da CAPEMISA acreditamos no papel fundamental que a inclusão tem para a sociedade e na responsabilidade que as Empresas devem ter para melhorar a realidade das pessoas com deficiência. Por isso, estamos realizados em poder contribuir financeiramente com os esforços do IPP Brasil e dos paratletas brasileiros, a fim de que eles continuem ganhando força. Atualmente, podemos contribuir com a carreira de quatro atletas, que recebem apoio para treinamento e desenvolvimento profissional: Paulo Douglas (arremesso de peso e lançamento de disco e dardo), Pedro Neves (salto a distância, arremesso de peso e lançamento de dardo e parataekwondo), Emanoel Victor Souza de Oliveira (lançamento de disco) e Tuany Barbosa (arremesso de peso), que participaram das competições de Tóquio, em 2021. Mais importante que conquistar medalhas é dar a possibilidade para quem merece brilhar.
Você sabe o que é inteligência emocional aplicada para negócios?
A inteligência emocional é a capacidade de um indivíduo de reconhecer as emoções, compreender seus efeitos e usar essa informação para orientar o modo de se pensar e de se comportar frente a diferentes situações – o que pode auxiliar a tomar melhores decisões e atingir metas mais rapidamente e de forma mais efetiva. Você sabe como desenvolver inteligência emocional aplicada ao seu dia a dia profissional? Nós temos algumas dicas para te ajudar nesse caminho: Reflita sobre o que você sente: Reparar como você reage às ações e falas do outro pode ajudar a ser mais consciente nas tomadas de decisões. A máxima sempre é: pense antes de agir e procure entender os seus impulsos. Essa é uma ótima maneira de identificar possíveis gatilhos emocionais e saber como evitá-los, ou contorná-los; Procure saber a opinião dos outros: Contar com diferentes perspectivas pode te auxiliar a ter uma visão mais precisa de si mesmo. Às vezes é necessário dividir para conseguir somar. Mas lembre-se: saber ouvir é tão, ou mais importante, do que falar.; Seja observador: Estar atento às suas emoções e sentimentos é uma forma de inteligência emocional. Além disso, conseguir identificar possíveis alterações de comportamento dos outros pode te ajudar a já se preparar emocionalmente para trazer um tom mais apaziguador e agregador; Pratique a empatia: Ter empatia significa tentar ver uma situação através dos olhos e da vivência de outra pessoa. E, dessa forma, buscar novas formas de compreensão e conexão com o outro; Não leve tudo para o lado pessoal Receber críticas não é fácil, mas pode gerar raiva e descontrole ou transformação. E essa decisão só cabe a você. O seu trabalho e você são duas coisas distintas, receba todos os feedbacks de maneira construtiva. Isso vai te fazer trabalhar melhor e ampliar os seus horizontes; A prática leva à perfeição Como em qualquer habilidade, é necessário que haja persistência para garantir resultados no seu processo para fortalecer sua inteligência emocional. Só a prática leva à perfeição. A maneira como lidamos com as nossas emoções, atitudes e relacionamentos é capaz de dizer como agimos diante das situações profissionais e de crises, de qualquer natureza. E faz parte do trabalho emocional de um líder ajudar as pessoas a chegar a um estado emocional ideal, em que elas consigam trabalhar melhor, e mantê-las nesse estado. Uma tarefa difícil e em constante desenvolvimento, mas essa mudança começa com você.