Três estratégias para voltar com tudo
Mesmo o mais prudente dos empresários, ao ver o seu setor retomando fica com a pulga atrás da orelha para saber quando será o melhor momento para voltar também. Muito se fala de reabertura, porém o mais certo seria chamarmos de recomeço. Porque o novo normal mudou tudo e ninguém tem realmente certeza do que vai acontecer a partir de agora. Porém duas coisas parecem certas: uma reabertura atabalhoada ignorando os números da COVID-19 e sem testes levará a uma nova quarentena, e que o planejamento é a alternativa certa para o empreendedor que visa a voltar com tudo para esse novo mundo. Como a primeira certeza não está no nosso controle (e já ganhou o apelido de quarentena iôiô) vamos focar no segundo, dando exemplos de estratégias de sucesso que já despontam como solução para esse momento de instabilidade e de reabertura do comércio. Conheça as três estratégias para voltar com tudo: Clubes de Assinatura: O Clube de Assinatura é uma estratégia de fidelização de cliente, que ficou famosa com o Dollar Shave Club (que fornece lâminas de barbear mensalmente, além de outros produtos de limpeza pessoal), e com os clubes de vinho (você paga uma mensalidade e recebe periodicamente diferentes estilos dessa bebida em casa). Mas em meio a pandemia do novo coronavírus, diversos setores aderiram a esse método e já apresentam bons resultados. Se você achava que pensar em fidelização de clientes em momentos delicados era utopia, é bom rever os seus conceitos. Quem adere a esse tipo de estratégia consegue estreitar seu relacionamento com os seus consumidores, além de começar a fazer parte do cotidiano deles. Qualquer empresário pode elaborar um clube de assinatura para chamar de seu, mas é preciso ficar de olho em algumas coisas importantes. Caroline Minucci, consultora de negócios do Sebrae-SP, disse em entrevista, que para atingir o sucesso o primeiro ponto é pensar no produto ou serviço que está sendo disponibilizado. No caso de uma assinatura é ideal que ele tenha um uso recorrente. Ainda segundo Caroline, “você precisa conhecer os hábitos de seu cliente e saber se ele consome esse produto ou serviço de forma contínua”. Para ajudar a ilustrar, vamos nos basear nesse exemplo: se uma empresa vende lâmpadas ela pode fornecer esse tipo de produto periodicamente para outras empresas, escritórios ou lugares onde exista um consumo massivo do produto. Não faz sentido ela querer fornecer lâmpadas mensalmente para um casal que mora num apartamento, por exemplo, que pode até precisar de uma lâmpada nova pontualmente, mas não possui uma demanda recorrente para essa oferta. Se a gente disse que o self-service estava condenado (pelo menos por enquanto) nesse novo normal, quem trabalha no ramo de restaurantes pode encontrar no clube de assinaturas uma saída. E o melhor, nesse modelo, qualquer oferta pode ser adaptada ao público-alvo. A ideia dessa tática é usar ao máximo a personalização e descontos para atrair e reter os clientes. Ou seja, ao mesmo tempo você pode disponibilizar para quem está de dieta e necessita de refeições equilibradas e também falar com outro estilo de consumidor. Vamos olhar o exemplo de uma pessoa que ama comer feijão todos os dias, mas não tem tempo e nem sabe fazer. Essa pessoa poderia receber apenas feijão todos os dias, num preço adaptado pra essa porção. Parece pouco, mas de grão em grão… E quando falamos que todos os setores podem se adaptar a essa estratégia, usamos o exemplo da Petlove. Marcio Waldman, fundador e CEO da empresa, comemorou recentemente que o clube de assinaturas está dando certo. “A assinatura é o grande sucesso da nossa loja. Representa 65% do volume de faturamento da companhia e cresce muito mais do que a Petlove cresce por ano”, afirmou em entrevista. Para operar nesse modelo é preciso ficar de olho: no planejamento. É preciso elaborar todo processo interno de operação, fazer os treinamentos necessários com sua equipe e depois focar em como encantar esse cliente. Vale ter uma atenção especial à logística, já que estamos vendendo itens de necessidade básica para quem recebe, portanto nada de falhas na entrega nem de qualidade do produto/serviço. Por fim, se você for se aventurar nesse modelo, não se esqueça de manter um bom relacionamento com seus clientes. Vale lembrar que o encantamento começa na comunicação e no atendimento. São os seus clientes que irão indicar a sua empresa para quem ainda está fora do clube de vantagens. Por isso, não se esqueça, mapeie, se comunique, se relacione com seus consumidores e potenciais clientes. Redescubra o seu próprio universo. Se o mundo não é mais o mesmo lá fora, por que o seu negócio permanece igual? Essa é a pergunta que faz muito empreendedor se revirar no travesseiro, mas calma! Antes de se desesperar, que tal perder um tempo tentando entender o universo no qual sua empresa está inserida. Foi essa análise que fez alguns empreendedores buscarem alternativas para se manter no mercado. Os donos de academia, por exemplo, viram de um dia para o outro o seu modelo de operação se tornar incompatível com o momento atual. Muitos migraram às aulas virtuais, todavia muitas vezes essa saída (por mais que tenha lados positivos) sozinha não é o suficiente para manter as contas em dia. Qual força intangível que o seu negócio possui que pode ajudar a traçar um caminho alternativo? No caso das academias, por exemplo, é possível recorrer às informações que possuem mais valor, sua base de clientes. Sabe quando diziam que a informação detalhada do consumidor seria o petróleo do futuro? É bom entender que esse futuro já chegou há algum tempo. As informações de contato, histórico, frequência de treinos, entre outras, podem servir para guiar estratégias que façam sentido dentro desse universo. Vender produtos da linha fit, refeições focadas em cada tipo de objetivo, personal trainer remoto, serviços de nutricionistas, estão entre as inúmeras possibilidades. O empresário Felipe Sato, dono da academia Fitclub, aproveitou esse lead qualificado para fortalecer sua empresa nesse tempo de crise (segundo o Sebrae
Os 4 M da reabertura
Muitos lugares do Brasil estão ensaiando uma reabertura. Mas é preciso ter a consciência que muitas PMEs enfrentarão dificuldades na hora de voltar a operar. É claro que as grandes empresas também sofrem os efeitos da pandemia, mas as pequenas e médias não costumam ter um caixa robusto e, em muitos casos, sua existência depende da sua operação. É com a receita mensal que elas conseguem custear a manutenção do negócio. Apesar do cenário, no início de 2019, o nosso país registrava mais de 20 milhões de empreendimentos. Deles, 70% são considerados pequenos e sozinhos respondem por 27% do nosso Produto Interno Bruto (segundo dados do SEBRAE). [content_control] O momento atual (quer a gente concorde ou não) é de pensar na reabertura. Por isso, os donos de PMEs precisam focar nos 4M para a gestão de crise. Como os gastos seguem constantes e os ganhos muitas vezes ainda não são um mistério é preciso pensar em estratégias para Modificar a sua empresa visando à Manutenção dela, além de Monitorar o mercado e as tendências para uma Metamorfose. Ficou confuso? Calma, vamos explicar cada um desses 4M. Modificar: As coisas mudaram. O mundo do lado de fora da sua casa não é mais o mesmo. Ele pode parecer igual, mas pode ter certeza que ele está diferente. Não existe tempo para perder, os dias, agora, precisam ser usados para readaptar a sua empresa considerando o cenário atual. E o primeiro passo aqui é o planejamento, o segundo a comunicação. Tudo começa com planejamento. Reúna a sua equipe (mesmo que virtualmente) e faça um brainstorming pensando em como remodelar o seu modelo de negócio para as expectativas e segurança do seu público e seus colaboradores. Poucas mudanças já surtem um efeito enorme. Flexibilizar o horário e saída dos funcionários para que eles evitem o horário do rush, é uma delas. Muito se fala também sobre a fuga para o digital, mas nem todo varejista possui, sabe, ou quer atuar nessa área. Nesse caso, é necessário a noção que a loja lotada não é mais vista com positividade. Em vez de atrair mais clientes afastará. Alguns estabelecimentos desse segmento estão limitando a quantidade de clientes dentro da loja. Eles colocam no chão uma marcação que mostra o distanciamento que os clientes (que nem entraram no estabelecimento ainda) precisam ter uns dos outros para resguardá-los. Objetos comunitários como canetas, cadeiras, provadores, precisam ser constantemente higienizados. Existe ainda quem deseja recorrer para o atendimento por telefone, no qual o contato é feito totalmente por uma chamada, e depois o cliente só precisa passar, pagar e pegar o produto. Os profissionais de Saúde que atendem por agendamento terão que levar a sério o horário marcado. Os dias de deixar vários pacientes na sala de espera acabaram. Ideal é pensar na complexidade de cada tratamento e só permitir a entrada de quem será prontamente atendido. Não importa como você modificará sua rotina, essa decisão cabe apenas aos empresários, mas cabe a você também o papel de informar detalhadamente e de maneira visível quais medidas estão sendo adotadas. Seja flexível, repense regras e políticas de trocas e cancelamentos, entenda que todos estão passando por dificuldade nesse momento. E não só os clientes, é claro, é necessário fazer todo um novo treinamento com a sua equipe para fazer valer essa modificação. Monitorar A máxima que diz que “todo empresário precisa se informar” nunca foi tão real. Com as coisas mudando muito rápido, o longo prazo ficou curto. É necessário monitorar tanto o que acontece do lado externo da sua empresa, quanto no interno. E até ficar de olho em como o seu setor está encontrando soluções fora do Brasil. Se você está lendo esse texto você já deu o primeiro passo para isso. É necessário monitorar diferentes níveis como a satisfação dos seus clientes com as mudanças, a evolução das medidas adotadas, os números da doença, a saúde dos seus colaboradores e a saúde financeira da sua empresa. Manutenção Também cabe ao gestor a manutenção da sua marca e da sua empresa e isso passa obrigatoriamente pela sua equipe e sua família. No momento de instabilidade é difícil para qualquer profissional conseguir manter o foco, o que pode atrapalhar no desempenho. A gestão de pessoas é vital para sanar esse problema. Pense que ao sair na rua para trabalhar, o seu funcionário está se expondo aos perigos, como acidentes que podem acontecer no caminho. Em épocas de UTIs lotadas sofrer um acidente pode ter ainda mais complicações do que o normal. Pense em saídas que ajudem a cuidar da manutenção da sua renda e dos seus. O Seguro de Vida Empresarial, por exemplo, é uma solução flexível que auxilia com os riscos e imprevistos. Porque garante coberturas e serviços de assistência para o empreendedor e seu staff em caso de acidentes, além de dar suporte a eles e ao espaço físico da sua empresa. Uma solução que deixa tudo que mais importa de forma mais fácil de se gerenciar. Metamorfose Toda empresa precisará ser um pouco Raul: uma metamorfose ambulante. O que funcionou ontem pode não funcionar hoje, e o amanhã virou uma eterna interrogação. Por isso, não tenha medo de mudar (não seria “mudar”?). Lembre-se sempre que o longo prazo ficou curto, então planeje um dia após o outro. Utilize os 4M como um aliado do seu negócio. Se você era um restaurante self-service, saiba que seu modelo ficará obsoleto por um tempo, então, já saia da quarentena com um novo modelo que atenda ao que o público espera. Não caia no erro de achar que o mundo lá fora é o mesmo. Aproveite o pouco tempo que falta antes de abrir para planejar estratégias. Trace o plano A, o B, o Z. Não desista do seu sonho, é ele que move o país. Saia do casulo com essas novas ideias para o seu negócio continuar voando cada vez mais alto! [/content_control]
Formas de fortalecer as PMEs em tempos de coronavírus
A pandemia de coronavírus fechou as portas de empresas no mundo todo. O momento é de cuidar da saúde das pessoas, mas precisamos lembrar que os profissionais autônomos e as pequenas empresas são os mais afetados economicamente. Com a loja fechada e sem conseguir prestar serviços eles precisam de toda força possível para continuar operando. Recentemente surgiu de maneira espontânea nas redes sociais, campanhas que estimulam o apoio às PMEs. Segundo o Sebrae, a participação das micro e pequenas empresas no PIB do Brasil é de aproximadamente 27%. Pensando nisso separamos dicas para quem é empresário e para quem quiser ser um aliado nesse movimento delicado que precisa de apoio. Empresários: Comunicação é tudo: Se sua empresa continuará operando seja utilizando o delivery, ou retirada, seus clientes precisam estar cientes desse fato. Quando pensamos nisso, costumamos pensar apenas em restaurantes e lanchonetes, mas nos esquecemos dos bares, dos mercadinhos, das doceiras, boleiras, etc. As doceiras e as boleiras, por exemplo, perderão renda por causa dos cancelamentos das festas. Porém, na maioria dos casos elas podem continuar produzir nas suas casa. Além disso, outros produtos como: roupas, itens de decoração, artesanato, farmácias, padarias, entre outros, podem ser comprados da mesma maneira. Por isso, a comunicação é essencial para evitar uma crise maior. Se você está disponibilizando essa facilidade, divulgue nas suas redes (sites, redes sociais, telefone, e-mail, WhatsApp, etc), e no seu ponto de vendas, que mesmo fechado pode ser usado para divulgar contatos e outras informações válidas. Lembrando que você deve facilitar o contato de quem quer consumir na sua empresa mantendo seus dados do Google sempre atualizados, como falamos no artigo Maneiras fáceis de tornar sua empresa mais relevante. Faça uma resposta de e-mail automática com as informações de funcionamento no período da quarentena e sanando as principais dúvidas que seu cliente possa ter. Aproveite essa oportunidade: Sim, é possível encontrar oportunidade na crise. Como as pessoas não estão podendo sair de casa, empresas e autônomos que podem usar a internet para se conectar com seus possíveis clientes, podem e devem usar e abusar disso. Faça promoções de vendas para gerar uma primeira experimentação do seu produto. O cliente eventual só vira freguês se ele te conhecer e fizer uma primeira compra. Professores, personal trainers, academias locais, nutricionistas, psicólogos, instrutores de yoga, entre outros, podem disponibilizar treinos, dicas e atendimento on-line. Essa é uma forma barata de compartilhar o seu trabalho e gerar uma aproximação com um novo público. Tem uma produtora, ou uma empresa de design? Aproveite essa “seca” de trabalhos para fazer uma ajuda B2B. Você poderá encontrar futuros parceiros que divulgaram o seu negócio e no pior dos cenários você garantirá um portfólio atualizado. Aliados: Não cancele, adie. De empresas viagens aos prestadores de serviço todos vão acabar sofrendo os impactos dos cancelamos oriundos da pandemia. Se possível, não cancele, adie. Por exemplo, se você marcou para fazer algum serviço na sua casa, como pedreiro e pintor, converse com eles e remarque (quando você puder arcar com as despesas e quando eles tiverem agenda). Pense grande, compre dos pequenos. Se bater a vontade de comer um docinho, fale com uma doceira. Se alguém especial fizer aniversário mande um bolo de presente pela boleira local, ou compre um presente e mande entregar na casa dela. Bares locais também estão entregando comidas e bebidas para quem solicita. Mercadinhos são uma ótima opção para ter seu pedido entregue em curto espaço de tempo. Vai comprar um hambúrguer, ou pizza? Dê preferência ao empreendedor local do que às gigantescas redes. Pediu algo de uma empresa pequena e gostou? Divulgue nas suas redes sociais marcando o perfil de quem o produziu. Vamos juntos nessa corrente do bem? Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
6 erros comuns de novos empreendedores
Empreender não é tarefa fácil. Afinal, se jogar de cabeça num universo desconhecido é difícil. Tudo é novidade, dos desafios às oportunidades. Porém, existe uma série de falhas constantes que costumam impedir o sucesso dos “marinheiros de primeira viagem”. Pensando nisso, vamos listar seis erros comuns que podem fazer o seu negócio naufragar. 1- Falta de Pesquisa Pode até parecer loucura, mas muitos empreendedores começam sua operação baseados unicamente no “achismo”. “Eu acho que esse produto/serviço dará certo nessa região”, ou “uma amiga minha viu que esse lugar x tem essa demanda y”. Não existe essa possibilidade quando o assunto é a criação de uma empresa. Você precisa estudar profundamente o setor específico para entender qual cenário o aguarda. É o “dever de casa” básico para montar qualquer negócio: fazer pesquisa, estudar, conhecer o comportamento dos seus possíveis concorrentes, conhecer as tendências que se aproximam e, principalmente, entender o comportamento do público-alvo. Uma boa pesquisa qualitativa e quantitativa ajuda você a traçar a estratégia certa para que seu negócio prospere. Vale lembrar: outra solução é contratar um consultor ou conversar com outras organizações que apoiam o desenvolvimento de micros e pequenas empresas, como por exemplo, o Sebrae. 2- Caixa Coletivo Outro erro comum é a não divisão da verba corporativa da pessoal. A pergunta é básica: como você vai saber da saúde financeira da empresa quando ela se mistura com as contas da sua vida privada? Difícil responder né? Para evitar essa desordem nas finanças é necessário estabelecer fronteiras claras e contas distintas para o CPF e o CNPJ. Ignorar essa barreira pode gerar dívidas tanto para você, quanto para sua empresa. Conhecer a origem dos números é importante para qualquer tipo de planejamento (curto, médio e longo prazo). 3- Sociedade e contratações na camaradagem Não é incomum alguém ter uma ideia no meio de um grupo de amigos e de lá surgir uma sociedade. Cobrar pessoas que não conhecemos já é chato, imagina cobrar um amigo. Fuja dos laços afetivos e procure sócios que tenham competências que complementem as suas. Muitas vezes se o negócio fracassa a amizade pode ir junto. A contratação de amigos e familiares também tende a ser uma sinuca de bico em caso de expectativa frustrada pelo lado do contratante. Dar um feedback negativo, ou, até, uma demissão, pode ser o fim de um grande amizade, ou o início de uma inimizade. 4- Ignorar o cliente É normal que o empresário de primeira viagem foque totalmente no seu business e deixe de lado a alma do negócio: seus clientes. O consumidor (principalmente depois da revolução tecnológica) possui uma posição de protagonista para o sucesso de uma nova marca. O importante é estar aberto para ouvir os feedbacks e absorver seus pensamentos na hora de planejar, estruturar ou até mesmo reestruturar o seu modus operandi. Lembrando sempre que o bom atendimento é a chave para o sucesso. 5- Falta de Segurança Quando começamos um novo negócio pensamos no que pode dar certo, mas às vezes ignoramos o que pode dar errado. Manter o seu local de trabalho e seus colaboradores em segurança é vital para seguir sua jornada empreendedora com tranquilidade. Com o Seguro de Vida PME CAPEMISA você consegue assegurar o espaço físico do seu estabelecimento (com os serviços de Assistências), toda sua equipe e, é claro, você. Lembre-se: qualquer tempo desperdiçado tentando contornar um imprevisto depois que ele já aconteceu é dinheiro que deixa de entrar no caixa. Não pare sua operação! Tenha em mãos mecanismos e ferramentas que otimizem seu tempo e investimento. 6- Investimento em divulgação Sim, sabemos que a verba de um novo empresário é um cobertor curto, impossível de cobrir todas as partes necessárias. Todavia, não se esqueça que a divulgação é vital para tornar seu negócio conhecido. Assim, você consegue que sua marca participe do imaginário coletivo das pessoas impactadas por ela. E existem diversas maneiras de fazer isso: banners, patrocínio de conteúdo nas redes sociais, parcerias, divulgação em jornais, bancas de jornal, busdoor, etc. Caso não saiba como fazer, ou não entenda muito sobre o assunto, contrate um profissional para ajudar você. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Filantropia
No mundo corporativo é comum os empresários focarem tanto no lucro, que se esquecem do seu entorno. Se você achou que estamos aqui para falar sobre fazer filantropia doando seu capital, se enganou. Esse texto não fala de dinheiro, mas sim de justiça social e amor. Como diria Ket Antonio (escritora brasileira): “Quando a caridade é necessária, a justiça social é urgente.” Existem diversas formas de fortalecer essa iniciativa. Vamos mostrar quatro maneiras que sua empresa pode ajudar na sociedade. 1- Gerar recursos e parcerias O pensamento aqui é agregar o seu know-how empresarial para fortalecer vínculos com iniciativas que façam sentido pra você. Existem maneiras de gerar recursos para causas sociais que não necessariamente passam por meio de uma doação. As parcerias e as cocriações são usadas no mundo corporativo para ajudar causas diversas. A ideia é unir forças e dividir o lucro. A Apple, por exemplo, faz isso há 13 anos com a (RED). Todos os produtos da empresa vendidos na cor vermelha têm parte do valor doado para programas de combate ao HIV/AIDS. A gigante da tecnologia já arrecadou U$ 220 milhões vendendo (PRODUCT) RED. Em menor escala, é comum ver varejistas de modas (grandes e pequenos) fazendo uma peça, ou produto, nos quais parte do valor é destinado para causas sociais. Como a FARM, loja de roupas e acessórios femininos, que faz leilões de produtos exclusivos desenvolvidos em conjunto com artistas (estilistas, escultores, grafiteiros, etc) para alimentar projetos. A CAPEMISA Seguradora também mostra que esse pensamento social pode surgir no nascimento de uma empresa. Ela surgiu com o objetivo de gerar recursos para o Instituto CAPEMISA de Ação Social. O Instituto apoia diversas obras que trabalham em prol da proteção social como o Lar Fabiano de Cristo (projeto que começou em 1958 e é reconhecido internacionalmente pela UNESCO), que atua na área com a educação transformadora. O McDiaFeliz é outro exemplo para inspirar. Desde 1988 eles separam um dia do ano no qual a renda líquida obtida pelas vendas do seu hambúrguer mais famoso, o Big Mac, é redirecionada para cerca de 60 instituições de combate ao câncer infanto-juvenil. É juntar a fome com a vontade de cooperar. Destacando que o consumidor 3.0 vê esse tipo de atitude como um agregador de valor às marcas que participam desse dessas iniciativas em prol do bem coletivo. 2- Abra suas portas para várias possibilidades. Existem outras parcerias práticas que podem ser feitas, uma delas é abrir literalmente as portas da sua empresa para receber iniciativas que você apoie. Mais do que contratar pessoas em situação de vulnerabilidade a ideia é ajudar quem já está envolvido em algum projeto. Se você possui uma empresa de design, por exemplo, dá para ajudar criando a identidade visual de projetos. Se for uma produtora, pode oferecer ajuda na criação de conteúdo audiovisual que divulgue a missão. Costureiras, restaurantes e dentistas podem fornecer serviços a preço de custo para fortalecer os indivíduos que precisam. Especialistas em marketing e administração conseguem otimizar o planejamento estratégico das iniciativas. Pense nisso como um trabalho pro bono. 3- Compartilhe conhecimento Agora, saindo do corporativo para o pessoal, cada um se especializa naquilo que mais gosta. Cada pessoa é diferente e algumas sabem mais de matemática, outras de português, umas têm mais facilidades com artes manuais, etc. Compartilhar conhecimento é essencial para fortalecer a justiça social e isso pode ser feito tanto presencialmente como remotamente. Hoje em dia, com a popularização dos podcasts e dos vídeos on-line, você pode compartilhar seu conhecimento sem precisar sair de casa. Claro que precisamos lembrar que a internet ainda não está ao alcance de todos, por mais popular que ela tenha se tornado. Por isso, pensar em alternativas como palestras ou aulas, pode garantir que mais pessoas tenham acesso a determinado assunto. 4- Apoie e divulgue causas Não é preciso sentir fome para fazer companha para arrecadação de alimentos. Nem fazer parte de uma minoria para lutar contra o preconceito. Apoie causas que façam sentido para você e ajude a divulgá-las. A ideia é tentar contagiar outras pessoas e fazê-las enxergar que elas também podem fazer a diferença na vida de alguém. Nada é mais contagiante que a felicidade. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Produção: o espetáculo por trás do espetáculo
Quem trabalha com eventos sabe que atender ou não a expectativa dos participantes é a diferença entre sucesso e fracasso. Os frequentadores vão com um sonho na cabeça e, se algo sair dos planos, ele rapidamente pode se transformar num pesadelo. Por isso, os produtores precisam ficar de olho em partes importantes da produção, como: planejamento, segurança, divulgação , comunicação pré e pós evento. Vale destacar que esse segmento não conhece crise, e anualmente o setor movimenta cerca de R$50 bilhões, segundo o IBGE. Dados da Associação Brasileira de Empresas e Eventos apontam um crescimento de 14% anual. Mas afinal, o que é evento? Pelo dicionário é um acontecimento geralmente observável ou fenômeno organizado por especialistas com objetivos institucionais, comunitários ou promocionais. Mas vamos ao vocabulário popular: evento é qualquer celebração com mais uma pessoa. Entre seus muitos sinônimos estão: jantar a dois, churrasco com os amigos, festa com a família, casamento, show, palestra, campeonato de futebol, festival, conferência, entre muitas outras variações. Porém, o produtor da menor das celebrações e dos maiores espetáculos possuem os mesmos pontos de atenção e foco total. Escolhendo o local: Começando do início, você precisa conhecer o local que sediará sua solenidade. Medir o ambiente, ver a quantidade de banheiros, tomadas e mobiliário disponível é importante, mas o fundamental é saber as nuances legais e proibitivas do lugar escolhido. Alvarás de funcionamento, alvarás variados (para comida, bebida, apresentações artísticas, etc), proibições, horários de funcionamento, capacidade da casa, contratos de exclusividades (por exemplo, alguns lugares só liberam a venda de bebida da marca “X” porque tem contrato com eles, se existe estrutura em caso de chuva, se aceita ou não venda de ingressos, gerador no local, entre outros. Não se engane, ignorar esses itens pode causar a inviabilidade do seu trabalho. Planejamento: Com o lugar em ordem chegou a hora de planejar seu evento. Normalmente os fatores que encabeçam essa logística são a quantidade de pessoas e o estilo da celebração. A ideia é simples, pense em um fator como a contratação de um segurança, num evento de família não existe necessidade, mas em um show, onde o público não se conhece, já é necessário pensar no risco. A quantidade de participantes também é essencial para elaboração do espaço, decoração, quantidade de banheiros, bares, bebidas, comidas e tudo mais. Dizem os produtores que o Murphy (da lei) é um convidado que sempre aparece e vem acompanhado de sua lei mais famosa: “Tudo o que puder dar errado dará”. Por isso, sempre que for fechar com algum serviço ou produto conte com fornecedores confiáveis e calejados a esse tipo de situação. Só confie em novatos se eles tiverem alguma experiência anterior no setor, ou tenham forte recomendação. Importante é sempre combinar para que todas as coisas essenciais de estrutura (gerador, tomadas, cadeiras, mesas, decoração não perecível, equipamento de luz e som, armação de palco, comunicação visual, etc) estejam prontas 12 horas antes do início dos festejos. E, se possível, condicione o pagamento para o final do serviço. Segurança: Sim, no item anterior pontuamos sobre o assunto, mas ele é tão importante para o sucesso nesse segmento que merece um destaque à parte. Quando falamos de segurança em eventos, não falamos apenas da equipe de segurança aquela que evita furtos, penetras e brigas. Falamos da integridade física dos participantes em si. Uma opção é contar sempre com uma equipe de assistência médica para fornecer os primeiros socorros para quem necessite. Além disso, outra solução é contar com o Seguro Vida Eventos CAPEMISA que foi desenvolvido para garantir a tranquilidade em todos os momentos. É possível adquirir o Seguro a partir de duas vidas e ele abraça vários tipos de comemorações, da pescaria aos maiores festivais. É aquela velha máxima: analisar sempre o custo x benefício, e olha que o custo do Seguro nem é alto para o benefício que ele representa. E é sempre bom lembrar que no Brasil é comum o entendimento jurídico que os organizadores de eventos são diretamente responsáveis pela integridade física do público. Pense nisso. Comunicação pré evento: Tudo depende do tipo do evento, mas a maioria deles precisa de uma comunicação forte e certeira para impactar as pessoas corretamente. Seja com um belo convite, com um evento nas redes sociais, ou com um planejamento robusto de divulgação, conseguir se conectar com os futuros participantes é importante. Todos os grandes eventos que acontecem no Brasil têm uma comunicação parruda, por isso, que na maioria deles os ingressos esgotam rápido. Nessa pré-comunicaç produzindoos), quem estede fica a entrada, ivos,sos acabam rpntecem no pacom um evento nas redes sociais, ou com um planejamentão os produtores precisam informar o público de algumas coisas essenciais, são elas: Onde: o local do evento, pontos de referência, mapa, sugestão de transporte, diferenciais do local, onde fica a entrada, regras específicas (como traje, se houver), telefone de contato; Quem: quem são as pessoas que vão atrair outras pessoas (aqui podem ser DJs, bandas, palestrantes, noivos, entre outros), quem está produzindo, quem é parceiro do evento; Quando: autoexplicativo, porém vale ressaltar que alguns eventos abrem as vendas com antecedências e muitos deles vendem lotes de ingressos por data, ideal que essa informação seja passada de forma clara; O que: falar dos diferenciais do evento além das atrações, como participar de alguma coisa específica (exemplo, entrada franca com a doação de 1kg de alimento não perecível); Ou seja, nessa etapa, toda comunicação deve ser pensada para sanar possíveis dúvidas e atrair seu público-alvo. Comunicação: Esse é o espaço reservado para a hora que as coisas estiverem acontecendo. Para entender a importância da comunicação basta pensar nos grandes festivais. Só olhando em volta você consegue saber: onde ficam os palcos, os banheiros, o lugar que vende produtos/serviços as especificações e os preços, o horário das atrações, área de fumantes, centro médico, achados e perdidos, isso sem contar a comunicação visual que caracteriza o evento (logo, identidade visual, elementos graficamente bonitos, espaços instagramáveis, entre outros). Essa é a certeza que as pessoas não
Oito passos para transformar sua PME
Um dos principais objetivos do empreendedor é colocar sua empresa num novo patamar, porém, como fazer isso quando o foco é sobreviver no mercado? Parece alarmista, mas dados do Sebrae mostraram que uma em cada quatro empresas fecha antes de completar dois anos de existência. Muitos são os fatores que explicam a desistência desses empresários, como dificuldade na elaboração de uma estratégia de marketing (leia mais sobre isso aqui) ou ter um gestor que sozinho precisa tomar conta de diversos setores da empresa. Então, se você é gestor de uma PME, não se preocupe. Confira os oito passos que vão transformar sua empresa e podem garantir crescimento orgânico no mundo dos negócios. 1 – Cadastro de Clientes O cadastro de clientes é uma obrigação para as compras on-line, mas quando o assunto é espaço físico também deveria ser. Sabe quando você vai pagar e o vendedor pergunta seu CPF, sua data de nascimento, telefone e e-mail? Essas não são as únicas informações que essa compra disponibiliza. Cruzando os dados do cadastro de clientes com os de pagamento o empreendedor consegue: ver quem comprou (CPF), o que comprou (produto/serviço) e como pagou (dinheiro, cartão de débito, cartão de crédito, parcelamento em quantas vezes). Se for um cliente recorrente ainda dá para descobrir a frequência de consumo dele. Mas por que isso é importante? Sabendo os hábitos e preferência do consumidor o gestor pode personalizar sua comunicação para atraí-lo com menos esforço. Por exemplo: A Julia todo mês compra um kit com bolo caseiro e docinhos na padaria do Zé. Quando ela fica mais de um mês sem ir pra lá, o Zé dispara uma comunicação (ligação, mensagem, e-mail marketing, carta, etc) para falar dos sabores novos disponíveis ou dar um desconto para (re)atraí-la para sua padaria. O cadastro de cliente é feito exatamente para isso. Além de auxiliar na retenção, ele também ajuda na criação de um canal direto de comunicação com o consumidor final, seja on ou off-line. 2 – Elabore seu SEO O “Search Engine Optimization”, mais conhecido com o SEO, é uma maneira gratuita para otimizar o desempenho das buscas pelo seu site on-line. Se sua empresa quer crescer naturalmente ela precisa de um site. Mas, do que adianta ter um site que ninguém consegue encontrar? E é aí que entra o SEO. Ele funciona como um atalho para que as plataformas de buscas encontrem a sua página de maneira mais fácil. Ou seja, quando você procura por empresas que operam da mesma maneira que a sua é vital que ela apareça antes dos seus concorrentes, de preferência na primeira página de busca. Nesse artigo você encontra dicas para maximizar seus resultados nas pesquisas. 3 – O primeiro passo antes do marketing Antes de elaborar uma estratégia de marketing para melhorar seus resultados é essencial entender o seu consumidor. Conhecer seu público-alvo ajuda o empreendedor a nortear suas decisões para atraí-lo. É como numa pescaria, onde só a isca certa fisga o peixe desejado. O cadastro de clientes já é um bom parâmetro para analisar o comportamento do consumidor, mas para se aprofundar ainda mais nas suas necessidades o ideal é conversar com eles. Essa troca, seja por pesquisas, ou simplesmente indo para o espaço físico para ouvir o que eles têm a dizer, ajuda na compreensão do que se quer atingir. Visitar empresas que possuem o seu mesmo target (sendo concorrentes diretos, ou não) pode ampliar sua percepção sobre eles. Mas lembre-se, para isso funcionar, você precisa compreender as nuances do consumidor 3.0 4 – Marketing Muito se fala sobre o marketing digital e a gente entende a importância dele para as mais diversas empresas. Mas, empresário, se você não entende nada sobre o assunto vá com calma. Antes de navegar pelo digital, estude sobre o marketing “off-line”. Aqui o importante é compreender os conceitos básicos para facilitar a elaboração da melhor estratégia. Compreender o que diz Philip Kotler e David Ogilvy é tão importante quanto entender os 4Ps do marketing, assim como criar uma Análise SWOT, uma Matriz BCG e a diferença entre oceano azul e oceano vermelho. Aproveite que a tecnologia nos permite ter um acesso, nunca antes visto à informação para estudar sobre o assunto e depois sim se atirar de cabeça no marketing digital. Caso seu negócio esteja presente nas redes sociais e necessite de impulsionamento (verba para aumentar a visibilidade dos posts) aqui você entende o básico sobre esse assunto. 5 – Invista O dinheiro costuma ser o combustível para a transformação de uma Empresa. Com ele dá para modernizar equipamentos e processos, ampliar o número de colaboradores, aumentar o estoque, capacitar equipe, colocar em prática sua estratégia de marketing, entre outros. Claro que nem sempre você terá em caixa uma verba “sobrando”, por isso contar com o capital de terceiros é uma maneira de equacionar essa conta. Mas calma, antes de correr para os bancos e seus juros astronômicos confira nesse artigo quatro modelos alternativos para conseguir investimento. O investimento pode ser feito também com tempo e consequentemente trabalho. Soou estranho? Não deveria. Muitas corporações utilizam sua ociosidade para investir em Economia Compartilhada e fecham preciosas parcerias com outros empreendedores que agregam no seu negócio. 6 – Torre de Babel O mundo está cada vez mais globalizado e conseguir se comunicar com diversos tipos de clientes é essencial. Para isso, vale aprender a falar outros idiomas. Caso não exista tempo para prática, o ideal é que dentro da empresa os funcionários dominem (mesmo que superficialmente) alguma outra língua. Isso possibilitará a você atender mais clientes, melhorará seu contato com fornecedores internacionais e permitirá ter acesso a mais conhecimentos. 7 – Divulgue Estar presente nas redes sociais e possuir um website é o “kit básico” da divulgação on-line, mas é só um começo. Crie uma comunicação para trabalhar o cadastro de clientes como e-mail marketing e mensagens por aplicativos. Não se esqueça da comunicação no PDV. e elabore maneiras de fidelizar seu cliente (como cartão de fidelidade e o cashback). 8 – Análise
Doenças graves, o que fazer?
Todo empresário sabe que a saúde é o ativo mais valioso que possui. Afinal, ele sabe que sem ela não é possível continuar gerindo o seu negócio e arcar com suas despesas familiares. Por isso, esse tema tira o sono de muitos empreendedores, mas você sabia que existe um jeito de manter tudo em dia mesmo estando longe da sua empresa por motivo de enfermidade? O Seguro de Vida Empresarial CAPEMISA oferece essa solução para você e seus colaboradores. Com ele, quem é acometido por alguma doença grave – que seja coberta pelo seguro – e fique temporariamente incapacitado consegue manter um capital para suas despesas. É a proteção financeira o valor contratado suas perdas. recebe o pagamento de dieugro e fique incapacitado necessária quando você mais precisa. Funciona assim: O segurado que é diagnosticado com uma doença grave, coberta pelo seguro, e precisa se ausentar do trabalho recebe o valor da garantia contratada para compensar suas perdas. Ou seja, se antes você se preocupava com imprevistos, com o Seguro de Vida Empresarial, você se protege e pode focar em outras coisas além do “e se”… Se você é o principal gerador de receita do seu negócio, esse benefício é vital para a sua segurança. Diversas profissões se encaixam nesse cenário como: dentistas, médicos, advogados, marceneiros, entre outros. Apesar de terem outros colaboradores como assistentes, secretárias, equipe de limpeza, etc., quando o principal nome da “firma” se ausenta ela perde sua força, o que afeta, e muito, na renda. Com essa solução o segurado terá um capital disponível que pode ser utilizado para o tratamento, aumentando assim a possibilidade de cura. Também pode ser usado para custear os medicamentos, deslocamentos para o tratamento, segunda opinião médica, ou como o segurado achar melhor. A lógica é simples: Por que ficar preocupado com imprevistos em vez de se prevenir contra eles? Agora que você já entendeu que sua única preocupação em caso de afastamento por doença deve ser a sua saúde, vamos pensar em como avisar a sua equipe e clientes, deixando-os motivados para a sua volta. E-mail, ligação ou algo mais? Essa resposta depende do tempo em que você ficará afastado e da gravidade do seu caso. Quando um empreendedor fica impossibilitado de entrar em contato com sua equipe, o ideal é pedir para que um familiar fale com um gerente ou responsável e peça para que seja enviado um e-mail informando a situação. Se você for autônomo e não tiver uma equipe grande, o principal ponto é deixar os seus clientes avisados. Nesse caso, é necessário que seja feito um informe mais estruturado, com data para retorno e, se possível, formas de entrega para os trabalhos pendentes. Jogar limpo com seus clientes e funcionários é a melhor forma de não perder espaço enquanto se ausenta. A sinceridade aumenta a empatia em caso de atrasos e não deixa sua empresa com uma fama ruim. E o que fazer com as demandas? O seu foco precisa ser melhorar, por isso, existem empresas para a contratação de freelancers que podem ajudar neste momento. Contar com o seu gerente, ou amigos de profissão, também é uma forma de não deixar ninguém na mão. Se você fosse um dentista, por exemplo, o ideal seria encaminhar os casos mais urgentes para algum amigo e dividir os lucros com ele. Já as situações mais brandas, podem ser rearranjadas para o seu retorno. Mas lembre-se, o importante é dar esse feedback para o cliente. Então, se um dia você precisar se afastar, pode ir tranquilo, você já sabe o que fazer e quem pode te ajudar. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Você sabe para que serve a Diária de Incapacidade Temporária?
Você sabe para que serve a Diária de Incapacidade Temporária? O Seguro de Vida Empresarial tem várias soluções para você e sua Empresa. São diversas assistências para facilitar o dia a dia da sua empresa e de seus colaboradores, mas hoje vamos falar de um assunto desconhecido de muita gente, a Diária de Incapacidade Temporária (DIT). Muito além de um produto que é usado apenas em caso de óbito, ele é um aliado da segurança do empresário e sua equipe. Com isso, é possível manter os ganhos, mesmo em momentos de afastamento repentino no trabalho. Algo que é primordial para fazer qualquer pessoa conseguir trabalhar tranquilo e colocar o foco total nos seus afazeres. Pensando nisso, A CAPEMISA, recentemente, ampliou o capital dessa solução para 360 diárias de até R$300,00, ou seja, podendo chegar até R$108.000,00. Mas você sabe o que é DIT? Imagine o seguinte cenário: seu negócio fatura X reais por mês e sua família depende disso, porém algo acontece (doença, ou acidente) e você precisa se afastar do trabalho inesperadamente. Como fazer pra manter o padrão de vida das pessoas que dependem desse dinheiro estando distante do “batente”? É para isso que existe a Diária de Incapacidade Temporária por acidente ou doença, ou seja, uma cobertura que garante seu rendimento em caso de imprevistos. É isso que possibilita a proteção financeira de quem é acometido por algum entrave inesperado. Com ele, o segurado recebe diárias para suprir temporariamente o afastamento da sua ocupação remunerada. E pode escolher o que fazer com essa verba, seja para pagar contas, custear medicamentos, pagar o deslocamento para tratamentos ou o que achar melhor. Esse afastamento temporário não pode ser sinônimo de redução ou falta de renda. Com a DIT o segurado garante um capital para a manutenção das despesas de sua empresa e dos seus familiares. Agora a melhor parte: os Seguros de Vida Empresarial CAPEMISA possuem orçamentos flexíveis e contratação sem burocracia, permitindo que os empresários adquiram um seguro para proteger sua força de trabalho, sem comprometer o lucro da empresa. São soluções pensadas para os empresários com inúmeras possibilidades de coberturas, serviços, de acordo com o perfil e a necessidade de cada empresa. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Benefícios e satisfação no trabalho
A satisfação no trabalho é um dos temas mais abordados no dia a dia corporativo e existe um motivo por trás disso. Profissionais que se sentem valorizados costumam ter mais foco e apresentam melhores resultados no fim do mês. Segundo pesquisa da Catho mais de 40% dos profissionais empregados valorizam um pacote de benefícios atrativo. Para 74% das empresas a retenção de talentos é um assunto de suma importância, porém apenas 26% delas possuem programas estruturados para esse tema. E quando falta incentivo sobra reclamação. Um levantamento feito pela consultoria McKinsey & Company apontou que apenas três em cada dez funcionários se sentem totalmente engajados no trabalho. Para melhorar esse resultado, existem cada vez mais soluções no mercado que auxiliam as corporações focando, principalmente, na gestão dos recursos humanos, o capital mais precioso de qualquer empresa. Mas como alcançar essas soluções? As médias e grandes corporações costumam contar com setores específicos para planejar essas estratégias, como o Recursos Humanos e Departamento Pessoal. Essas áreas são responsáveis por todos os processos ligados ao material humano no ambiente profissional: recrutamento e seleção, avaliação de performance, oferecimento de benefícios, entre outros. O foco da área de RH está em otimizar o quadro de trabalhadores visando também o aumento da satisfação do empregado. Mas, e quando o patrão precisa resolver tudo sozinho? É isso que acontece nas micros e pequenas organizações, onde o setor de RH é quase sempre desenvolvido pelo próprio empreendedor. Não existe área de Recursos Humanos e todas as etapas do ciclo de um funcionário na empresa passam por ele: do processo de recrutamento, a retenção de talentos, tudo é papel do dono. Ele é o responsável por otimizar a qualidade de vida, a segurança no trabalho e o bem-estar no ambiente corporativo. Como sabemos que isso não é tarefa fácil, criamos um guia para facilitar a vida do empreendedor nessa jornada. Em quais benefícios investir? No mercado é fácil encontrar um vasto leque de benefícios, contudo, com a verba limitada das PMEs, é necessário saber filtrar e escolher os que apresentem o melhor retorno por investimento. É fundamental conhecer algumas soluções para criação do seu próprio mix visando tornar sua empresa atraente para os melhores profissionais disponíveis no mercado. Os vales valem a pena? Vamos começar do começo, pelos benefícios “básicos” que uma empresa disponibiliza para seus funcionários, os famosos vales. Eles ajudam a poupar uma parcela do salário do colaborador e ele não se sente “pagando para trabalhar”. São eles: vale-alimentação, vale-refeição e vale-transporte. O vale-alimentação consiste na concessão de uma verba mensal para ser utilizado na compra de gêneros alimentícios. Ele é aceito em estabelecimentos que vendem produtos para o preparo da alimentação do funcionário como supermercados, padarias, açougues, etc. Já no vale-refeição esse valor mensal é destinado para a compra de refeições prontas, preparadas em algum estabelecimento. Ele é aceito em locais como: restaurantes, cantinas, fast-foods, food trucks entre outros. Sendo vetada sua utilização em mercados, por exemplo. Ele é um forte aliado para empresas que possuem trabalhadores que fazem refeições fora de casa. Com ele a equipe tem uma grande economia no salário, já que não utiliza parte dele para se alimentar no trabalho. E sim, a gente sabe, existem funcionários que pedem o VR e mesmo assim trazem comida de casa todos os dias, utilizando o benefício no horário de lazer e isso não é um problema. Sua empresa bancar um lazer pontual do colaborador ajuda a construir uma ideia de pertencimento nele, o que afeta diretamente na retenção de talentos. O vale-transporte também figura entre os benefícios mais desejados pelo mercado e o motivo é simples: Vamos supor que uma pessoa ganhe 1.000 reais por mês, mas gaste uma média de dez reais para ir e voltar do trabalho todos os dias. No fim de um mês essa despesa será de 200 reais. Ou seja, o salário real seria de R$800, sem contar com os descontos do INSS e FGTS. Complicado, não? Com o vale, o desconto no salário fica menor, já que, por lei, só é permitido descontar 6% do valor total do benefício do empregado. Vale lembrar que atualmente existem outros tipos de vales e já é comum ver gestores apostando neles: como auxílio gasolina e até estacionamento. Planos e Seguros: Para uma vida empresarial saudável outra solução são os planos (de saúde e dental) e seguro de vida empresarial. Nos planos de saúde e dental o funcionário pode optar por participar ou não. Ao confirmar o auxílio a empresa passa a descontar mensalmente uma quantia fixa no seu salário. O valor cobrado pode variar, cabendo ao gestor a decisão de qual é o melhor jeito de operacionalizar essa questão. Lembrando que o corpo humano é imprevisível por isso é necessário monitorá-lo com frequência. Ainda falando de imprevistos temos que tirar o elefante da sala e falar sobre Seguro de Vida. Sim, esse é o tipo de produto que quem compra não espera precisar nunca, mas não ter é a diferença entre manter aqueles que você ama em segurança, ou não. Seguros empresariais como o PME da CAPEMISA possuem um custo flexível e sem burocracia. Além de oferecer a diárias remuneradas para toda a equipe coberta em caso de afastamento por acidente ou doença. Com o seguro também é possível ter vários serviços de assistência. A assistência que se destaca é a Flex, que oferece serviços como: encanador, eletricista, vidraceiros, chaveiro, além de serviços PET (para quem tem filho de quatro patas) e viagem (perfeito para quem vive viajando). Além disso, quem engravida e possui esse seguro tem acesso à Assistência Kit Mamãe e Bebê que disponibiliza o envio de cestas compostas por produtos voltados para as mamães e seus recém-nascidos, para já começar a maternidade com o pé direito. Pense no ambiente: Por último, mas não menos importante, o local de trabalho precisa ser um lugar que promova o bem-estar. Por isso, ele precisa ser acessível, seguro e otimizado para as necessidades do seu time. De nada adianta investir mundos