O poder do mercado infantil

Apesar da sociedade brasileira estar ficando mais velha, o mercado infantil está mais forte do que nunca. Quem investe nesse ramo aposta na seguinte lógica: os pais até deixam de comprar para eles, mas não deixam de comprar para os seus filhos. Mesmo com a queda das vendas nos tempos de crise, os gastos com os produtos para esse público não cessam. Varejistas de roupa para crianças crescem em média 6% ao ano, segundo dados da Abit. Parte dessa alta constante está na lógica por trás do ciclo normal de vida de uma pessoa. Até os três anos de idade a média de crescimento é de 12,5 centímetro ao ano, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. Ou seja, os pais compram uma roupa para um filho e logo ele cresce, emagrece ou engorda, e não se pode adiar um novo investimento. Afinal de contas, eles preferem ficar anos sem uma novidade no armário do que deixar os filhos “maltrapilhos”. Mas seria essa a única força desse público? Segundo dados da Euromonitor, nos últimos seis anos, o volume de vendas anual de produtos desse segmento cresceu 45,6%, somente no Brasil. Passando de R$2,7 bilhões para R$3,9 bilhões. E mesmo que você não entenda de projeções e números complexos, dá para perceber como a juventude dominou o foco dos mercados. É só uma questão de observar algumas das principais indústrias do mundo. Das dez maiores bilheterias da história do cinema, seis são produtos focados no público infanto-juvenil. O holofote do mercado nesses jovens tem transformado as indústrias culturais. Reed Hastings, CEO da Netflix, falou abertamente que seus maiores concorrentes não eram outras empresas de streaming como, por exemplo, HBO ou a Disney, mas sim o Fortnite. A indústria dos videogames é (de longe!) a maior do entretenimento mundial. Em 2018, os “consoles” atingiram seu maior patamar na história, faturando U$134 bilhões ao redor do mundo. Um crescimento de 17% em relação a 2017. Lógico que temos que levar em conta que com a popularização dos smartphones produtores de games encontram caminhos mais fáceis para chegar nos seus consumidores finais. Até mesmo jogos grátis faturam alto vendendo as famosas “skins”. O Fortnite, só para usar o exemplo acima, rendeu U$2,4 bilhões à Epic Games (empresa desenvolvedora) no ano passado só vendendo esse tipo de conteúdo. Pode apostar que, onde existe uma multidão infantil pronta para gastar dinheiro, vai existir alguém pronto para lucrar. Então, quem influencia esse público? Na indústria não existe bobo! Empresas já entenderam o poder que os influenciadores têm sobre esse grupo. Essa fatia do mercado se caracteriza pela fidelidade com os produtores de conteúdo, ou produtos que eles gostam, e apresentam um comportamento de manada na defesa dos seus influencers favoritos. Prova disso é pegar qualquer fenômeno jovem, dos menudos (para os jovens de outrora) aos grupos de pop, e você verá que, mesmo com a diferença dos tempos, os comportamentos são correlatos: filas quilométricas para chegar perto do ídolo, muito merchandising vendido, shows lotados, etc. Só que agora, essa nova infância não frequenta mais os mesmos lugares e nem é impactada pelos mesmos meios de comunicação que nós fomos. Lembra de quando você assistia novela com sua família? Atualmente não existe isso. Hoje o mundo é conectado e é assim que essa geração é influenciada. Não é à toa que os canais do YouTube que focam nesse público são os mais bem-sucedidos no nosso país. Whimdersson Nunes, Felipe Neto, Luccas Neto, além de canais de curiosidades e games e até a Galinha Pintadinha e mais dois canais de funk (Kondzilla e GR6 Explode) são os dez canais de maior sucesso no Brasil. E como ganhar esse game para sua marca? O principal trunfo de qualquer marca que deseja investir nesse segmento é a empatia. Tentar entender às necessidades dos pais e das crianças é o que, no geral, garante a criação de produtos que irão fazer sucesso com esse público. A Associação CineMaterna  que realiza seções de cinema para que mães e pais possam ir com seus bebês sem receber olhares de reprovação, já fez parceria com grandes marcas, como a Natura, empresa de cosméticos, por exemplo. Os próprios irmãos Neto, que entenderam que o público infantil não é todo igual e hoje criam conteúdos segmentados para crianças e adolescentes. Além é claro, da Reserva, grife de roupa masculina que ao perceber a necessidade dos pais de se vestirem como os filhos, criou a sua marca infantil, que atualmente dita moda para a principal. Por fim, o que fica claro ao olharmos todos esses exemplos é que essas marcas conseguiram se colocar no lugar desse público e, foram bem-sucedidas porque apostaram nesse consumo quase que “sentimental”.  E aí, que tal investir nesse universo? Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

Da onde veio o Outubro Rosa?

Já reparou como os meses ganharam cores correlatas? Janeiro Branco, Setembro Amarelo, Novembro Azul, são só alguns exemplos de campanhas que invadiram e coloriram o nosso calendário. E como tudo começou? Pode não parecer, mas esse artigo é sobre como uma ideia pontual pode ajudar a mudar muitas vidas. Antes do movimento se tornar famoso, existiam apenas uma mulher e sua irmã. Susan Goodman Komen foi diagnosticada com câncer de mama aos 33 anos de idade e morreu aos 36 por causa da doença. Sua irmã mais nova, Nancy, acreditava que a morte da Susan era em decorrência de pouca informação sobre esse tipo câncer, seu diagnóstico e seu tratamento. Ela prometeu para Susan que faria tudo ao seu alcance para evitar que outras mulheres passassem pela mesma coisa. Com esse pensamento na cabeça ela fundou a Susan G. Komen Breast Cancer Foundation, uma das primeiras fundações focadas em arrecadar fundos para a pesquisa sobre a doença. No início da década de 90, em Nova York, aconteceu a primeira “Corrida pela Cura”. Um evento esportivo feito para coletar doações para fundação. O sucesso foi tanto que a cidade incluiu o evento no calendário de eventos fixos da cidade. Quando? Em outubro, é claro. Com o sucesso da corrida, outras cidades e empresas resolveram abraçar a ideia. E isso deu início a campanha Outubro Rosa.  O objetivo é chamar a atenção para importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e, mais recentemente, do câncer de colo de útero. Ressaltando que, esse tipo de doença, quanto antes for descoberta maiores são as chances de recuperação. Por que a cor rosa foi escolhida? Essa é a cor do laço que simboliza mundialmente a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Voltando para os Estados Unidos, onde o movimento nasceu, vale ressaltar que os atletas de futebol americano aderiram à campanha. Todo o mês de outubro jogadores de todos os times usam acessórios rosas como chuteiras, luvas e toalhas.  Mesmo sendo um esporte onde a presença feminina é quase nula em campo, eles sabem da importância dessa divulgação para amplificar a mensagem. Agora que você já entendeu a história por trás do Outubro Rosa aqui vão mais alguns dados do INCA e da FEMAMA: O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete mulheres no Brasil (excluindo os tumores de pele não melanoma). Em 2019 são estimados 59.700 novos casos, o que representa uma taxa de 51,29 casos para cada 100 mulheres brasileiras. Já o câncer de colo de útero tem aproximadamente 530 mil novos casos por ano no mundo todo. Por isso, ressaltamos o objetivo básico da campanha: faça (ou incentive sua equipe a fazer) seus exames regularmente. A prevenção e o diagnóstico precoce podem salvar vidas! E na primeira quarta-feira de outubro, use rosa. Só não se esqueça de demonstrar apoio, como você leu nesse artigo, faz toda a diferença para disseminar uma ideia. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

Cinco dicas-chave para melhorar o SEO do seu site

O SEO representa uma série de técnicas que permitem buscadores (como o Google) a acharem o conteúdo do seu site. Ele é tão importante que vamos elencar aqui cinco orientações que consideramos fundamentais para você por em prática na sua página. 1. Conteúdo: a alma do site Conteúdo é alma do site. Uma dica importante é não enrolar. Vá direto ao ponto. Foque no objeto de negócio e seus diferenciais. 2. Título é tudo O título é a primeira coisa que os mecanismos de busca observam quando olham o seu site. Por isso, é importante que sua atividade principal esteja sempre presente no texto. 3. Seja objetivo nas palavras-chave Essa etapa é intuitiva. É preciso usar as palavras-chave que mais tenham a ver com o seu negócio na produção de conteúdo. São elas que devem ser usadas quando houver investimento em compra de termos nas plataformas de anúncios. 4. Novo conteúdo, nova página: Configure seu site para que qualquer link dele abra em uma nova página. Isso facilitará a vida de quem encontrou você pelo celular. Com essa técnica, o usuário ao clicar nele não perde o conteúdo anterior, além de diminuir sua taxa de rejeição. 5. Não se esqueça da referência: Toda informação mais complexa deve ser linkada. Sempre que citar uma reportagem, por exemplo, coloque o hiperlink com a URL original. Isso garante mais relevância para o seu conteúdo e, consequentemente, posições melhores nos sites de busca. Agora você já tem as informações necessárias para investir no blog, ou site, da sua Empresa.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

A volta do retrô

O velho é o novo novo. Você já deve ter reparado que as modas de antigamente voltaram com tudo, a pochete e o patinete são provas disso. No mundo das tendências é comum esse olhar para o retrovisor a fim de resgatar uma ou outra referência, mas hoje em dia, esse retorno ao passado tem sido mais brusco, talvez fortalecido pelas redes sociais. E, claro, tem muito empresário surfando e faturando alto com essa onda hipster. Antigamente, o que estava em voga no mundo demorava para encontrar ressonância nacional, mas, atualmente, a moda é rápida e efêmera. A Inglaterra e os Estados Unidos ajudaram a plantar a sementinha hipster no mundo e bom, você sabe, viralizou. Apesar de terem aos montes no Brasil, o conceito de brechó, ou mercado de pulgas, era visto com maus olhos pela sociedade. Porém, as feiras que rolam na grande maçã (na região do Brooklyn) e em Londres (principalmente a que acontece em Brick Lane), acabaram sendo responsáveis por espalhar no mundo esse viral nostálgico que acabou contagiando boa parte da nossa sociedade. Se você perceber, os pontos mais cools das cidades brasileiras, como Ipanema, no Rio de Janeiro, e Faria Lima, em São Paulo, possuem brechós disputadíssimos. Tem muita gente lucrando forte com isso aqui nas terras tupiniquins. Pequenas e médias empresas estão relançando produtos que faziam sucesso no passado como viseiras, times de botão, maiôs, óculos arredondados, entre outros. E essa volta ao passado não fica restrita apenas a indústria da moda. Os carros que até pouco tempo não valiam “meio tostão furado” valorizaram e muito, como é o caso da trinca: kadett, chevette e fusca. Marcas estão lançando eletrodomésticos com visual inspirado no passado para agradar os saudosistas de plantão. E a Cultura Pop não fica atrás. Bandas antigas voltaram com força total, filmes e séries ganharam novas versões, continuações e remakes. E para que você surfe essa onda de modo consciente, vamos dar três dicas supersimples: 1 – Busque Referências Tente lembrar daquilo que foi sucesso na sua época, provavelmente, o que te causa essa sensação de nostalgia, também dá a mesma sensação em outras pessoas. Sempre é válido pesquisar o que anda fazendo sucesso em fóruns e redes sociais, tentar entender o comportamento saudosista das pessoas pode gerar insights maravilhosos. 2 – Faça Coleções Sazonais Mesmo apostando no sucesso de uma ideia, o ideal é testar a aderência do público antes de comprometer toda a sua produção com algo novo. Para isso, aposte em coleções sazonais, assim você consegue medir o engajamento de seus clientes e, se os produtos vintage farão sucesso ou não. 3 – Ative o Passado Muitos profissionais que foram hit nas décadas passadas ainda podem estar na ativa. Busque por essas pessoas na hora de tentar fazer uma reedição dos seus produtos ou serviços. Ninguém melhor do que o próprio criador para dar vida nova a sua criatura. Sem contar que, manter a ideia original ajuda a aumentar o valor percebido pelo cliente. O melhor de tudo é que o custo para contratar essas estrelas do passado também pode ter ficado retrô. Mas corra, assim como todas as tendências, essa também tem prazo de validade. E, se você ainda não percebeu, o brechó já virou a loja mais cool do seu bairro. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

Quem é o Consumidor 3.0?

Os avanços tecnológicos estão transformando os hábitos e o comportamento de toda a nossa sociedade. Com os consumidores não é diferente. Atualmente toda a pessoa carrega consigo uma janela que a conecta com o mundo. Essa conexão com o universo digital transformou o jeito de dar feedback sobre os produtos e serviços que elas consomem. A força da rede. Antigamente quando tínhamos uma experiência ruim com alguma empresa tentávamos resolver diretamente com ela. Seja pelo SAC, ou chamando o gerente, a ideia era chegar num ponto comum entre as partes. Caso desse errado, fazia-se um boicote pessoal, alguns narizes se retorciam e a crítica era feita pelo bom e velho boca a boca. Nos piores casos, dava até em batalha judicial a fim de equacionar o problema. Hoje em dia, no entanto, a qualquer sinal de entrave o cliente não espera mais por uma resolução. Com poucos cliques o erro, ou o defeito, vai parar na internet podendo atingir milhares, milhões, e até bilhões de pessoas. O “viral do mal” pode levar muitas organizações para UTI. São inúmeros exemplos de empresas que ignoraram clientes nervosos e o barulho que eles fizeram online abalaram estruturas. Empresas de todos os tamanhos precisam entender de uma vez por todas que o consumidor está no comando. Essa relação empresa-cliente está na mão de quem consome e não mais de quem produz. Mas afinal de contas: O que mudou? Essa relação adquiriu novos atributos. Seis deles precisam ser destacados para entendermos essa nova relação. Altamente Informado O acesso à informação nunca foi tão grande como nos dias atuais. Claro que é necessário saber garimpar o que é válido no meio de tanto lixo, mas uma vez encontrado o conteúdo para embasar uma crítica, ou cobrar os seus direitos, ninguém segura o parecer de um cliente. Agora, não é preciso ter decorado o código de defesa do consumidor, com pouco esforço dá para encontrar online a lei que você procura, casos relacionados e até desfechos. Socialmente Conectado Toda relação com o comprador é interpessoal. Quando falamos com um cliente estamos falando com ele e com as pessoas conectadas a ele (no online e no offline). Desrespeitar, ou não resolver o problema de alguém, é “vacilar” com um número abstrato de indivíduos. Esse número pode variar conforme a influência digital de cada um, porém, críticas embasadas contra marcas costumam romper essas barreiras e passam a ser quase como um domínio público. Lembrando que, um freguês insatisfeito tem acesso a diversos amplificadores para resolver suas adversidades, como posts, classificação de fan pages, além de plataformas próprias para feedback contra serviços ruins, como o Reclame Aqui e Consumidor.gov.br. Nesse último, vale ressaltar que a CAPEMISA Seguradora ficou no topo do ranking entre todas as Seguradoras no mês de julho. Sendo considerada a empresa com o melhor índice de solução (100%), com a maior satisfação dos clientes (nota 5 de 5) e 100% das reclamações respondidas num prazo médio de apenas 0,7 dias por resposta. Precisa ser Ouvido O usuário está cada vez mais próximo das marcas, por isso, sua opinião se tornou tão valiosa. Quando algo sai errado, ou fora do padrão, em geral, é ele quem aponta o erro, antes mesmo do empresário perceber. Logo, levar em consideração os feedbacks recebidos, não é mais uma cortesia da empresa e sim uma questão de sobrevivência. A máxima: “o cliente tem sempre razão”, nunca foi tão necessária. Para isso, é importante ter em mente que, antes de confrontar seus clientes, é preciso tentar entender a situação e, principalmente, destacar suas políticas, como as de troca, por exemplo. Mas não se esqueça, de nada adianta querer atender esse novo mercado com um SAC do passado. Sensível a Preços Sua organização não está mais concorrendo apenas com as empresas da mesma rua ou bairro. Hoje, ela precisa bater de frente com empresas do mundo todo. Com as informações vindo de todos os cantos, quem compra consegue fazer um levantamento de preço numa escala global. E vamos falar a verdade: Quem nunca entrou numa loja para testar um produto e depois comprou uma versão mais barata? Mas calma, existe saída para isso. Os três atributos mais buscados pelos consumidores, além do preço, são: bom atendimento, eficiência e agilidade. Quem atende bem essas demandas sai ganhando. Autopromoção O novo público gosta de ser enxergado como único, por isso, sempre que possível, mime-o. Mas, mais do que isso, quebre as expectativas. Você não precisa extrapolar seu orçamento com brindes exagerados, basta conhecer a fundo seu cliente. Chame-o pelo nome, pergunte sobre os assuntos que ele falou anteriormente, aumente o número de parcelas, mesmo que pouco, para os clientes mais assíduos. Enfim, valorize seu freguês, é por causa dele que seu negócio gira. Gratificação Instantânea O cliente 3.0 não quer apenas uma retratação quando um erro acontece, ele quer sentir que o estabelecimento se importa de verdade com o que aconteceu com ele. Ainda falando sobre mimos, a gratificação instantânea é usada para conter essas crises. Se alguém encontrar um cabelo na comida, por exemplo, em vez de ficar se perguntando de quem é o cabelo, ou apenas se desculpar pelo ocorrido, o restaurante deve deixar claro que irá arcar com o ônus. O ideal é não dar tempo para as coisas evoluírem e fugirem do controle. Mesmo que o cliente não tenha pedido sobremesa ofereça uma por conta da casa. Consumidores novos? Dê uma degustação carro-chefe da casa para que eles experimentem seus pontos fortes. O cliente gosta e deve perceber o cuidado que sua empresa tem com ele. Por fim, vale lembrar que, não adianta só prestar atenção no atendimento, nos produtos, no preço e na relação com seu público, a Segurança é o pilar mais importante para esse novo consumidor. Por isso, é primordial ficar atento aos feedbacks e resolver todo e qualquer problema que possa aparecer. Para tomar a decisão de compra de algum bem, principalmente os duráveis e tecnológicos, o cliente faz uma pesquisa minuciosa sobre a entrega e a

Quem mexeu na minha carne?

Encontrar um relacionamento casual por aplicativo, a luta contra as desigualdades, extinção do canudinho de plástico, a força das redes sociais, enfim, é inegável que estamos vivendo um momento de transformação de hábitos e costumes. Como a gente disse no artigo Plástico: o inimigo público número 1, as regras do jogo mudaram, tanto no ambiente público quanto no corporativo. E para se adaptar as essas mudanças é preciso rebolar e dançar conforme a música. O que parecia ser uma moda passageira, mostrou que chegou para ficar. O vegetarianismo, um movimento que era associado a uma parcela seleta da população, como artistas e pensadores (entre eles, Brad Pitt, Albert Einstein, Tatá Werneck e Ariana Grande), hoje em dia, virou estilo de vida de grande parte da nossa sociedade. Para você ter uma ideia, em apenas seis anos o número de vegetarianos dobrou no Brasil. E, mesmo ainda estando mais presente nas classes mais abastadas, sua penetração tem sido cada vez maior nas classes populares. Ao todo, 14% da nossa população é adepta a essa dieta, chegando a 29,2 milhões de pessoas. Mas o que isso tem a ver com os negócios? Todo empreendedor sabe da importância em atender diferentes públicos. Ainda mais quando se trata de um consumidor que possui pouca oferta no mercado. Sim, nossas opções gastronômicas ainda focam muito em carnes vermelhas (como carne de vaca e porco). Pensando nisso, grandes cadeias mundiais estão tentando abocanhar essa fatia do mercado “que está dando sopa”, como é o caso do Burger King, do KFC e do Subway. Ainda são testes de olho no mercado global, mas alguns deles apresentam números significativos a ponto desses produtos passarem a integrar o menu oficial dessas redes e dos seus inúmeros franqueados. Vale pontuar também que, o número de locais que fornecem comida saudável vem crescendo na mesma medida que as grandes redes de churrascaria vêm desaparecendo. Não é incomum encontrar versões vegetarianas de pratos clássicos da gastronomia nacional e internacional como, por exemplo, a feijoada e o strogonoff. Mas não para por aí. O amor aos bichos vai além da não ingestão dos mesmos. Marcas de cosméticos que fazem o teste dos seus produtos em animais vêm perdendo cada vez mais espaço. Os consumidores estão buscando o selo de cruelty-free (“sem crueldade”) antes de levar os seus produtos para o caixa, ou colocar no carrinho virtual. E quem não adere ao movimento acaba sofrendo boicote patrocinado por ativistas influenciadores. Isso acaba impactando negativamente no jeito que o mercado vê essas marcas, gerando prejuízo. A carne, diferente do canudinho de plástico, parece que ainda possui uma sobrevida nesse cenário atual, porém será cada vez mais comum encontrar nos cardápios opções a proteína animal, principalmente a carne vermelha (porco, ovelha, vaca, etc). Estar de olho nesse movimento do mercado é primordial para quem não quer ficar preso no passado. Vale lembrar que o pequeno empresário que está atento aos movimentos dos grandes tubarões consegue se planejar e melhor estruturar seus próximos passos. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

De olho nas estatísticas dos hábitos do consumidor

Confira dados e estatísticas dos hábitos do consumidor para aprimorar seu negócio! Não é novidade: conhecer a fundo o seu público deve ser prioridade para qualquer empreendedor. Esta informação é poderosa não só para saber a melhor abordagem e o melhor momento para se comunicar com ele, como também para conhecer suas necessidades e atendê-las da melhor forma possível. Uma das formas de traçar o perfil do seu público é ficar de olho nas pesquisas que o mercado lança sobre o assunto. No texto de hoje, vamos falar sobre algumas estatísticas dos hábitos do consumidor com foco em conteúdo. Confira! Estatísticas dos hábitos do consumidor: conteúdo Recentemente a Contentools e o Opinion Box lançaram uma pesquisa de Hábitos de Contéudo. Essas estatísticas trazem importantes insights sobre a forma de relacionamento dos consumidores com conteúdos online. Para a elaboração da pesquisa, foram entrevistados 2.000 consumidores que acessam alguma rede social regularmente. A margem de erro é de 2,2pp e o intervalo de confiança é de 95%. O que diz a pesquisa Hábitos de conteúdo 2018? Vamos conferir abaixo quais são os pontos de destaque da pesquisa Hábitos de conteúdo 2018: Dados demográficos Sobre a demografia do público entrevistado, a pesquisa mostra que a maioria é mulher (53%), tem de 30 a 49 anos (44%), é das classes C, D ou E (83%) e está na região Sudeste (48%). Redes sociais Quando o assunto são as redes sociais acessadas diariamente pelos entrevistados, a pesquisa nos mostra uma comparação entre o ano de 2017 e o ano de 2018. O interessante é observar que, apesar de ter uma quantidade maior de usuários, o Facebook está em queda. Diferente do Instagram e do YouTube, que apresentaram crescimento, e do Twitter, Pinterest e Google +, que se mantiveram estáveis, apesar da quantidade menor de usuários. Formato preferido Sobre o formato que os usuários preferem ver, a foto continua sendo a preferida (40%), apesar de estar em queda. Em 2017, ela representava 49% da preferência dos usuários contra os 40% deste ano. Por outro lado, o vídeo foi o único formato que teve aumento na taxa de preferência. Ele estava com 20% em 2017 e passou para 34%, uma taxa de crescimento de 70%! Em relação aos formatos que os usuários preferem postar ou compartilhar, a foto também está em primeiro lugar com 52% das preferências, apesar de estar em queda. No ano passado, esta taxa era de 61%. Já os formatos de texto e vídeo ganharam um aumento na preferência dos usuários quando vão postar ou compartilhar um conteúdo. A taxa de crescimento de 2017 para 2018 foi de 21% para o texto e 25% para o vídeo. Stories O recurso Stories do Instagram veio para ficar e faz o maior sucesso entre os usuários. As estatísticas da pesquisa Hábitos de conteúdo 2018 mostram que mais da metade dos entrevistados usuários de Instagram (54%) assistem a todos ou à maioria dos Stories. Em 2017, esse percentual era de apenas 23%! Links em postagens Os links em postagens de redes sociais seguem sendo uma ótima forma de Call To Action. Embora 24% dos entrevistados declarem que é muito raro clicarem em um link de matéria ou post em suas timelines, 44% discordam dessa afirmação. Texto Segundo as estatísticas dos hábitos do consumidor, a dica é fugir dos textos muito longos. Sobre os famosos “textões” do Facebook, 50% dos entrevistados declaram que não gostam deles, e 40% afirmam que quase nunca os leem até o final. Uma dica é disponibilizar o conteúdo para download, pois 33% dizem que preferem baixar textos longos para ler depois. Além disso, assim como em 2017, os meios digitais superam os meios físicos como forma preferida de leitura. 44% dos entrevistados indicam que leem mais conteúdo em meio digital, contra apenas 9% que dizem ler mais pelo meio físico. Vídeo Já os vídeos têm ganhado cada vez mais a atenção dos usuários. 49% assinam canais no YouTube e 56% preferem ver um vídeo a ler um texto quando precisam aprender alguma coisa. Este é um indicativo interessante para empresas cujos produtos precisam de tutoriais de uso ou montagem e para aquelas que oferecem cursos, workshops ou conteúdos didáticos. Gostou de conferir estas estatísticas dos hábitos do consumidor? Como citamos na introdução, esses dados são uma das formas de conhecer melhor o seu público. Confira outras dicas aqui no blog! Por: Alfredo Soares – Head SMB da VTEX, fundador da XTECH Commerce & SocialRocket e autor do livro Bora Vender. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

A nova liderança

Como as gerações Y e Z provocam um novo olhar sobre a liderança e as relações de trabalho A entrada das gerações Y e Z no mercado de trabalho se configura como uma nova – e acelerada – revolução. Uma das grandes interferências positivas da chegada desses profissionais é, com certeza, referente às relações de trabalho e à gestão de pessoas. A mentalidade e as demandas desses jovens promoveram um novo olhar sobre a liderança e a sua desassociação com a hierarquia. Hoje, para identificar um líder, não é mais o cargo que importa, mas sim fatores como, a influência que exerce, a admiração que provoca e a empatia que exercita em suas relações. Precisamos entender de uma vez por todas que liderança não é uma patente, um título. A gente aprendeu que a liderança se estabelecia através do poder, mas não tem nada a ver com poder, muito pelo contrário. Ela é um exercício, uma forma de se levar a vida e que, a partir dela, você pode influenciar, incentivar e iluminar outras pessoas a seguirem esse caminho de liderança. Todos nós somos líderes e liderados o tempo inteiro. E esse exercício pode ser usado para o bem ou para o mal. Quando você vê alguém fazendo alguma coisa incrível, que te inspire, essa pessoa está fazendo o exercício da liderança. Por exemplo, se no meio da correria do seu dia a dia você vê alguém parar para ajudar uma senhora a atravessar a rua, aquele ato de liderança, de sair da própria zona de conforto para fazer alguma coisa por alguém, estimula você a ser melhor. Então, você foi liderado naquele momento e estabeleceu uma conexão de aprendizado. As gerações Y e Z – que já foram muito criticadas e acusadas de serem desfocadas, impacientes, pouco compreensivas -, na verdade trouxeram novamente à tona a única busca milenar da sociedade: a busca pela felicidade. Durante muito tempo, a ideia era de que a felicidade era algo material a ser conquistado no fim da vida, com a casa própria, o carro do ano, uma poupança. Essas gerações simplificaram tudo e disseram pra gente que não queriam ter carro, nem casa própria: eles vivem no mundo. Eles estabeleceram que o importante não é o status. Para eles, a felicidade é experimental e passa pela capacidade de sermos quem quisermos ser no nosso dia a dia. Eles querem a liberdade de pintar o cabelo da cor que quiserem, querem ser respeitados pela sua orientação sexual, fazer o que bem entenderem de suas próprias vidas. Não querem gastar dinheiro com casa própria, pois não sabem onde estarão morando daqui a seis meses. Não querem cargos importantes, crachá. A única coisa da qual eles não abrem mão é a felicidade. E essa mentalidade das novas gerações vem sendo responsável por uma grande transformação na economia mundial. A maior empresa de imóveis do mundo, a AirBnb, não tem nenhuma propriedade em seu nome.  A maior empresa de transportes, a Uber, não possui nenhum carro próprio.  Quando eles começam a trazer a felicidade para a experiência, para o experimental, a gente fala da segunda coisa que essas gerações trouxeram, que é o ressignificar do olhar para a liderança. Se a gente fala que a felicidade é experimental e vivida no momento presente, precisamos redefinir o nosso exercício de liderança todo dia, o tempo inteiro. É o exercício de uma liderança positiva como um caminho para a felicidade. Atualmente, o grande ato de sabedoria de um líder ou de um entendimento do que é liderança é a capacidade de criar novos líderes capazes de mudar o mundo, um pouco a cada dia. Se o líder só se estabelece por poder ou se ele se baseia em Maquiavel, que dizia que era melhor o chefe ser temido do que amado, a gente está com certeza indo contra o princípio da liderança. Se você quer saber se você é um bom líder, pensa em quantas pessoas trabalham e convivem com você dentro da sua casa e que você possibilita ou faça com que elas sejam melhores do que você. Quantas pessoas, quantos outros líderes trabalham com você. E, de fato, quantas outras pessoas você está preparando para serem melhores do que você. Para ser um líder eficiente e pronto para os novos desafios é preciso estar atento ao que os jovens têm a nos ensinar e estar preparado para revelar a eles os caminhos possíveis na carreira, atuando também como líderes. Será que estamos escutando as novas gerações e entendendo suas demandas em um mundo tão acelerado? Eu não tenho a menor dúvida em afirmar que meu filho com cinco anos me ensina muito mais do que eu ensinava pro meu pai quando eu tinha essa idade. Precisamos aprender e nos conectar de verdade, ter acesso às pessoas, nos interessar de verdade pelo outro. A tolerância também aparece como um fator primordial para essas relações darem certo. A gente aprende de fato quando a gente convive com pessoas que pensam diferente, que têm histórias diferentes, que têm valores diferentes. Eu vejo a tolerância como um exercício simples e estratégico para a liderança. Quanto mais a gente convive e aceita pessoas diferentes na equipe, mais fácil será a interação e mais rico o processo de crescimento no dia a dia, no trabalho.  Pedro Salomão é empresário, sócio da Radio Ibiza, palestrante e autor dos livros ‘Empreendendo Felicidade’ e ‘LYdereZ’. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

5 fatores de sucesso para um empreendimento online

Conheça alguns fatores de sucesso e aplique-os ao seu negócio digital! Está prestes a abrir um negócio online? Certamente a ansiedade deve ser grande. Há a vontade de fazer acontecer, mas também há um receio em relação ao novo. A melhor maneira de se tranquilizar é garantir que está fazendo o seu melhor. Por isso, hoje vamos listar os 5 fatores de sucesso para o seu empreendimento online. Conheça 5 fatores de sucesso para o seu empreendimento online 1. Planejar-se financeiramente Uma das maiores causas do encerramento precoce de novas empresas é a falta de planejamento financeiro. De tão importante, ele possui três etapas: 1.1 Projeção de custos de abertura Estude, calcule e determine quanto é necessário para abrir o seu negócio. Certamente, esse valor deverá ser menor que o de um negócio semelhante no mundo offline. No entanto, ainda que menores, há custos iniciais de plataforma, produção do produto, consultorias e outros. Faça as contas de quanto precisará e coloque um adicional para eventuais surpresas. Depois, determine como fará para arrecadar essa quantia e colocar o empreendimento em prática. 1.2. Projeção de despesas Custos com material, equipe, produção, luz, Internet e tudo mais. Projete quanto o seu negócio online terá de despesas em um mês, um trimestre, um semestre e um ano. É interessante sempre reservar um extra para contingências e incidentes. Perto do final do primeiro ano, refaça os cálculos, projetando-os para o próximo ano. 1.3. Projeção de receitas Estude o mercado e o público, projetando qual é a receita provável da empresa online no primeiro mês, trimestre, semestre e ano. Assim como a projeção das despesas, é importante refazer a projeção para o ano seguinte. No entanto, deve-se ter uma visão realista, para não sonhar muito alto e ter prejuízos. 2. Testar a ideia antes de lançá-la Antes de o seu negócio online ser aberto, é importante que ele seja validado. Nesse processo, pessoas influentes do mercado, mentores de start-ups, amigos, familiares e pessoas com perfil semelhante ao seu público podem lhe ajudar. Toda e qualquer ideia dada para aprimorar o negócio pode e deve ser estudada. Uma sugestão é criar um checklist para verificar se a sua ideia de negócio é boa. 3. Ter um plano de marketing Um plano de marketing é um fator de sucesso para o seu negócio online, pois ele vai ser o responsável por comunicar ao mercado a existência da sua marca e por atrair o seu público. 4. Experiência de compra Ofereça uma experiência de compra excelente para o seu consumidor. Estude qual é a experiência que a concorrência oferece, quais são as necessidades do seu público e ofereça algo realmente incrível. Lembre-se de pensar nos mínimos detalhes desde a maneira como o cliente encontra a sua marca, até a forma como ele recebe o produto ou serviço contratado, passando pela navegação do usuário no seu site e/ou plataforma. No Guia para uma experiência de compra de excelência, listamos dicas e exemplos para você se inspirar. 5. Olhar para o seu consumidor Por fim, um dos fatores de sucesso mais importantes: olhe para o seu consumidor. O tempo todo. É ele quem vai comprar o seu produto ou o seu serviço. Logo, é para o comportamento, o perfil, a rotina, as necessidades e as demandas deles que o seu negócio deve ser direcionado. Estudos de buyer personas, de jornada de compra e pesquisas podem trazer muitas informações sobre o consumidor, revelando pontos valiosos. Após analisar os fatores de sucesso que listamos, você acha que o seu negócio online está no caminho certo? Esperamos que as dicas lhe ajudem e sugerimos que, para se preparar ainda mais, leia os outros artigos do blog. Por: Alfredo Soares – Head SMB da VTEX, fundador da XTECH Commerce & SocialRocket e autor do livro Bora Vender. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

O que é tom de voz?

Prezado leitor, vossa senhoria atentaste para como vossa organização empresarial posicionarás vosso brado vindouramente nas redes sociais? Fala aí, tu tá ligado qual vai ser a voz do teu negócio nas redes sociais? Reparou como a linguagem faz diferença? Não existe certo ou errado nesse caso, porém sempre devemos estar atentos a quem queremos atingir com o nosso discurso. Nesse artigo vamos abordar a importância do tom de voz para sua empresa se comunicar com os seus clientes, tanto no off-line quanto no on-line. O que é tom de voz? Ele é o jeito que a sua Empresa se comunica com o seu público, não importando a plataforma em que o consumidor está inserido. Sua organização precisa ter um persona própria para dialogar de forma concisa e objetiva com seus interlocutores. Isso vale para tudo o que você comunica, do banner no ponto de venda físico ao post do Instagram. Importante ter sempre em mente a frase do pai da publicidade David Ogilvy: “Comunicação não é o que você diz, é o que os outros entendem”. Por esse motivo, é fundamental ter uma visão antropológica da fatia do mercado que se deseja atingir. Formal, ou informal, eis a questão. Essa escolha depende basicamente de dois fatores: quem é seu público-alvo (como falamos acima) e como você quer que sua empresa seja vista por ele. Usar uma linguagem formal ou coloquial é uma linha de fronteira entre duas maneiras distintas de transmitir os valores da sua Empresa e de vender seus produtos, ou serviços. De nada adianta tentar ser “descolado” com uma linguagem mais jovem usando gírias forçadas ou antigas. Fique ligado para não marcar touca, errar nisso não é nada supimpa! O uso de gírias (da maneira correta) é um bom exemplo para pincelar as diferentes nuances que existem nessa interlocução. Elas tanto aproximam os negócios de um público jovem e dão uma “pegada” informal, quanto não são bem vistas pelos setores mais tradicionais da sociedade. Além disso, a quantidade de texto, por mais que não pareça, é algo que separa grupos distintos. Os jovens que cresceram nessa revolução tecnológica se acostumaram a viver num ambiente no qual a imagem vale mais que o texto (o Instagram e o YouTube comprovam isso). Logo, utilizar uma quantidade excessiva de caracteres afastará esse mercado. Já a galera “old school” acostumada com os jornais imensos de domingo são mais habituados com a leitura. Falando nisso, alguém ainda compra jornal impresso? Se a resposta para essa pergunta for sim, isso automaticamente coloca você num nicho específico de pessoas que entedem coisas que outras pessoas não compreendem, como, por exemplo, ombudsman. Ou seja, não faz sentido usar esse termo pra atingir a juventude. Parece complicado? Porque é mesmo.  Para ser a voz de uma marca, ainda mais num ambiente de feedback instantâneo como as redes sociais, é preciso muito mais que conhecer a história por trás da Empresa e seus aspectos. Não é vestir a camisa, mas sim trajar-se de duas novas almas. A primeira leva consigo os valores da organização que você representa, a outra o glossário e vocabulário do seu target. Esse é um dos passos para se comunicar melhor com a sua clientela, aumentando assim a conexão com o seu negócio e o seu engajamento com eles. O velho guerreiro Chacrinha estava errado. Quem se comunica errado, se trumbica. Agora que você entendeu isso tudo: Solte o verbo! Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.