Benefícios e satisfação no trabalho
A satisfação no trabalho é um dos temas mais abordados no dia a dia corporativo e existe um motivo por trás disso. Profissionais que se sentem valorizados costumam ter mais foco e apresentam melhores resultados no fim do mês. Segundo pesquisa da Catho mais de 40% dos profissionais empregados valorizam um pacote de benefícios atrativo. Para 74% das empresas a retenção de talentos é um assunto de suma importância, porém apenas 26% delas possuem programas estruturados para esse tema. E quando falta incentivo sobra reclamação. Um levantamento feito pela consultoria McKinsey & Company apontou que apenas três em cada dez funcionários se sentem totalmente engajados no trabalho. Para melhorar esse resultado, existem cada vez mais soluções no mercado que auxiliam as corporações focando, principalmente, na gestão dos recursos humanos, o capital mais precioso de qualquer empresa. Mas como alcançar essas soluções? As médias e grandes corporações costumam contar com setores específicos para planejar essas estratégias, como o Recursos Humanos e Departamento Pessoal. Essas áreas são responsáveis por todos os processos ligados ao material humano no ambiente profissional: recrutamento e seleção, avaliação de performance, oferecimento de benefícios, entre outros. O foco da área de RH está em otimizar o quadro de trabalhadores visando também o aumento da satisfação do empregado. Mas, e quando o patrão precisa resolver tudo sozinho? É isso que acontece nas micros e pequenas organizações, onde o setor de RH é quase sempre desenvolvido pelo próprio empreendedor. Não existe área de Recursos Humanos e todas as etapas do ciclo de um funcionário na empresa passam por ele: do processo de recrutamento, a retenção de talentos, tudo é papel do dono. Ele é o responsável por otimizar a qualidade de vida, a segurança no trabalho e o bem-estar no ambiente corporativo. Como sabemos que isso não é tarefa fácil, criamos um guia para facilitar a vida do empreendedor nessa jornada. Em quais benefícios investir? No mercado é fácil encontrar um vasto leque de benefícios, contudo, com a verba limitada das PMEs, é necessário saber filtrar e escolher os que apresentem o melhor retorno por investimento. É fundamental conhecer algumas soluções para criação do seu próprio mix visando tornar sua empresa atraente para os melhores profissionais disponíveis no mercado. Os vales valem a pena? Vamos começar do começo, pelos benefícios “básicos” que uma empresa disponibiliza para seus funcionários, os famosos vales. Eles ajudam a poupar uma parcela do salário do colaborador e ele não se sente “pagando para trabalhar”. São eles: vale-alimentação, vale-refeição e vale-transporte. O vale-alimentação consiste na concessão de uma verba mensal para ser utilizado na compra de gêneros alimentícios. Ele é aceito em estabelecimentos que vendem produtos para o preparo da alimentação do funcionário como supermercados, padarias, açougues, etc. Já no vale-refeição esse valor mensal é destinado para a compra de refeições prontas, preparadas em algum estabelecimento. Ele é aceito em locais como: restaurantes, cantinas, fast-foods, food trucks entre outros. Sendo vetada sua utilização em mercados, por exemplo. Ele é um forte aliado para empresas que possuem trabalhadores que fazem refeições fora de casa. Com ele a equipe tem uma grande economia no salário, já que não utiliza parte dele para se alimentar no trabalho. E sim, a gente sabe, existem funcionários que pedem o VR e mesmo assim trazem comida de casa todos os dias, utilizando o benefício no horário de lazer e isso não é um problema. Sua empresa bancar um lazer pontual do colaborador ajuda a construir uma ideia de pertencimento nele, o que afeta diretamente na retenção de talentos. O vale-transporte também figura entre os benefícios mais desejados pelo mercado e o motivo é simples: Vamos supor que uma pessoa ganhe 1.000 reais por mês, mas gaste uma média de dez reais para ir e voltar do trabalho todos os dias. No fim de um mês essa despesa será de 200 reais. Ou seja, o salário real seria de R$800, sem contar com os descontos do INSS e FGTS. Complicado, não? Com o vale, o desconto no salário fica menor, já que, por lei, só é permitido descontar 6% do valor total do benefício do empregado. Vale lembrar que atualmente existem outros tipos de vales e já é comum ver gestores apostando neles: como auxílio gasolina e até estacionamento. Planos e Seguros: Para uma vida empresarial saudável outra solução são os planos (de saúde e dental) e seguro de vida empresarial. Nos planos de saúde e dental o funcionário pode optar por participar ou não. Ao confirmar o auxílio a empresa passa a descontar mensalmente uma quantia fixa no seu salário. O valor cobrado pode variar, cabendo ao gestor a decisão de qual é o melhor jeito de operacionalizar essa questão. Lembrando que o corpo humano é imprevisível por isso é necessário monitorá-lo com frequência. Ainda falando de imprevistos temos que tirar o elefante da sala e falar sobre Seguro de Vida. Sim, esse é o tipo de produto que quem compra não espera precisar nunca, mas não ter é a diferença entre manter aqueles que você ama em segurança, ou não. Seguros empresariais como o PME da CAPEMISA possuem um custo flexível e sem burocracia. Além de oferecer a diárias remuneradas para toda a equipe coberta em caso de afastamento por acidente ou doença. Com o seguro também é possível ter vários serviços de assistência. A assistência que se destaca é a Flex, que oferece serviços como: encanador, eletricista, vidraceiros, chaveiro, além de serviços PET (para quem tem filho de quatro patas) e viagem (perfeito para quem vive viajando). Além disso, quem engravida e possui esse seguro tem acesso à Assistência Kit Mamãe e Bebê que disponibiliza o envio de cestas compostas por produtos voltados para as mamães e seus recém-nascidos, para já começar a maternidade com o pé direito. Pense no ambiente: Por último, mas não menos importante, o local de trabalho precisa ser um lugar que promova o bem-estar. Por isso, ele precisa ser acessível, seguro e otimizado para as necessidades do seu time. De nada adianta investir mundos
8 estratégias de sucesso para restaurantes
Quem trabalha com gastronomia sabe: ter um cardápio recheado de delícias é um dos pilares para movimentar qualquer estabelecimento. Mas, se o marketing estiver no ponto errado tudo pode azedar. O objetivo é simples, manter as vendas em alta e transformar clientes eventuais em fregueses. E para atingir essa meta é importante trabalhar uma comunicação clara, direta e personalizada. Das sinalizações no p.d.v. às redes sociais, tudo pode (e precisa!) ser temperado na proporção certa. Comunicação é que nem sal e pimenta, deve ser feito a gosto, lembrando sempre que quando tem pouco faz falta e quanto tem em excesso afasta. Pensando nisso, separamos 8 ideias para uma comunicação de sucesso em restaurantes (a gente falou restaurante, mas você consegue adaptá-las em lanchonetes, pizzarias, bares, cafés, padarias, etc). Vamos as sugestões do chef para o menu do dia. 1- Crie uma narrativa Vamos começar pela entrada, a lógica que vai nortear o seu espaço: a narrativa do local. A construção de uma marca pode acontecer diante de distintas variáveis. O importante é criar uma atmosfera que diga claramente qual é a proposta escolhida. Se o seu foco for algo regional, por exemplo, incorpore alimentos locais nos pratos e elementos na comunicação (cardápio, uniformes, decoração, etc). Para quem aposta em algo tradicional é necessário fortalecer e acentuar essa tradição, os personagens locais, a história da receita clássica, entre outros. Você pode fazer isso contando a história por trás do prato (com fotos na parede), o ano em que ele foi criado (o famoso “desde”), mostre os lugares que falaram do seu estabelecimento (recorte de jornais antigos e até celebridades que frequentam o espaço). Para quem aposta em algo natural reforce os signos do ambiente. Um lugar que se diz natural não pode ter canudinho plástico (já falamos sobre esse tema), ou apresentar pratos apenas com opções não vegetarianas (leia mais sobre isso também). 2- Rede social Use e abuse das redes sociais para divulgar os seus produtos e seus diferenciais. Elas são um forte aliado na construção de marca. Procure publicar diariamente suas criações e, para atingir essa meta, é necessário apenas planejamento. Imagina o seguinte: Quantos pratos diferentes sua equipe produz por dia? Tire um dia para captar esse material, mesmo que você não utilize na hora. Lembre-se sempre de compartilhar elogios e não deixar as pessoas sem resposta, principalmente quando estão criticando! Como já falamos no artigo sobre consumidor 3.0 (se você ainda não leu, vale conferir), saber ouvir e interagir com seu freguês é essencial na era das redes sociais. 3- Tecnologia como aliada Os empreendedores tendem a ver esse ramo alimentício diferente do resto do varejo e, por isso, ignoram ferramentas e facilidades já validadas em outros modelos de negócio. O cadastro de clientes, por exemplo, é uma estratégia de fidelização que costuma funcionar, assim como os cartões fidelidades (comprando 10 vezes você ganha um grátis, comprando um combo x você aumenta a bebida e por aí vai). Use e abuse de serviços grátis que tenham a gastronomia como assunto principal, ou secundário, como o TripAdvisor. Para te ajudar ainda mais na divulgação coloque comunicação visual incentivando o feedback nessas plataformas. A lógica por trás disso é simples: quanto mais reviews, maior será a relevância do seu estabelecimento. Isso te garante um lugar de destaque na hora dos usuários buscarem por serviços parecidos com o que você oferta. 4- Google Uma coisa é falar de tecnologia, outra coisa é falar do google. O Google apresenta diversas maneiras de aumentar o alcance dos empreendimentos com custo zero, como atualizar os dados (endereço, telefone, e-mail e site) do seu estabelecimento. Além disso, trabalhar o SEO do seu site é uma maneira grátis de alcançar melhor posicionamento nos resultados de busca. Nesse artigo a gente dá 5 dicas-chave para melhorar o SEO do seu site. 5- Cuidar da sua equipe Todo mundo sabe que nesse ramo as pessoas são um ingrediente chave para alavancar ou reduzir sua receita. Em geral, as cozinhas podem ser apertadas e quentes, por isso, é essencial estudar a melhor estruturação da mesma para comportar quem coloca sabor na comida. Importante lembrar que nesse meio é comum a alta rotatividade de funcionários, tanto na cozinha, quanto no atendimento. Saber ouvir a equipe na hora de montar as escalas e contratar benefícios adicionais são soluções práticas para elevar a moral do staff e aumentar a retenção dos seus talentos. O Seguro de Vida Empresarial, por exemplo, é um produto flexível para empresas que possuam mais de dois funcionários. Apesar do baixo preço de contratação, suas diversas soluções, principalmente em garantias contra acidentes, muito comuns nesse ramo, e as assistências são altamente respeitadas e desejadas pelo mercado. 6- Marketing de escassez O marketing de escassez é uma estratégia para garantir um giro pontual maior. Seja com uma oferta de tempo limitado ou produtos sazonais, criar uma sensação de urgência entre os consumidores sempre funciona. Um exemplo de sucesso que utiliza essa estratégia são os lanches inspirados na Copa do Mundo que o McDonald’s coloca no seu cardápio, de 4 em 4 anos. O Happy Hour é, em escala reduzida, outra opção para isso. Além disso, essa tática ainda permite o uso de cupons (virtuais ou físicos) de desconto com data de expiração 7- Experimente a concorrência Todo empreendedor precisa estar de olho nos seus concorrentes e no ramo da gastronomia é necessário cair de boca! Conhecer o mix de produtos e o que faz sucesso no mercado te ajuda a criar e planejar melhor a sua atuação. Por isso, vá nos lugares que competem com você, estude os cardápios, veja as promoções, os preços, enfim: inspire-se, mas não copie. 8- Surpreenda A comunicação está em constante evolução. Para prosperar é essencial construir uma comunidade, conhecer seu cliente e suas nuances. Memorizar nomes, o jeito que eles personalizam os seus pedidos, oferecer produtos da casa como água e pimenta, dar degustações de novidades ou aquela caprichada no prato de um cliente recorrente, são formas para fidelizar. O mais importante de
Os principais objetivos do impulsionamento
Toda empresa precisa estar onde seus clientes estão. Por isso, se fazer presente nas redes sociais não é um motivo, é uma necessidade. E sim, a gente sabe, o empreendedor não precisa entender de marketing digital, e o caminho natural é terceirizar. Porém, nem todo mundo possui recursos para contratar esse tipo de serviço. É por esse e outros motivos que existem os nossos artigos. Para ajudar e compartilhar conhecimento com quem quer desbravar, com segurança, o fascinante mundo do empreendedorismo. Então, vamos ao conteúdo. Primeiro de tudo, para se comunicar (seja na internet ou no ponto de venda) é necessário estabelecer um tom de voz (clique aqui e saiba tudo sobre esse assunto). Ele é a base para desenvolver e planejar os seus conteúdos de forma assertiva para o seu público. Mas, no digital, para garantir que o seu público seja impactado pela sua mensagem, não podemos contar apenas com a boa vontade do consumidor. Nas redes sociais, principalmente, é preciso investir para conseguir ter voz. Recentemente (e cada vez mais, diga-se de passagem) essas plataformas ficaram ainda mais gananciosas. No início, se você postava um conteúdo em seu perfil, era possível alcançar quase que 100% dos seus seguidores (bons tempos que não voltam mais). No cenário atual é necessário investir uma grana para conseguir dar visibilidade a sua postagem, caso contrário, em algumas redes, o alcance pode ser quase nulo. Então, qual a melhor maneira para investir em mídia nas redes sociais? A resposta é simples! Cada rede tem suas regras, suas maneiras e seus gerenciadores de anúncios (exceto pelo Facebook e Instagram que pertencem ao mesmo grupo e dividem o mesmo painel de controle). Porém, os objetivos de investimento costumam ser os mesmos, então, vamos explicar cada um dos três principais. São eles: engajamento, alcance e tráfego. Engajamento: O engajamento, como o nome denota, é feito pensando em fazer com que o público-alvo interaja com as publicações. É o famoso: curte, comenta e compartilha. Esse objetivo é usado para empresas que querem uma validação social do que está sendo desenvolvido por elas. A lógica é mais ou menos assim: se existe tanta gente curtindo isso, essa empresa (ou produto, ou serviço) deve ser bom. Indiretamente esse objetivo de campanha serve para ajudar a nortear o poder de decisão e a visão das pessoas sobre uma marca, mas não converte em vendas diretamente. Tráfego: Sabe quando você vê uma postagem de produto ou serviço on-line e tem um desses botões: Saiba Mais, Cadastra-se, Compre Agora, Agendar Horário, etc? Reparou que ao clicar neles você invariavelmente é direcionado para uma outra página? Então, esse é exatamente a função do tráfego, direcionar o público para onde está sendo exposto o que se pretende vender, ou divulgar. Lembrando que esse clique não é a afirmação de que uma venda será concretizada, mas é a certeza que o seu público-alvo foi além e está curioso o suficiente para abandonar momentaneamente a rede em que estava navegando e dar atenção a mensagem que você está tentando passar. Alcance: Já o alcance segue a premissa: “quanto mais melhor”. Esse tipo de impulsionamento busca entregar suas postagens para a maior quantidade de pessoas possível. Isso não garante engajamento e muito menos tráfego no seu site, mas, se o seu objetivo é aparecer e impactar os consumidores, essa pode ser a sua alternativa. Dá para variar? É claro que ainda existem objetivos específicos, como visitas ao site, download de aplicativos e visualizações de vídeo. Todos são importantes dependendo da estratégia utilizada. O que se espera alcançar com esses impulsionamentos é o que ditará qual dos diversos objetivos deverá ser utilizado. Outra dúvida comum é em relação a verba ideal para um investimento em marketing digital. A gente sabe que pequenos e médios negócios possuem um budget restrito, por isso, para conseguir calcular o orçamento fazemos um convite: teste. Agora que você entendeu melhor os direcionamentos das campanhas das redes sociais, aqui vai um desafio: separe uma verba, mesmo que pouca, e experimente. O principal é testar e analisar os resultados. Para finalizar, ressaltamos que a construção de uma marca nas redes sociais é algo que precisa ser gradual e contínuo, assim como o investimento para otimizar o potencial das suas publicações. Viu como existem muitas coisas além do like? Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
O poder do mercado infantil
Apesar da sociedade brasileira estar ficando mais velha, o mercado infantil está mais forte do que nunca. Quem investe nesse ramo aposta na seguinte lógica: os pais até deixam de comprar para eles, mas não deixam de comprar para os seus filhos. Mesmo com a queda das vendas nos tempos de crise, os gastos com os produtos para esse público não cessam. Varejistas de roupa para crianças crescem em média 6% ao ano, segundo dados da Abit. Parte dessa alta constante está na lógica por trás do ciclo normal de vida de uma pessoa. Até os três anos de idade a média de crescimento é de 12,5 centímetro ao ano, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. Ou seja, os pais compram uma roupa para um filho e logo ele cresce, emagrece ou engorda, e não se pode adiar um novo investimento. Afinal de contas, eles preferem ficar anos sem uma novidade no armário do que deixar os filhos “maltrapilhos”. Mas seria essa a única força desse público? Segundo dados da Euromonitor, nos últimos seis anos, o volume de vendas anual de produtos desse segmento cresceu 45,6%, somente no Brasil. Passando de R$2,7 bilhões para R$3,9 bilhões. E mesmo que você não entenda de projeções e números complexos, dá para perceber como a juventude dominou o foco dos mercados. É só uma questão de observar algumas das principais indústrias do mundo. Das dez maiores bilheterias da história do cinema, seis são produtos focados no público infanto-juvenil. O holofote do mercado nesses jovens tem transformado as indústrias culturais. Reed Hastings, CEO da Netflix, falou abertamente que seus maiores concorrentes não eram outras empresas de streaming como, por exemplo, HBO ou a Disney, mas sim o Fortnite. A indústria dos videogames é (de longe!) a maior do entretenimento mundial. Em 2018, os “consoles” atingiram seu maior patamar na história, faturando U$134 bilhões ao redor do mundo. Um crescimento de 17% em relação a 2017. Lógico que temos que levar em conta que com a popularização dos smartphones produtores de games encontram caminhos mais fáceis para chegar nos seus consumidores finais. Até mesmo jogos grátis faturam alto vendendo as famosas “skins”. O Fortnite, só para usar o exemplo acima, rendeu U$2,4 bilhões à Epic Games (empresa desenvolvedora) no ano passado só vendendo esse tipo de conteúdo. Pode apostar que, onde existe uma multidão infantil pronta para gastar dinheiro, vai existir alguém pronto para lucrar. Então, quem influencia esse público? Na indústria não existe bobo! Empresas já entenderam o poder que os influenciadores têm sobre esse grupo. Essa fatia do mercado se caracteriza pela fidelidade com os produtores de conteúdo, ou produtos que eles gostam, e apresentam um comportamento de manada na defesa dos seus influencers favoritos. Prova disso é pegar qualquer fenômeno jovem, dos menudos (para os jovens de outrora) aos grupos de pop, e você verá que, mesmo com a diferença dos tempos, os comportamentos são correlatos: filas quilométricas para chegar perto do ídolo, muito merchandising vendido, shows lotados, etc. Só que agora, essa nova infância não frequenta mais os mesmos lugares e nem é impactada pelos mesmos meios de comunicação que nós fomos. Lembra de quando você assistia novela com sua família? Atualmente não existe isso. Hoje o mundo é conectado e é assim que essa geração é influenciada. Não é à toa que os canais do YouTube que focam nesse público são os mais bem-sucedidos no nosso país. Whimdersson Nunes, Felipe Neto, Luccas Neto, além de canais de curiosidades e games e até a Galinha Pintadinha e mais dois canais de funk (Kondzilla e GR6 Explode) são os dez canais de maior sucesso no Brasil. E como ganhar esse game para sua marca? O principal trunfo de qualquer marca que deseja investir nesse segmento é a empatia. Tentar entender às necessidades dos pais e das crianças é o que, no geral, garante a criação de produtos que irão fazer sucesso com esse público. A Associação CineMaterna que realiza seções de cinema para que mães e pais possam ir com seus bebês sem receber olhares de reprovação, já fez parceria com grandes marcas, como a Natura, empresa de cosméticos, por exemplo. Os próprios irmãos Neto, que entenderam que o público infantil não é todo igual e hoje criam conteúdos segmentados para crianças e adolescentes. Além é claro, da Reserva, grife de roupa masculina que ao perceber a necessidade dos pais de se vestirem como os filhos, criou a sua marca infantil, que atualmente dita moda para a principal. Por fim, o que fica claro ao olharmos todos esses exemplos é que essas marcas conseguiram se colocar no lugar desse público e, foram bem-sucedidas porque apostaram nesse consumo quase que “sentimental”. E aí, que tal investir nesse universo? Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Cinco dicas-chave para melhorar o SEO do seu site
O SEO representa uma série de técnicas que permitem buscadores (como o Google) a acharem o conteúdo do seu site. Ele é tão importante que vamos elencar aqui cinco orientações que consideramos fundamentais para você por em prática na sua página. 1. Conteúdo: a alma do site Conteúdo é alma do site. Uma dica importante é não enrolar. Vá direto ao ponto. Foque no objeto de negócio e seus diferenciais. 2. Título é tudo O título é a primeira coisa que os mecanismos de busca observam quando olham o seu site. Por isso, é importante que sua atividade principal esteja sempre presente no texto. 3. Seja objetivo nas palavras-chave Essa etapa é intuitiva. É preciso usar as palavras-chave que mais tenham a ver com o seu negócio na produção de conteúdo. São elas que devem ser usadas quando houver investimento em compra de termos nas plataformas de anúncios. 4. Novo conteúdo, nova página: Configure seu site para que qualquer link dele abra em uma nova página. Isso facilitará a vida de quem encontrou você pelo celular. Com essa técnica, o usuário ao clicar nele não perde o conteúdo anterior, além de diminuir sua taxa de rejeição. 5. Não se esqueça da referência: Toda informação mais complexa deve ser linkada. Sempre que citar uma reportagem, por exemplo, coloque o hiperlink com a URL original. Isso garante mais relevância para o seu conteúdo e, consequentemente, posições melhores nos sites de busca. Agora você já tem as informações necessárias para investir no blog, ou site, da sua Empresa. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
A volta do retrô
O velho é o novo novo. Você já deve ter reparado que as modas de antigamente voltaram com tudo, a pochete e o patinete são provas disso. No mundo das tendências é comum esse olhar para o retrovisor a fim de resgatar uma ou outra referência, mas hoje em dia, esse retorno ao passado tem sido mais brusco, talvez fortalecido pelas redes sociais. E, claro, tem muito empresário surfando e faturando alto com essa onda hipster. Antigamente, o que estava em voga no mundo demorava para encontrar ressonância nacional, mas, atualmente, a moda é rápida e efêmera. A Inglaterra e os Estados Unidos ajudaram a plantar a sementinha hipster no mundo e bom, você sabe, viralizou. Apesar de terem aos montes no Brasil, o conceito de brechó, ou mercado de pulgas, era visto com maus olhos pela sociedade. Porém, as feiras que rolam na grande maçã (na região do Brooklyn) e em Londres (principalmente a que acontece em Brick Lane), acabaram sendo responsáveis por espalhar no mundo esse viral nostálgico que acabou contagiando boa parte da nossa sociedade. Se você perceber, os pontos mais cools das cidades brasileiras, como Ipanema, no Rio de Janeiro, e Faria Lima, em São Paulo, possuem brechós disputadíssimos. Tem muita gente lucrando forte com isso aqui nas terras tupiniquins. Pequenas e médias empresas estão relançando produtos que faziam sucesso no passado como viseiras, times de botão, maiôs, óculos arredondados, entre outros. E essa volta ao passado não fica restrita apenas a indústria da moda. Os carros que até pouco tempo não valiam “meio tostão furado” valorizaram e muito, como é o caso da trinca: kadett, chevette e fusca. Marcas estão lançando eletrodomésticos com visual inspirado no passado para agradar os saudosistas de plantão. E a Cultura Pop não fica atrás. Bandas antigas voltaram com força total, filmes e séries ganharam novas versões, continuações e remakes. E para que você surfe essa onda de modo consciente, vamos dar três dicas supersimples: 1 – Busque Referências Tente lembrar daquilo que foi sucesso na sua época, provavelmente, o que te causa essa sensação de nostalgia, também dá a mesma sensação em outras pessoas. Sempre é válido pesquisar o que anda fazendo sucesso em fóruns e redes sociais, tentar entender o comportamento saudosista das pessoas pode gerar insights maravilhosos. 2 – Faça Coleções Sazonais Mesmo apostando no sucesso de uma ideia, o ideal é testar a aderência do público antes de comprometer toda a sua produção com algo novo. Para isso, aposte em coleções sazonais, assim você consegue medir o engajamento de seus clientes e, se os produtos vintage farão sucesso ou não. 3 – Ative o Passado Muitos profissionais que foram hit nas décadas passadas ainda podem estar na ativa. Busque por essas pessoas na hora de tentar fazer uma reedição dos seus produtos ou serviços. Ninguém melhor do que o próprio criador para dar vida nova a sua criatura. Sem contar que, manter a ideia original ajuda a aumentar o valor percebido pelo cliente. O melhor de tudo é que o custo para contratar essas estrelas do passado também pode ter ficado retrô. Mas corra, assim como todas as tendências, essa também tem prazo de validade. E, se você ainda não percebeu, o brechó já virou a loja mais cool do seu bairro. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
3 Dicas para um Ambiente Acessível
Acordar de manhã, levantar da cama, ir correndo ao ponto de ônibus, ou descer as escadas do metrô e andar até o trabalho. Para você essas ações são parte de uma rotina, mas para uma grande parte da nossa população isso é um privilégio. Só quem é portador de alguma deficiência sabe como a acessibilidade é importante no ambiente de uso comum. Faltam políticas públicas nos lugares coletivos e no mercado de trabalho não costuma ser diferente. Inclusive, existem empresas que optam por não trabalhar com as Pessoas com Deficiência (PCDs). Algumas até ignoram a Lei de Cotas para Deficientes, de 1991, e a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, de 2015. Elas garantem o direito ao trabalho às pessoas com algum tipo de deficiência (física, visual, auditiva e intelectual), assim como as chamadas deficiências “não visíveis” (pessoas que utilizam próteses nos membros inferiores, etc.). Funciona assim: empresas com 100 a 200 colaboradores precisam ter no seu quadro de funcionários, ao menos, 2% de portadores de deficiência. O percentual aumenta conforme a quantidade de pessoas na organização. Quem não cumpre a lei pode receber multas (no plural) do Ministério do Trabalho. Mesmo assim, se você estiver lendo esse artigo num ambiente corporativo, olhe para os lados e procure por pessoas portadoras de deficiência. Difícil de encontrar alguém não é mesmo? Para quem assumiu essa responsabilidade aqui vão três dicas para deixar o seu ambiente de trabalho mais acessível: 1 – Outra Cabeça. Todo mundo sabe que uma escada é um desafio para um cadeirante ou pessoa com mobilidade limitada. Contudo, para um ambiente realmente focado na acessibilidade é necessário ter um pensamento mais amplo que esse. O menor dos degraus é limitador, mas, além deles, é preciso focar nos banheiros, nas portas, nas mesas, no elevador, entre outros. Enfim, não basta colocar uma rampa e achar que resolveu tudo. 2 – Cores Vibrantes e Obstáculos Para ajudar quem possui visão parcial ou reduzida, use cores fortes e chamativas, principalmente para indicar lugares perigosos como escadas. Também vale ressaltar que é ideal evitar obstáculos para esse tipo de deficiência. A maioria das pessoas foca em tirar as coisas do chão, porém obstáculos aéreos como, por exemplo, extintor de incêndio, placas, quinas, televisões, caixas de som, costumam ser esquecidas. Tudo o que estiver na altura do corpo de alguém e puder machucar deve ser evitado, ou reposicionado. 3 – Fluente Para pessoas com problemas da fala é necessário ter um interlocutor interno que fale fluentemente libras. Hoje em dia, a maioria das demandas pode ser feita por mensagens de e-mail ou de aplicativos. Porém, ter alguém que consiga se comunicar com seu funcionário ajuda na convivência social e o motiva no trabalho. Essas são as três dicas de ouro para receber PDCs em qualquer ambiente de trabalho. E não se esqueça, somos todos iguais, apesar de parecermos diferentes. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Quem é o Consumidor 3.0?
Os avanços tecnológicos estão transformando os hábitos e o comportamento de toda a nossa sociedade. Com os consumidores não é diferente. Atualmente toda a pessoa carrega consigo uma janela que a conecta com o mundo. Essa conexão com o universo digital transformou o jeito de dar feedback sobre os produtos e serviços que elas consomem. A força da rede. Antigamente quando tínhamos uma experiência ruim com alguma empresa tentávamos resolver diretamente com ela. Seja pelo SAC, ou chamando o gerente, a ideia era chegar num ponto comum entre as partes. Caso desse errado, fazia-se um boicote pessoal, alguns narizes se retorciam e a crítica era feita pelo bom e velho boca a boca. Nos piores casos, dava até em batalha judicial a fim de equacionar o problema. Hoje em dia, no entanto, a qualquer sinal de entrave o cliente não espera mais por uma resolução. Com poucos cliques o erro, ou o defeito, vai parar na internet podendo atingir milhares, milhões, e até bilhões de pessoas. O “viral do mal” pode levar muitas organizações para UTI. São inúmeros exemplos de empresas que ignoraram clientes nervosos e o barulho que eles fizeram online abalaram estruturas. Empresas de todos os tamanhos precisam entender de uma vez por todas que o consumidor está no comando. Essa relação empresa-cliente está na mão de quem consome e não mais de quem produz. Mas afinal de contas: O que mudou? Essa relação adquiriu novos atributos. Seis deles precisam ser destacados para entendermos essa nova relação. Altamente Informado O acesso à informação nunca foi tão grande como nos dias atuais. Claro que é necessário saber garimpar o que é válido no meio de tanto lixo, mas uma vez encontrado o conteúdo para embasar uma crítica, ou cobrar os seus direitos, ninguém segura o parecer de um cliente. Agora, não é preciso ter decorado o código de defesa do consumidor, com pouco esforço dá para encontrar online a lei que você procura, casos relacionados e até desfechos. Socialmente Conectado Toda relação com o comprador é interpessoal. Quando falamos com um cliente estamos falando com ele e com as pessoas conectadas a ele (no online e no offline). Desrespeitar, ou não resolver o problema de alguém, é “vacilar” com um número abstrato de indivíduos. Esse número pode variar conforme a influência digital de cada um, porém, críticas embasadas contra marcas costumam romper essas barreiras e passam a ser quase como um domínio público. Lembrando que, um freguês insatisfeito tem acesso a diversos amplificadores para resolver suas adversidades, como posts, classificação de fan pages, além de plataformas próprias para feedback contra serviços ruins, como o Reclame Aqui e Consumidor.gov.br. Nesse último, vale ressaltar que a CAPEMISA Seguradora ficou no topo do ranking entre todas as Seguradoras no mês de julho. Sendo considerada a empresa com o melhor índice de solução (100%), com a maior satisfação dos clientes (nota 5 de 5) e 100% das reclamações respondidas num prazo médio de apenas 0,7 dias por resposta. Precisa ser Ouvido O usuário está cada vez mais próximo das marcas, por isso, sua opinião se tornou tão valiosa. Quando algo sai errado, ou fora do padrão, em geral, é ele quem aponta o erro, antes mesmo do empresário perceber. Logo, levar em consideração os feedbacks recebidos, não é mais uma cortesia da empresa e sim uma questão de sobrevivência. A máxima: “o cliente tem sempre razão”, nunca foi tão necessária. Para isso, é importante ter em mente que, antes de confrontar seus clientes, é preciso tentar entender a situação e, principalmente, destacar suas políticas, como as de troca, por exemplo. Mas não se esqueça, de nada adianta querer atender esse novo mercado com um SAC do passado. Sensível a Preços Sua organização não está mais concorrendo apenas com as empresas da mesma rua ou bairro. Hoje, ela precisa bater de frente com empresas do mundo todo. Com as informações vindo de todos os cantos, quem compra consegue fazer um levantamento de preço numa escala global. E vamos falar a verdade: Quem nunca entrou numa loja para testar um produto e depois comprou uma versão mais barata? Mas calma, existe saída para isso. Os três atributos mais buscados pelos consumidores, além do preço, são: bom atendimento, eficiência e agilidade. Quem atende bem essas demandas sai ganhando. Autopromoção O novo público gosta de ser enxergado como único, por isso, sempre que possível, mime-o. Mas, mais do que isso, quebre as expectativas. Você não precisa extrapolar seu orçamento com brindes exagerados, basta conhecer a fundo seu cliente. Chame-o pelo nome, pergunte sobre os assuntos que ele falou anteriormente, aumente o número de parcelas, mesmo que pouco, para os clientes mais assíduos. Enfim, valorize seu freguês, é por causa dele que seu negócio gira. Gratificação Instantânea O cliente 3.0 não quer apenas uma retratação quando um erro acontece, ele quer sentir que o estabelecimento se importa de verdade com o que aconteceu com ele. Ainda falando sobre mimos, a gratificação instantânea é usada para conter essas crises. Se alguém encontrar um cabelo na comida, por exemplo, em vez de ficar se perguntando de quem é o cabelo, ou apenas se desculpar pelo ocorrido, o restaurante deve deixar claro que irá arcar com o ônus. O ideal é não dar tempo para as coisas evoluírem e fugirem do controle. Mesmo que o cliente não tenha pedido sobremesa ofereça uma por conta da casa. Consumidores novos? Dê uma degustação carro-chefe da casa para que eles experimentem seus pontos fortes. O cliente gosta e deve perceber o cuidado que sua empresa tem com ele. Por fim, vale lembrar que, não adianta só prestar atenção no atendimento, nos produtos, no preço e na relação com seu público, a Segurança é o pilar mais importante para esse novo consumidor. Por isso, é primordial ficar atento aos feedbacks e resolver todo e qualquer problema que possa aparecer. Para tomar a decisão de compra de algum bem, principalmente os duráveis e tecnológicos, o cliente faz uma pesquisa minuciosa sobre a entrega e a
Quem mexeu na minha carne?
Encontrar um relacionamento casual por aplicativo, a luta contra as desigualdades, extinção do canudinho de plástico, a força das redes sociais, enfim, é inegável que estamos vivendo um momento de transformação de hábitos e costumes. Como a gente disse no artigo Plástico: o inimigo público número 1, as regras do jogo mudaram, tanto no ambiente público quanto no corporativo. E para se adaptar as essas mudanças é preciso rebolar e dançar conforme a música. O que parecia ser uma moda passageira, mostrou que chegou para ficar. O vegetarianismo, um movimento que era associado a uma parcela seleta da população, como artistas e pensadores (entre eles, Brad Pitt, Albert Einstein, Tatá Werneck e Ariana Grande), hoje em dia, virou estilo de vida de grande parte da nossa sociedade. Para você ter uma ideia, em apenas seis anos o número de vegetarianos dobrou no Brasil. E, mesmo ainda estando mais presente nas classes mais abastadas, sua penetração tem sido cada vez maior nas classes populares. Ao todo, 14% da nossa população é adepta a essa dieta, chegando a 29,2 milhões de pessoas. Mas o que isso tem a ver com os negócios? Todo empreendedor sabe da importância em atender diferentes públicos. Ainda mais quando se trata de um consumidor que possui pouca oferta no mercado. Sim, nossas opções gastronômicas ainda focam muito em carnes vermelhas (como carne de vaca e porco). Pensando nisso, grandes cadeias mundiais estão tentando abocanhar essa fatia do mercado “que está dando sopa”, como é o caso do Burger King, do KFC e do Subway. Ainda são testes de olho no mercado global, mas alguns deles apresentam números significativos a ponto desses produtos passarem a integrar o menu oficial dessas redes e dos seus inúmeros franqueados. Vale pontuar também que, o número de locais que fornecem comida saudável vem crescendo na mesma medida que as grandes redes de churrascaria vêm desaparecendo. Não é incomum encontrar versões vegetarianas de pratos clássicos da gastronomia nacional e internacional como, por exemplo, a feijoada e o strogonoff. Mas não para por aí. O amor aos bichos vai além da não ingestão dos mesmos. Marcas de cosméticos que fazem o teste dos seus produtos em animais vêm perdendo cada vez mais espaço. Os consumidores estão buscando o selo de cruelty-free (“sem crueldade”) antes de levar os seus produtos para o caixa, ou colocar no carrinho virtual. E quem não adere ao movimento acaba sofrendo boicote patrocinado por ativistas influenciadores. Isso acaba impactando negativamente no jeito que o mercado vê essas marcas, gerando prejuízo. A carne, diferente do canudinho de plástico, parece que ainda possui uma sobrevida nesse cenário atual, porém será cada vez mais comum encontrar nos cardápios opções a proteína animal, principalmente a carne vermelha (porco, ovelha, vaca, etc). Estar de olho nesse movimento do mercado é primordial para quem não quer ficar preso no passado. Vale lembrar que o pequeno empresário que está atento aos movimentos dos grandes tubarões consegue se planejar e melhor estruturar seus próximos passos. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Dez dicas do empreendedor de sucesso
Empreender é a grande jornada no mundo dos negócios, mas o topo está reservado apenas para os vencedores. Se existe uma coisa que a Seguradora parceira das PMEs sabe fazer é ouvir, aprender e compartilhar. Pensando nisso, separamos dez dicas que vão encurtar sua escada e fazer você chegar mais preparado ao topo. Chegou a hora de você se espelhar em histórias triunfantes e aplicar esses insights ao seu modus operandi. Algumas coisas vão parecer lógicas, mas lembre-se, até mesmo o básico pode fazer a diferença. 1- Atenção aos detalhes. Para fugir do lugar comum, vamos começar o nosso papo falando dos detalhes. Não parece, mas essa costuma ser uma fronteira que separa a entrega profissional da amadora. Errinhos básicos de marketing, ou até mesmo de digitação depõem contra sua imagem no mercado. O empresário precisa sempre pensar em como se destacar, e, às vezes, fazer isso é mais fácil do que você imagina. Os e-mails são um ótimo exemplo disso. Como no caso do Carlos, o consultor. Ele fez um pitch (acesse o glossário do empreendedor para entender esse e outros termos) incrível, dizendo que é moderno e antenado nas tendências, porém no seu cartão de visita o seu e-mail é carlinhuuus341fluzao@gmail.com. Por melhor que tenha sido a apresentação, esse e-mail soará estranho para validar o profissionalismo desse fornecedor. Claro que ter o próprio endereço eletrônico (carlos@carlosconsultoria) é o melhor dos mundos. Contudo, caso seja necessário usar alguma solução grátis aposte em uma nomenclatura mais concisa e explicativa (carlos.consultoria@gmail). Você pode não perceber, mas detalhe é tudo. 2- Regra dos dois minutos Sabemos que este artigo é para dicas no ambiente empresarial, porém essa pode ser usada em qualquer lugar. Todo mundo concorda que é impossível fazer tudo de uma vez e, deixar alguma coisa para amanhã, faz parte do dia a dia corporativo. Entretanto não deixe nada que leve menos de dois minutos para depois. Precisa enviar um arquivo, mandar um e-mail, pegar um arquivo na rede, ligar para um cliente, dar um feedback? Faça na hora que a demanda surgir. Como é algo teoricamente fácil nos acostumamos a deixar para resolver depois, e, em muitos casos, estas ações estão fadadas a cair no esquecimento. Tendemos ignorar problemas pequenos para focar nos grandes. Então, se cair algo tranquilo de resolver na sua mão, faça logo e fique livre. 3- Planejamento de longo prazo Planejar com cautela é vital para que o seu negócio expanda de maneira sustentável. Para que isso seja possível faça um plano de negócios. Ele será seu guia por essa jornada. Nele, descreva o seu negócio, analise a situação do mercado, faça uma matriz BCG, uma análise SWOT, e projete suas futuras ações. Saber onde se quer chegar é uma maneira produtiva para nortear seus próximos passos. 4- Seguro de Vida Empresarial Todo empreendedor sabe que os funcionários quando se sentem seguros e prestigiados produzem melhor. O Seguro de Vida Empresarial CAPEMISA é um benefício que ajuda você no engajamento dos seus colaboradores. Além disso, é uma solução que traz vários benefícios para a empresa e tem o custo flexível que cabe no bolso das Pequenas e Médias Empresas. É possível conjugar o seguro com uma variedade de assistências que solucionam os problemas cotidianos tanto da Empresa (como chaveiros, encanador, segurança, limpeza de caixa d’água, etc), quanto do Segurado (eletricista, encanador, desconto em mais de 5.000 estabelecimentos, assistência pet, odontológica entre outras). Ou seja, pense na segurança como um ativo para sua empresa. 5- Exercite sua atitude empreendedora Você com certeza já ouviu a frase: “O empreendedor está sempre trabalhando”. Essa frase é verdadeira. Não importa onde esteja, o empresário leva consigo sua empresa. Por quê? Porque as possibilidades de novos negócios e insights surgem quando ele menos espera. Desde uma partida de futebol, até na mesa de bar com os amigos, ou em uma viagem, todo lugar pode ser uma porta de entrada para sua ideia prosperar. Plante sementes por onde você passar, não dá para saber quais delas brotarão. 6- Formalize-se Não espere para correr atrás de formalização para quando a oportunidade bater na sua porta. Tenha tudo pronto para quando você precisar. As maiores oportunidades costumam surgir subitamente e, se você não estiver pronto para elas vai dançar. Leia aqui os passos para formalizar a sua empresa. 7- Conheça seus concorrentes Se vende cerveja, prove todas as cervejas que puder, se vai abrir um restaurante de comida japonesa, coma todos os sushis e sashimis que aparecerem na sua frente, e por aí vai. Buscar absorver o que mercado está ofertando ajuda a nortear uma linha de atuação. Seja qual for o seu assunto: leia, veja vídeos, olhe as redes sociais, vá nos lugares, (re)experimente, analise, enfim, mergulhe de cabeça nesse novo mundo. 8- Valorize o seu trabalho Principalmente nos estágios iniciais de operação costumamos a dar descontos, fazer preços baixos para atrair novos clientes e, até mesmo, fazer de graça para a criação de portfólio. Tenha em mente a importância da valorização do trabalho prestado. Uma vez desvalorizado fica difícil o reposicionamento perante ao seu consumidor. Só aposte nesse tipo de approach se esse for o início de uma parceira que renderá frutos no futuro. 9- Valorize seu cliente Outro passo essencial nessa escalada de sucesso é a valorização da sua clientela. Um bom atendimento, atrelado a comunicação, é a certeza de fortalecimento de laços, o que ajudará no seu crescimento orgânico. Convenhamos que o cliente nem sempre tem razão, mas ele geralmente possui o capital indispensável para fazer sua empresa ampliar seus horizontes. 10- Se informe Se você chegou até aqui: PARABÉNS! Quem possui o desejo de ter seu próprio negócio, ou vê-lo crescer cada vez mais, precisa se informar. Lembra quando a gente falou ali em cima sobre os concorrentes? Esse é o espírito. Procure se munir de conteúdos que agreguem na elucidação de dúvidas ou no fomento de insights. Na época em que vivemos temos acesso a todo tipo de informação, por isso, é preciso filtrar o que