Sete tendências do mundo dos cosméticos

Existem setores que parecem desconhecer o significado da palavra crise. Já falamos sobre como quem trabalha em eventos anda deixando as adversidades de lado. Seguindo o mesmo caminho, o mundo dos cosméticos é outro que não para de crescer, mesmo em momentos de mercado mais hostil. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, entre janeiro e março de 2019 as 25 maiores varejistas do setor movimentaram R$4,7 bilhões. Um aumento de 10,64% para o mesmo período de 2018 (que já apresentava um crescimento de 4,58%).Esse ramo voltou aos holofotes recentemente, quando a Natura comprou a Avon e se tornou o quarto maior grupo de beleza do mundo. Com tantos movimentos na indústria, separamos sete tendências para te ajudar a começar sua operação nesse setor. 1 – Novos hábitos, novos tempos. De olho no consumidor 3.0 as principais marcas estão modificando o seu modus operandi. Pensando nisso, elas estão aderindo a tendência vegana, apostando em produtos naturais e sem crueldade (“cruelty free”). Se algumas décadas atrás o teste em animais já era tabu, imagine agora que os consumidores estão cada vez mais sensíveis às questões ambientais e no bem-estar dos bichos. Além disso, despontam outros tipos de produtos com essa pegada ecológica, como: natural, orgânico, entre outros. Esse movimento “verde” nasceu nas pequenas empresas que ganharam notoriedade no mercado e de tanto o público forçar uma adequação das gigantes do setor. E essa parte “natural” da indústria continua efervescente. Segundo relatório da consultoria Nielsen, o mercado de cosméticos orgânicos deve crescer 8,5% nos próximos sete anos. O que ajuda explicar esse crescimento? A nova geração. 75% dos Millennials já procuram produtos sustentáveis de beleza. Já a Reds liberou uma pesquisa sobre o mercado nacional que mostra que pelo menos 34% das brasileiras consomem cosméticos naturais, entre eles maquiagem e produtos para o rosto e corpo. Vale destacar que 70% das entrevistadas afirmaram ter uma visão positiva para esse tipo de produto. 2 – Parcerias No item acima dissemos como a ruptura com a tradição tende a vir dos pequenos pros grandes. A parceria é uma forma rápida e fácil de absorver essa demanda. Inclusive é ideal para as marcas que estão iniciando uma operação começar com a validação de uma “gigante do mercado”. Para fabricação desse tipo de produto é necessário muito estudo, tecnologia, matéria-prima e química. Isso sem contar as licenças necessárias para lançar o produto. Algumas novas marcas “se aproveitam” da ociosidade das grandes corporações para começar sua operação. E as que conseguem podem se beneficiar do poder das marcas já validadas do mercado, como: espaço no ponto de venda (no mercado internacional e interno), distribuição on-line mais atrativas (com foco no preço, frete grátis, abrangência territorial, principalmente para outros países) e até compras conjuntas de insumos (o que barateia o produto). Atualmente, na era dos influenciadores digitais, o “naming rights” é outro tipo cocriação que costuma alavancar as vendas. As marcas ou influenciadores “emprestam” seu nome para uma linha de produto específica. Em geral, o esforço garante uma nova legião de fãs para ambos os lados. Esse tipo de parceria pode, e deve, ser usado para alcançar novos públicos. 3 – Aquisição de Pequenas Marcas Essa é uma tendência de vários setores, seja por novos investidores, ou por grandes corporações. Costuma ser bom para quem compra e para quem vende. Essas aquisições acontecem pelos motivos mais variados, entre os mais comuns: transformar um potencial concorrente em aliado, adquirir novas fórmulas e se apropriar de uma marca relevante para um público específico que a outra empresa não possui penetração. As micro e pequenas empresas precisam saber: o mercado está aberto a receber novos peixes, mas os tubarões vivem famintos. 4 – Produtos inclusivos e de gênero neutro Produtos inclusivos também são uma demanda das novas gerações. Lembra quando era comum chamar bege de “cor de pele”? Então, essa não é a realidade para grande parte da nossa população. Estão cada vez mais populares o desenvolvimento de paletas que levam em conta tons além do caucasiano, e elas estão fazendo sucesso, antes mesmo do lançamento. Ou seja, existe uma demanda reprimida. Somado a isso temos a entrada de novos mercados nessa equação: o masculino e os não binários. O que fez crescer a demanda por bens e serviços de beleza sem foco em gênero. 5 – Sustentabilidade e transparência Ainda sobre as novas gerações é inegável que elas mudaram os hábitos de consumo, o que inclui ver o plástico como inimigo público número 1. Pensando nisso, as empresas de beleza têm investido em iniciativas e tecnologias de desenvolvimento sustentável, como refis, embalagens recicladas e criadas com material orgânico em impressoras 3D. Tendo a ciência como suporte elas também buscam o uso de ingredientes naturais que sejam mais econômicos e menos nocivos aos usuários. Com o acesso quase irrestrito as informações, os consumidores podem pesquisar em sites, aplicativos, ou vídeos, a história da fórmula de cada um dos produtos utilizados na composição, seus possíveis riscos ou danos ambientais. 6 – Provadores Virtuais Com o avanço tecnológico os clientes ganharam alguns facilitadores na tomada de decisão de compra. Um deles são os provadores virtuais. Por meio de filtros em redes sociais, ou aplicativos de realidade aumentada, eles podem experimentar os produtos sem precisar ir às lojas, por meio das câmeras dos seus dispositivos móveis. E se engana quem acha que esse teste virtual existe apenas como incentivo de vendas. A inteligência artificial desses softwares conseguem coletar dados comportamentais dos clientes. Mas quais dados uma foto de um rosto pode fornecer para essas empresas? Mais do que você imagina, entre elas: sua localização, o aparelho utilizado para tirar essa foto, cores mais provadas, tom da pele, rugas, formato do rosto, cicatrizes, idade média, entre muitos outros. É o big data armazenando e catalogando informações valiosas disponibilizadas gratuitamente sem que os clientes percebam. 7 – Personalização e adeus aos salões A personalização é uma tendência do varejo mundial e, se a tendência mundial se confirmar, os salões podem estar

Bom atendimento = Lucro

Uma pesquisa realizada pela Zendesk concluiu que o bom relacionamento com o cliente é uma das forças das PMEs. Oito em cada dez pessoas pagariam mais para receber um atendimento melhor. Ou seja, maximizar seus resultados passa diretamente por como seus vendedores (garçons, secretárias, etc) fazem seu trabalho. Quando alguém opta por comprar no comércio local, em vez de uma grande corporação, essa pessoa está prezando por ter uma boa experiência de compra. Vale destacar que 54% dos entrevistados afirmam ficar satisfeitos ao apoiar negócios “pequenos”. Essa conexão com o público é um aliado para os empresários. 99% dos entrevistados disseram que mudam positivamente seus hábitos de consumo (comprando mais ou recomendando o estabelecimento para outras pessoas) quando se sentem bem atendidos. E o oposto também acontece, já que 98% faz o inverso ao ter uma experiência ruim. E o boca a boca continua sendo uma ferramenta para construir ou destruir reputações. Essa pesquisa mostrou também que o público elenca que as vantagens do pequeno e médio empresário são: facilidade de estabelecer relações (72%) e serviço melhor e mais pessoal (68%). É justamente essa construção de comunidade que fortalece uma marca e cria uma aura de pertencimento na região. É um marketing intangível que se transforma em vendas. Por isso, treine seus funcionários para respeitar e se interessar pelo o que seus consumidores falam. Conheça a fundo quem compra no seu estabelecimento e memorize suas nuances. Se o cliente for comprar um presente para alguém, por exemplo, na próxima visita pergunte se o presenteado gostou. No setor gastronômico pergunte se tudo foi como o esperado. Enfim, escutar e absorver as informações e feedbacks deles é uma consultoria “gratuita” para sua empresa. Por fim, mas não menos importante, para manter um bom atendimento, você deve ter muita atenção na comunicação com o cliente. Nunca o deixe sem uma resposta, mesmo que ela seja negativa. Nada pior do que sentir que nossa voz foi ignorada. Vale destacar que 85% das pessoas dizem que utilizam chat e redes sociais para se comunicar com empresas. Responda, de preferência no mesmo dia, as mensagens que chegarem. E não se esqueça de se colocar no lugar do cliente. Como você gostaria de ser tratado por uma empresa? Use a resposta para nortear seu próximo atendimento e boas vendas.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Delivery: o bom, o velho e o novo.

O delivery sempre foi um aliado dos empreendedores. Afinal, levar uma empresa até o cliente tem auxiliado o setor do varejo e gastronômico “desde que o mundo é mundo”. Porém, a revolução tecnológica (sempre ela) está mudando os hábitos do consumidor 4.0. Essa metamorfose chegou de vez no setor e ampliou o quesito entrega para diversas empresas. Uma das razões é a onda dos aplicativos, que deu novas frentes a esse serviço. Se antigamente era comum associar delivery com entregador de pizza numa moto, agora o céu é literalmente o limite, e os clientes agradecem. Quem consome sem sair de casa enxerga vantagens nessa evolução. Entre elas, comodidade, segurança, redução dos ruídos na comunicação, feedbacks e acompanhamento em tempo real, além da facilidade de escolher e pagar pelo produto/serviço.  E para os empreendedores, quais as vantagens? Quem terceiriza esse tipo de solução ganha uma redução do investimento (já que não precisa contratar e arcar com o custo dos próprios entregadores), apoio da tecnologia dos aplicativos ajuda a fazer um sistema integrado de gestão, além de uma vitrine on-line (que fortalece sua marca). São infinitas as possibilidades. Agora, com o leque de oportunidades expandido, diversos setores podem entrar na onda das entregas, como, por exemplo: material de construção, gasolina, utensílios domésticos, brinquedos, livros, supermercados, roupas, tudo o que a imaginação mandar. Segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes só o setor de alimentação movimentou com o delivery cerca de R$11 bilhões em 2018, com estimativa de crescimento de R$1 bi por ano. Então, se você quer saber as oportunidades para seu negócio é ideal conhecer alguns modelos que podem ser adotados. iFood, Pedidos Já, Uber Eats, e similares: O iFood é referência do setor de alimentação. Presente em mais 500 cidades, em 2018 o aplicativo ultrapassou a marca de 10 milhões de pedidos. Restaurantes parceiros afirmam que tiveram um crescimento médio de 84% em seu faturamento ao aderir à plataforma. De olho numa fatia desse mercado, concorrentes se multiplicam e para o empresário essa guerra é lucrativa. Para atrair novos estabelecimentos eles apostam em taxas menores, destaques dentro da vitrine virtual, número de entregas grátis e uma série de mimos para os novos membros. Mas não se esqueça, normalmente é cobrado uma porcentagem da transação financeira, logo, para continuar a incentivar a recompra e maximizar seus ganhos, coloque uma comunicação visual própria e crie uma estratégia para fidelizar o cliente. Entregas variadas: Outros setores também podem utilizar esse tipo de serviço de aplicativos de delivery. Eles entregam praticamente tudo, mesmo o que não está à venda no e-commerce das plataformas. Empresas como: Glovo, Rappi, Shipp, entre outras, prestam esse tipo de serviço e algumas delas até disponibilizam uma assinatura mensal, na qual os clientes ficam isentos das taxas de fretes e ganham descontos específicos.  Entrega autônoma: Algumas empresas como a Ford, Tesla, Google e Uber, estão fazendo inúmeros testes com veículos autônomos (que operam numa espécie de piloto automático sem a necessidade um motorista). A pizzaria Domino’s testou nos Estados Unidos a entrega de pizzas automatizada. É claro, esse futuro ainda parece muito distante, mas se os testes continuarem apresentando resultados positivos, em breve um carro sem piloto vai aparecer na sua porta com sua encomenda. Destacando que o futuro dessa tecnologia pode facilmente revolucionar as entregas mais “parrudas”, a famosa carga pesada.  Drones: Entrega com drones parece futurista, mas já é presente. Em 2019, no dia 15 de junho, aconteceu em São Paulo a primeira entrega de comida por um drone da América Latina. O drone percorreu aproximadamente 1km e a operação teve duração de oito minutos. Assim como no item anterior, esse tipo de entrega ainda vai precisar de muita regulamentação e testes para a popularização desse serviço.  Entrega própria: Enquanto o futuro não chega é bom ficar com os pés no chão. Se você ainda faz suas entregas com uma equipe própria, aqui vai uma dica para melhorar a operação. Com o caos do trânsito urbano, ainda mais nas grandes metrópoles, a sua equipe precisa de mais segurança que apenas um capacete (que precisa ser usado sempre!). Com o Seguro de Vida Empresarial você consegue que ela esteja protegida em caso de acidentes e consiga manter seu padrão de vida enquanto estiver se recuperando. Afinal de contas, quem trabalha com delivery precisa ter soluções que entregam o melhor.     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Produção: o espetáculo por trás do espetáculo

Quem trabalha com eventos sabe que atender ou não a expectativa dos participantes é a diferença entre sucesso e fracasso. Os frequentadores vão com um sonho na cabeça e, se algo sair dos planos, ele rapidamente pode se transformar num pesadelo. Por isso, os produtores precisam ficar de olho em partes importantes da produção, como: planejamento, segurança, divulgação , comunicação pré e pós evento. Vale destacar que esse segmento não conhece crise, e anualmente o setor movimenta cerca de R$50 bilhões, segundo o IBGE. Dados da Associação Brasileira de Empresas e Eventos apontam um crescimento de 14% anual. Mas afinal, o que é evento? Pelo dicionário é um acontecimento geralmente observável ou fenômeno organizado por especialistas com objetivos institucionais, comunitários ou promocionais. Mas vamos ao vocabulário popular: evento é qualquer celebração com mais uma pessoa. Entre seus muitos sinônimos estão: jantar a dois, churrasco com os amigos, festa com a família, casamento, show, palestra, campeonato de futebol, festival, conferência, entre muitas outras variações. Porém, o produtor da menor das celebrações e dos maiores espetáculos possuem os mesmos pontos de atenção e foco total. Escolhendo o local: Começando do início, você precisa conhecer o local que sediará sua solenidade. Medir o ambiente, ver a quantidade de banheiros, tomadas e mobiliário disponível é importante, mas o fundamental é saber as nuances legais e proibitivas do lugar escolhido. Alvarás de funcionamento, alvarás variados (para comida, bebida, apresentações artísticas, etc), proibições, horários de funcionamento, capacidade da casa, contratos de exclusividades (por exemplo, alguns lugares só liberam a venda de bebida da marca “X” porque tem contrato com eles, se existe estrutura em caso de chuva, se aceita ou não venda de ingressos, gerador no local, entre outros. Não se engane, ignorar esses itens pode causar a inviabilidade do seu trabalho. Planejamento: Com o lugar em ordem chegou a hora de planejar seu evento. Normalmente os fatores que encabeçam essa logística são a quantidade de pessoas e o estilo da celebração. A ideia é simples, pense em um fator como a contratação de um segurança, num evento de família não existe necessidade, mas em um show, onde o público não se conhece, já é necessário pensar no risco. A quantidade de participantes também é essencial para elaboração do espaço, decoração, quantidade de banheiros, bares, bebidas, comidas e tudo mais. Dizem os produtores que o Murphy (da lei) é um convidado que sempre aparece e vem acompanhado de sua lei mais famosa: “Tudo o que puder dar errado dará”. Por isso, sempre que for fechar com algum serviço ou produto conte com fornecedores confiáveis e calejados a esse tipo de situação. Só confie em novatos se eles tiverem alguma experiência anterior no setor, ou tenham forte recomendação. Importante é sempre combinar para que todas as coisas essenciais de estrutura (gerador, tomadas, cadeiras, mesas, decoração não perecível, equipamento de luz e som, armação de palco, comunicação visual, etc) estejam prontas 12 horas antes do início dos festejos. E, se possível, condicione o pagamento para o final do serviço. Segurança: Sim, no item anterior pontuamos sobre o assunto, mas ele é tão importante para o sucesso nesse segmento que merece um destaque à parte. Quando falamos de segurança em eventos, não falamos apenas da equipe de segurança aquela que evita furtos, penetras e brigas. Falamos da integridade física dos participantes em si. Uma opção é contar sempre com uma equipe de assistência médica para fornecer os primeiros socorros para quem necessite. Além disso, outra solução é contar com o Seguro Vida Eventos CAPEMISA que foi desenvolvido para garantir a tranquilidade em todos os momentos. É possível adquirir o Seguro a partir de duas vidas e ele abraça vários tipos de comemorações, da pescaria aos maiores festivais. É aquela velha máxima: analisar sempre o custo x benefício, e olha que o custo do Seguro nem é alto para o benefício que ele representa. E é sempre bom lembrar que no Brasil é comum o entendimento jurídico que os organizadores de eventos são diretamente responsáveis pela integridade física do público. Pense nisso. Comunicação pré evento: Tudo depende do tipo do evento, mas a maioria deles precisa de uma comunicação forte e certeira para impactar as pessoas corretamente. Seja com um belo convite, com um evento nas redes sociais, ou com um planejamento robusto de divulgação, conseguir se conectar com os futuros participantes é importante. Todos os grandes eventos que acontecem no Brasil têm uma comunicação parruda, por isso, que na maioria deles os ingressos esgotam rápido. Nessa pré-comunicaç produzindoos), quem estede fica a entrada, ivos,sos acabam rpntecem no pacom um evento nas redes sociais, ou com um planejamentão os produtores precisam informar o público de algumas coisas essenciais, são elas: Onde: o local do evento, pontos de referência, mapa, sugestão de transporte, diferenciais do local, onde fica a entrada, regras específicas (como traje, se houver), telefone de contato; Quem: quem são as pessoas que vão atrair outras pessoas (aqui podem ser DJs, bandas, palestrantes, noivos, entre outros), quem está produzindo, quem é parceiro do evento; Quando: autoexplicativo, porém vale ressaltar que alguns eventos abrem as vendas com antecedências e muitos deles vendem lotes de ingressos por data, ideal que essa informação seja passada de forma clara; O que: falar dos diferenciais do evento além das atrações, como participar de alguma coisa específica (exemplo, entrada franca com a doação de 1kg de alimento não perecível); Ou seja, nessa etapa, toda comunicação deve ser pensada para sanar possíveis dúvidas e atrair seu público-alvo. Comunicação: Esse é o espaço reservado para a hora que as coisas estiverem acontecendo. Para entender a importância da comunicação basta pensar nos grandes festivais. Só olhando em volta você consegue saber: onde ficam os palcos, os banheiros, o lugar que vende produtos/serviços as especificações e os preços, o horário das atrações, área de fumantes, centro médico, achados e perdidos, isso sem contar a comunicação visual que caracteriza o evento (logo, identidade visual, elementos graficamente bonitos, espaços instagramáveis, entre outros). Essa é a certeza que as pessoas não

O que é Cashback?

Que a mistura entre tecnologia e modernidade está mudando hábitos e comportamento do consumidor  você já leu aqui no nosso blog. Mas você sabia que essas transformações estão fazendo nascer ferramentas que auxiliam o empreendedor a criar novas possibilidades? Uma delas é o cashback (“dinheiro de volta” numa tradução livre). O cashback é uma modalidade de fidelização de clientes que ganhou força no mundo e atualmente está se popularizando no país. A mecânica é simples, ao fazer alguma compra o cliente recebe de volta parte do dinheiro. Normalmente essa verba é destinada para uma próxima compra dentro do mesmo estabelecimento. Além disso, existem aplicativos nos quais você consegue montar um cofrinho on-line e depois usar essa grana em parceiros. Panela velha é que faz comida boa: Antes de aprofundar o assunto cashback vamos dar um passo para trás e falar de modelos similares, para ampliar as possibilidades de quem possui seu próprio negócio. Pense o seguinte, o cashback é o bom e velho programa, ou cartão de fidelidade repaginado. O que é positivo quando pensamos que a maioria dos brasileiros (53%) é adepto a pelo menos um desses programas. Cartão Fidelidade: Ainda é comum ver em alguns lugares, que ao fazer uma compra o estabelecimento não devolve parte do valor gasto, mas sim dá um prêmio e desconto desde que a pessoa continue consumindo no lugar. Ou seja, as benesses estão atreladas a um consumo constante no local.  Por exemplo: ao fazer um primeiro pedido na Pizzaria JotaZê você ganha uma cartela física onde é carimbado o seu pedido. Caso você peça dez vezes lá, dentro de um prazo de três meses, você completa a cartela. Ao completá-la, no seu próximo pedido a sua pizza é totalmente grátis. Nesse modelo o desconto não é imediato e o consumidor só usufrui caso consuma no local mais de uma vez.  Cupons de desconto: No Brasil os cupons de desconto não ficaram tão famosos quanto os outros, principalmente antes da popularização da internet. Porém, a tecnologia reviveu esse modelo quase obsoleto no país. Funciona assim: você ganha um desconto para consumir em um lugar preestabelecido. Você já deve ter recebido várias vezes mensagens desse tipo no seu celular: “Você acaba de ganhar frete grátis no lugar X”, “você ganhou X reais de desconto nas compras no lugar Y” e por aí vai. Os cupons (que quase sempre não são acumulativos) servem para estimular o consumo ou apresentar uma marca, produto, ou serviço, para clientes estabelecidos. Dá para compra em loja física? Claro, para isso o ideal é que você tenha um cadastro de clientes (link). Isso também pode acontecer com lojas parceiras (link), clientes do lugar X tem tantos% desconto no lugar Y. Programas de recompensas: Existem alguns estilos de programas de recompensas, mas a maioria possui a mesma mecânica, você acumula pontos (ou milhas) para trocar por coisas em lojas on-line ou físicas. O paralelo é sempre o mesmo: Quanto maior o valor gasto, mais pontos você obtém. Porém, a fidelidade é algo muito incipiente nesses casos, quase sempre os pontos, ou milhas, caducam. Para o consumidor é vantajoso, pois hoje em dia, esses benefícios já podem ser trocados por dinheiro em sites.  Cashback: palavra oportunidade: Você pode tanto criar o seu próprio programa de cashback ou aderir a um que já exista. A lógica é simples, fidelizar o seu cliente. Tudo o que um empresário busca é que o consumidor experimente o seu produto/serviço, o cashback é um aliado para transformar essa compra de impulso, ou de experimentação num potencial freguês. Esse mecanismo torna maior as chances de recompra, o que dá um largo passo para fidelização. Para você entender a ideia compare com os clássicos programas de pontos, mas em vez de receber um ponto, ou milhas, recupera-se parte do valor pago. Vamos supor que você quer comprar uma roupa que custa 100 reais. Ao concluir a transação informam para você o recebimento de 20 reais numa próxima compra. O sentimento do consumidor é que ele recuperou parte do dinheiro gasto e que ele pode ser utilizado no futuro. Teoricamente é ganhar dinheiro, gastando dinheiro. Caso você opte por aderir a um dos muitos fornecedores dessa modalidade sua empresa imediatamente ganha visibilidade dentro da plataforma escolhida. Além de poder criar promoções específicas com “cashback extra”. Empresas de cartão de crédito também estão apostando nessa prática para ampliar seu leque de “benefícios” para seus usuários. Agora que você está familiarizado com essas práticas, escolha a melhor para sua Empresa e aumente suas vendas e cartela de clientes.      Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Verão oportunidades

O verão finalmente chegou. enquanto uns entram de férias, outros vão para o batente. O descanso de uns é o lucro do empreendedor atento a essas demandas. Se você reside em lugares turísticos e quer aproveitar essa data para maximizar sua receita, aqui vão algumas dicas:   Bares/Restaurantes: Para quem trabalha com bares e restaurantes aproveite esse período para atrair novos clientes. Tenha em mente que essas pessoas não são o seu freguês habitual, então, provavelmente, não conhecem o seu menu, seus horários promocionais (happy hour, horário do almoço executivo, etc) e o seu diferencial. Pensando nisso, aposte em uma comunicação visual que facilite o entendimento de quem passa pelo seu estabelecimento. Banners, menu simplificado bilíngue (com destaque para os pratos mais famosos), sugestão de drinks e sobremesas. Outro chamariz para esse segmento está nos eventos ao vivo. Música, como aprendemos com o flautista de Hamelin, atrai pessoas. Lembre-se de mesclar no set do artista tanto músicas regionais quanto grandes hits para aumentar a chance de cativar quem passa. Se for cobrar couvert artístico deixe destacado na entrada, o que é combinado não sai caro.   Parcerias: Mesmo com os avanços tecnológicos um bom boca a boca faz milagres. Por isso, fazer parcerias fortalece sua chance de atrair possíveis clientes. Funciona assim: vamos supor que você seja dono do Restaurante do Sol. Perto dele existe a Pousada da Lua, que vive cheia e só serve café da manhã. Você vai na pousada e propõe para o responsável um acordo. Todo hóspede da Pousada da Lua que for comer (almoço ou jantar) no seu estabelecimento reverte em porcentagem para ele. No seu restaurante você faz a mesma coisa com uma empresa que venda roupas, ou passeios turísticos, ou qualquer produto e serviço que não canibalize o que é ofertado no seu local de trabalho. Além de fortalecer e ajudar o comércio local, essa estratégia garante uma grana extra pela indicação.   Eventos: Sim, a gente sabe, já falamos de música ao vivo, mas precisamos sim, falar de eventos. Muitos lugares mais pacatos, simplesmente não possuem grandes “acontecimentos”. Criar um pode ser uma alternativa para isso. Mas calma, não estamos sugerindo fazer um show para milhares de pessoas, ou coisa do tipo (isso requer alvarás, local adequado e muito planejamento e verba), mas nada impede de surfar na onda das feirinhas para ocupar os espaços da sua cidade com cultura e produtos. Se você quiser fazer algo “low cost” tente fechar parcerias e converse com os artistas da sua região. A lógica é expor o melhor que ela oferece, tanto para quem não é de lá conhecer seus costumes, quanto para quem é e que aproveitar aquilo que já conhece e ama. Caso queira algo menos popular, alugue um espaço adequado (lembre-se dos alvarás) contrate artistas, seguranças, expositores e não esqueça do seguro de eventos. A CAPEMISA tem uma boa solução, adequada a vários tipos de eventos. Pensar na segurança e tranquilidade do público e de quem organiza é fundamental. Ah! E não esqueça da divulgação!   Viu, o verão, além do calor, pode oferecer muito lucro para o seu negócio. Aposte nessas dicas e ganhe dinheiro enquanto todo mundo descansa.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

Cultura do cancelamento

A cultura do cancelamento. Você já deve ter visto que os diversos dicionários no mundo elegem uma palavra do ano. Normalmente ela ajuda a entender o comportamento da nossa sociedade destacando novidades. Like, selfie, pós-verdade e “me too” são alguns dos termos que foram eleitos recentemente, e é inegável sua importância no vocabulário atual. Uma das atribuições do empreendedor é ficar sempre ligado nas tendências para entender como elas podem impactar o seu negócio. O Dicionário Macquarie elencou “cultura do cancelamento” como a expressão que melhor representa 2019 e acendeu um sinal de alerta para o mundo artístico e comercial. O que é a cultura do cancelamento? Esse termo é usado para denominar o movimento de boicote feito pelos usuários contra empresas, marcas, artistas, figuras públicas, eventos e até filmes. Ou seja, tudo o que a sociedade considerar que agiu de maneira incorreta, ou que tenha sido incoerente com seus valores. Essa é, ao mesmo tempo, uma iniciativa de conscientização e interrupção de apoio diante de uma postura considerada inaceitável. O fenômeno, é claro, nasceu na internet e é forte nas redes sociais, sendo responsável por polarizar o entendimento sobre alguma polêmica específica. São muitos os exemplos recentes para ajudar você e entender a importância dessa cultura. As eleições brasileiras de 2018, por exemplo, ficaram marcadas por isso. A figura pública que demonstrasse apoio por político “X”, sofria represálias de boicotes dos apoiadores do candidato “Y” e vice e versa. O termo: Ao escolher esse termo o Dicionário Macquarie afirmou: “é um termo que captura um aspecto importante do estilo de vida deste ano. Uma atitude tão persuasiva que ganhou seu próprio nome e se tornou, para o bem ou para o mal, uma força poderosa”. Vale destacar o paradoxo do cancelamento: ao tentar suprimir e apagar do mapa alguém (pelo motivo que for) pode-se acabar dando destaque a essa pessoa, mesmo que só naquele momento. Ou seja, ao se manifestar contra algo, ou alguém, você acaba (in)diretamente ajudando a promovê-lo. Para o empresário cabe a função de monitorar o que falam da sua marca em tempo real. Apostar num SAC eficiente que de maneira proativa busque responder e resolver o problema dos seus clientes é o primeiro passo. É necessário também compreender as reclamações dos seus colaboradores e o comportamento do consumidor 3.0, para evitar esse tipo de situação.   Lembre-se sempre: uma porta fechada pode nunca mais querer abrir.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

Quatro modelos para investir na sua empresa

Todo empreendedor, ou aspirante ao mundo dos negócios, possui o objetivo de obter crescimento financeiro. Para isso é necessário investir. E quando falta dinheiro a solução é procurar quem invista em você. Seja para quem quer abrir um negócio (acesse e saiba como fazer isso aqui) e assim começar a monetizar, ou ampliar o escopo do projeto atual aportando capital na evolução do seu modelo operacional, conseguir juntar verba para investir no próprio negócio utilizando o dinheiro de caixa costuma ser uma tarefa demorada. Se usar dinheiro do próprio caixa é arriscado, pegar empréstimos com os juros altíssimos do mercado: nem pensar! Então, sem dourar a pílula, vamos direto para a pergunta principal que fez você clicar neste artigo: Qual a melhor maneira de obter capital de terceiros? A resposta é aquela clássica: depende. São muitos fatores que influenciam na melhor maneira de equacionar essa demanda por aporte financeiro. Pensando nisso, separamos quatro maneiras diferentes e listamos os prós e contras e cada uma delas para que você entenda se faz sentido para sua gestão. A regra é clara: para ganhar dinheiro é necessário investir. Dito isso, vamos para a nossa lista: 3 F: Family, Friends and Fools  Quem quer abrir uma empresa, ou tem um projeto ainda embrionário, pode recorrer as pessoas físicas: família, amigos e tolos (pessoas próximas do idealizador). Os 3Fs é uma expressão utilizada no mundo empreendedorismo para quem busca um investimento inicial. A ideia é simples, você faz um pitch (se não entendeu clique aqui) para as pessoas próximos de você procurando por apoio financeiro. Se eles comprarem a ideia e derem a grana para evoluir, ou montar um negócio, ótimo, você acaba de pegar um empréstimo com juros baixos, e/ou inexistentes. Se a verba que você necessita for muito alta, existe a opção de oferecer parte da sociedade ao investidor. Caso eles não queiram participar, você acende imediatamente um sinal de alerta e o ideal é repensar tudo. Se as pessoas que te amam não estão disposta a investir em você talvez sua ideia não seja tão boa. Em geral, não é possível captar muitos recursos, todavia esse financiamento é vital para dar um passo inicial e testar a ideia do projeto. Vale ressaltar que em caso de frustração seus credores estarão mais próximos do que você desejaria, nos almoços da família, ou na mesa de bar, compartilhando o mesmo teto, entre outros. Vale a pena? Crowdfunding – Financiamento Coletivo Já pensou em usar o poder das redes sociais para angariar além de dinheiro, futuros clientes? Para sua sorte, alguém pensou e assim nasceu o modelo do crowdfunding que fazem sucesso na rede. Funciona assim, o empreendedor precisa calcular quanto ele necessita para desenvolver seus planos. O crowdfunding é a solução para projetos que precisam de fundos para operar, ou otimizar sua operação. Ele nada mais é que uma vaquinha coletiva. Nesse modelo você consegue o dinheiro necessário, banco de dados de apoiadores e cria uma noção de pertencimento com os investidores, o que ajuda no fortalecimento de marca e na construção da base da sua clientela. Para facilitar o entendimento vamos ilustrar com um exemplo: Julia é fotógrafa de eventos e quer montar um estúdio de fotografia, mas precisa de 10 mil reais para fazer seu sonho virar realidade. Pensando nisso, ele entra num dos muitos sites de crowndfunding, cadastra seu projeto com sua meta e começa a divulgação nas redes. Ela coloca quatro tipos de contribuição: R$50, R$100, R$500 e R$1.000. Para quem paga 50 reais ele dá o tratamento/restauração de alguma foto que a pessoa já possua (o que mostra seu trabalho de manipulação de imagem). Com 100 reais o apoiador ganha a impressão de fotos em álbuns personalizados que ela vai vender no estúdio (exposição de produto). Já 500 reais possibilita que a pessoa tenha um dia no estúdio para fazer o seu book, todas as fotos tiradas e editadas pela Julia (ela já está vendendo o serviço que fará num lugar que ela ainda nem possui). E com 1.000 ela faz a cobertura de algum evento (festas, exposição, batizados, etc) trata as imagens do estúdio e dá álbum personalizado especial para a pessoa.  Você reparou como ela já está vendendo o que não tem e já prospectando clientes? Caso ela não bata a meta desejada ela só precisa devolver o dinheiro das pessoas. Essa exposição atrelada ao sucesso (atingir o valor estabelecido previamente) pode fazer o seu negócio já começar com uma visibilidade positiva. Porém, o insucesso na captação expõe a pessoa e sua ideia como algo não rentável para um considerável número de pessoas. Aceleradora: A aceleradora é investimento para quem está no estágio inicial, ou procura desenvolver suas capacidades. Esse modelo é feito por organizações, ou empresários por conta própria, que identificam uma oportunidade de negócio e querem usar seu conhecimento para aumentar as chances de sucesso. O capital é só uma das moedas de troca com essas instituições, elas oferecem benefícios como: capacitação, espaço de trabalho, mentoria e treinamentos. Tudo para fazer um novo negócio acontecer, ou fazer uma empresa mudar de patamar. Costuma disponibilizar pouco investimento monetário e muita consultoria e brainstorming. As vantagens são a possibilidade de aprimoramento pessoal, realização de networking com outros empreendedores e profissionais, o que poderão melhorar a montagem do seu plano. Investimento-anjo Quem procura por investimento, lembra logo de investidor-anjo, um dos mais conhecidos e desejados modelos de investimentos que existem hoje em dia. Aqui no Brasil ele ganhou popularidade no programa Shark Tank. Camila Farani, uma das apresentadoras do programa, é um expoente desse modelo no país. Vale lembrar que ela foi uma das palestrantes da segunda edição do Fórum Conexão PME. Caso você tenha perdido, acesse e veja o conteúdo completo da palestra nesse webinar, perfeito para quem está buscando mais informações sobre o universo empreendedorismo nacional.  Esse tipo de aporte pode ser realizado por pessoa física ou jurídica com grande reconhecimento e trajetória de sucesso do mundo dos negócios. Aqui o conhecimento vale tanto, e

Dicas de um empreendedor de sucesso para quem quer melhorar seus resultados.

Para empreender é essencial buscar o máximo de informações a respeito do business, a pesquisa é o primeiro passo, visitar negócios similares, conversar com profissionais do ramo entendendo melhor o mercado e identificando as características, diferenciais, e desafios. Conheça bem o negócio! A partir desse estudo de reconhecimento de mercado, construa um bom plano de negócios. Depois de montar o Business Plan, apresente para um grupo de pessoas experientes e de confiança, troque uma ideia, escute as opiniões com atenção. Aproveite essa experiência para avaliar o plano e absorver boas ideias que tenham sido geradas pelo grupo. Quando estiver com o plano já maduro e estruturado, de o start na execução e entenda que no início muitas teorias precisarão ser remodeladas. A prática é bem diferente da teoria, use o plano como uma base e sempre faça uma comparação entre o plano e os resultados. Nunca pare de estudar o mercado e os comportamentos dos concorrentes. E por fim, teste o seu negócio sempre, fazendo pesquisas de qualidade e avaliações. O maior trabalho do empreendedor é nunca se acomodar, traga sempre uma novidade para o mercado! Identificar e explorar o diferencial Quando se vai montar um negócio uma das primeiras questões que aparecem na cabeça é justamente, qual é o diferencial? Com certeza após uma pesquisa de mercado, é muito mais fácil identificar as carências, as lacunas deixadas pelos concorrentes, é importante valorizar e trabalhar bem esse diferencial, em alguns casos o diferencial é realmente algum avanço tecnológico ou desenvolvimento de produto, mas pelo que tenho sentido na atualidade, o diferencial hoje está muito ligado a experiência de consumo, ao envolvimento com a marca, então eu sempre digo, crie conceitos baseados em histórias verdadeiras, evite jargões publicitários, se aproxime ao máximo do seu cliente, entenda bem o seu universo e dialogue de forma mais verdadeira e humana. Como ser inovador A inovação está muito ligada a criatividade. Somos por natureza seres criativos, observe tudo, as grandes ideias muitas vezes vêm de lugares bem diferentes, no meu caso com a Jeffrey, por exemplo, o cinema sempre me inspira, me ajuda a pensar, já criei diversos eventos a partir de uma cena de um filme, ou várias vezes estou ouvindo uma música e penso em criar uma cerveja para aquele clima! Ou seja, a inspiração pode vir de todos os lugares, se você está parado no trânsito observe o comportamento dos motoristas ou, por exemplo, um shopping para mim funciona como um observatório de comportamento. No final acredito que a inovação é uma solução que vai transformar, melhorar nossas vidas, por performance ou por prazer. Nunca pare de estudar as pessoas! Motivar a equipe e gerar um ambiente criativo É impossível motivar as pessoas se o empreendedor não estiver vibrando, sentindo de verdade a emoção que é poder construir um negócio, fazer parte da vida das pessoas, inspirar e ser inspirado pela troca. O processo de aprendizagem é para sempre, ouvir as pessoas, trocar conhecimento, capacitar! Muitas vezes sinto que eu sou mais do que um profissional, sou um pedaço do meu negócio, e que todos que trabalham comigo fazem parte desse todo. Eu sempre digo que quando você abre e bebe umas das nossas cervejas, tem muitos ingredientes dentro das garrafinhas, além do malte, lúpulo, água, tem a energia e o trabalho de cada um de nós como um ingrediente fundamental e que nos diferencia muito. Uma vez que você como time sente essa emoção de fazer parte de algo maior, a sinergia é perfeita! O que fazer para conquistar clientes com pouco tempo de mercado A conquista do cliente está totalmente ligada à experiência de consumo, desde o atendimento inicial até o momento em que ele se lembra de ter consumido. Hoje se ganha clientes sendo humano, ouvindo, tendo a leitura do tipo de cliente, tem casos que o cliente só quer o máximo de eficiência e um atendimento rápido, mas em muitos casos os clientes têm dúvidas, e incertezas, por isso o atendimento atencioso, explicando as características sem parecer uma venda fria fazem o cliente ter uma experiência de maior credibilidade e simpatia. Acredito que o máximo de atenção e cuidado fazem tão bem para a marca quanto para o cliente. Os clientes sentem isso e passam essa sensação de pertencer para frente compartilhando a sua satisfação, seja nas conversas entre amigos ou até mesmo em suas redes sociais. Essas dicas são um pouquinho da minha experiência acumulada ao longo dos anos, e também da transformação profissional que vivo diariamente. Nunca pare de sonhar, acreditar e realizar! por Gilson Val – Cervejaria Jeffrey Special Brand.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

Você sabe para que serve a Diária de Incapacidade Temporária?

Você sabe para que serve a Diária de Incapacidade Temporária? O Seguro de Vida Empresarial tem várias soluções para você e sua Empresa. São diversas assistências para facilitar o dia a dia da sua empresa e de seus colaboradores, mas hoje vamos falar de um assunto desconhecido de muita gente, a Diária de Incapacidade Temporária (DIT).  Muito além de um produto que é usado apenas em caso de óbito, ele é um aliado da segurança do empresário e sua equipe. Com isso, é possível manter os ganhos, mesmo em momentos de afastamento repentino no trabalho. Algo que é primordial para fazer qualquer pessoa conseguir trabalhar tranquilo e colocar o foco total nos seus afazeres. Pensando nisso, A CAPEMISA, recentemente, ampliou o capital dessa solução para 360 diárias de até R$300,00, ou seja, podendo chegar até R$108.000,00. Mas você sabe o que é DIT? Imagine o seguinte cenário: seu negócio fatura X reais por mês e sua família depende disso, porém algo acontece (doença, ou acidente) e você precisa se afastar do trabalho inesperadamente. Como fazer pra manter o padrão de vida das pessoas que dependem desse dinheiro estando distante do “batente”? É para isso que existe a Diária de Incapacidade Temporária por acidente ou doença, ou seja, uma cobertura que garante seu rendimento em caso de imprevistos. É isso que possibilita a proteção financeira de quem é acometido por algum entrave inesperado. Com ele, o segurado recebe diárias para suprir temporariamente o afastamento da sua ocupação remunerada. E pode escolher o que fazer com essa verba, seja para pagar contas, custear medicamentos, pagar o deslocamento para tratamentos ou o que achar melhor.  Esse afastamento temporário não pode ser sinônimo de redução ou falta de renda. Com a DIT o segurado garante um capital para a manutenção das despesas de sua empresa e dos seus familiares. Agora a melhor parte: os Seguros de Vida Empresarial CAPEMISA possuem orçamentos flexíveis e contratação sem burocracia, permitindo que os empresários adquiram um seguro para proteger sua força de trabalho, sem comprometer o lucro da empresa. São soluções pensadas para os empresários com inúmeras possibilidades de coberturas, serviços, de acordo com o perfil e a necessidade de cada empresa.     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.