O que é Cashback?
Que a mistura entre tecnologia e modernidade está mudando hábitos e comportamento do consumidor você já leu aqui no nosso blog. Mas você sabia que essas transformações estão fazendo nascer ferramentas que auxiliam o empreendedor a criar novas possibilidades? Uma delas é o cashback (“dinheiro de volta” numa tradução livre). O cashback é uma modalidade de fidelização de clientes que ganhou força no mundo e atualmente está se popularizando no país. A mecânica é simples, ao fazer alguma compra o cliente recebe de volta parte do dinheiro. Normalmente essa verba é destinada para uma próxima compra dentro do mesmo estabelecimento. Além disso, existem aplicativos nos quais você consegue montar um cofrinho on-line e depois usar essa grana em parceiros. Panela velha é que faz comida boa: Antes de aprofundar o assunto cashback vamos dar um passo para trás e falar de modelos similares, para ampliar as possibilidades de quem possui seu próprio negócio. Pense o seguinte, o cashback é o bom e velho programa, ou cartão de fidelidade repaginado. O que é positivo quando pensamos que a maioria dos brasileiros (53%) é adepto a pelo menos um desses programas. Cartão Fidelidade: Ainda é comum ver em alguns lugares, que ao fazer uma compra o estabelecimento não devolve parte do valor gasto, mas sim dá um prêmio e desconto desde que a pessoa continue consumindo no lugar. Ou seja, as benesses estão atreladas a um consumo constante no local. Por exemplo: ao fazer um primeiro pedido na Pizzaria JotaZê você ganha uma cartela física onde é carimbado o seu pedido. Caso você peça dez vezes lá, dentro de um prazo de três meses, você completa a cartela. Ao completá-la, no seu próximo pedido a sua pizza é totalmente grátis. Nesse modelo o desconto não é imediato e o consumidor só usufrui caso consuma no local mais de uma vez. Cupons de desconto: No Brasil os cupons de desconto não ficaram tão famosos quanto os outros, principalmente antes da popularização da internet. Porém, a tecnologia reviveu esse modelo quase obsoleto no país. Funciona assim: você ganha um desconto para consumir em um lugar preestabelecido. Você já deve ter recebido várias vezes mensagens desse tipo no seu celular: “Você acaba de ganhar frete grátis no lugar X”, “você ganhou X reais de desconto nas compras no lugar Y” e por aí vai. Os cupons (que quase sempre não são acumulativos) servem para estimular o consumo ou apresentar uma marca, produto, ou serviço, para clientes estabelecidos. Dá para compra em loja física? Claro, para isso o ideal é que você tenha um cadastro de clientes (link). Isso também pode acontecer com lojas parceiras (link), clientes do lugar X tem tantos% desconto no lugar Y. Programas de recompensas: Existem alguns estilos de programas de recompensas, mas a maioria possui a mesma mecânica, você acumula pontos (ou milhas) para trocar por coisas em lojas on-line ou físicas. O paralelo é sempre o mesmo: Quanto maior o valor gasto, mais pontos você obtém. Porém, a fidelidade é algo muito incipiente nesses casos, quase sempre os pontos, ou milhas, caducam. Para o consumidor é vantajoso, pois hoje em dia, esses benefícios já podem ser trocados por dinheiro em sites. Cashback: palavra oportunidade: Você pode tanto criar o seu próprio programa de cashback ou aderir a um que já exista. A lógica é simples, fidelizar o seu cliente. Tudo o que um empresário busca é que o consumidor experimente o seu produto/serviço, o cashback é um aliado para transformar essa compra de impulso, ou de experimentação num potencial freguês. Esse mecanismo torna maior as chances de recompra, o que dá um largo passo para fidelização. Para você entender a ideia compare com os clássicos programas de pontos, mas em vez de receber um ponto, ou milhas, recupera-se parte do valor pago. Vamos supor que você quer comprar uma roupa que custa 100 reais. Ao concluir a transação informam para você o recebimento de 20 reais numa próxima compra. O sentimento do consumidor é que ele recuperou parte do dinheiro gasto e que ele pode ser utilizado no futuro. Teoricamente é ganhar dinheiro, gastando dinheiro. Caso você opte por aderir a um dos muitos fornecedores dessa modalidade sua empresa imediatamente ganha visibilidade dentro da plataforma escolhida. Além de poder criar promoções específicas com “cashback extra”. Empresas de cartão de crédito também estão apostando nessa prática para ampliar seu leque de “benefícios” para seus usuários. Agora que você está familiarizado com essas práticas, escolha a melhor para sua Empresa e aumente suas vendas e cartela de clientes. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Verão oportunidades
O verão finalmente chegou. enquanto uns entram de férias, outros vão para o batente. O descanso de uns é o lucro do empreendedor atento a essas demandas. Se você reside em lugares turísticos e quer aproveitar essa data para maximizar sua receita, aqui vão algumas dicas: Bares/Restaurantes: Para quem trabalha com bares e restaurantes aproveite esse período para atrair novos clientes. Tenha em mente que essas pessoas não são o seu freguês habitual, então, provavelmente, não conhecem o seu menu, seus horários promocionais (happy hour, horário do almoço executivo, etc) e o seu diferencial. Pensando nisso, aposte em uma comunicação visual que facilite o entendimento de quem passa pelo seu estabelecimento. Banners, menu simplificado bilíngue (com destaque para os pratos mais famosos), sugestão de drinks e sobremesas. Outro chamariz para esse segmento está nos eventos ao vivo. Música, como aprendemos com o flautista de Hamelin, atrai pessoas. Lembre-se de mesclar no set do artista tanto músicas regionais quanto grandes hits para aumentar a chance de cativar quem passa. Se for cobrar couvert artístico deixe destacado na entrada, o que é combinado não sai caro. Parcerias: Mesmo com os avanços tecnológicos um bom boca a boca faz milagres. Por isso, fazer parcerias fortalece sua chance de atrair possíveis clientes. Funciona assim: vamos supor que você seja dono do Restaurante do Sol. Perto dele existe a Pousada da Lua, que vive cheia e só serve café da manhã. Você vai na pousada e propõe para o responsável um acordo. Todo hóspede da Pousada da Lua que for comer (almoço ou jantar) no seu estabelecimento reverte em porcentagem para ele. No seu restaurante você faz a mesma coisa com uma empresa que venda roupas, ou passeios turísticos, ou qualquer produto e serviço que não canibalize o que é ofertado no seu local de trabalho. Além de fortalecer e ajudar o comércio local, essa estratégia garante uma grana extra pela indicação. Eventos: Sim, a gente sabe, já falamos de música ao vivo, mas precisamos sim, falar de eventos. Muitos lugares mais pacatos, simplesmente não possuem grandes “acontecimentos”. Criar um pode ser uma alternativa para isso. Mas calma, não estamos sugerindo fazer um show para milhares de pessoas, ou coisa do tipo (isso requer alvarás, local adequado e muito planejamento e verba), mas nada impede de surfar na onda das feirinhas para ocupar os espaços da sua cidade com cultura e produtos. Se você quiser fazer algo “low cost” tente fechar parcerias e converse com os artistas da sua região. A lógica é expor o melhor que ela oferece, tanto para quem não é de lá conhecer seus costumes, quanto para quem é e que aproveitar aquilo que já conhece e ama. Caso queira algo menos popular, alugue um espaço adequado (lembre-se dos alvarás) contrate artistas, seguranças, expositores e não esqueça do seguro de eventos. A CAPEMISA tem uma boa solução, adequada a vários tipos de eventos. Pensar na segurança e tranquilidade do público e de quem organiza é fundamental. Ah! E não esqueça da divulgação! Viu, o verão, além do calor, pode oferecer muito lucro para o seu negócio. Aposte nessas dicas e ganhe dinheiro enquanto todo mundo descansa. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Cultura do cancelamento
A cultura do cancelamento. Você já deve ter visto que os diversos dicionários no mundo elegem uma palavra do ano. Normalmente ela ajuda a entender o comportamento da nossa sociedade destacando novidades. Like, selfie, pós-verdade e “me too” são alguns dos termos que foram eleitos recentemente, e é inegável sua importância no vocabulário atual. Uma das atribuições do empreendedor é ficar sempre ligado nas tendências para entender como elas podem impactar o seu negócio. O Dicionário Macquarie elencou “cultura do cancelamento” como a expressão que melhor representa 2019 e acendeu um sinal de alerta para o mundo artístico e comercial. O que é a cultura do cancelamento? Esse termo é usado para denominar o movimento de boicote feito pelos usuários contra empresas, marcas, artistas, figuras públicas, eventos e até filmes. Ou seja, tudo o que a sociedade considerar que agiu de maneira incorreta, ou que tenha sido incoerente com seus valores. Essa é, ao mesmo tempo, uma iniciativa de conscientização e interrupção de apoio diante de uma postura considerada inaceitável. O fenômeno, é claro, nasceu na internet e é forte nas redes sociais, sendo responsável por polarizar o entendimento sobre alguma polêmica específica. São muitos os exemplos recentes para ajudar você e entender a importância dessa cultura. As eleições brasileiras de 2018, por exemplo, ficaram marcadas por isso. A figura pública que demonstrasse apoio por político “X”, sofria represálias de boicotes dos apoiadores do candidato “Y” e vice e versa. O termo: Ao escolher esse termo o Dicionário Macquarie afirmou: “é um termo que captura um aspecto importante do estilo de vida deste ano. Uma atitude tão persuasiva que ganhou seu próprio nome e se tornou, para o bem ou para o mal, uma força poderosa”. Vale destacar o paradoxo do cancelamento: ao tentar suprimir e apagar do mapa alguém (pelo motivo que for) pode-se acabar dando destaque a essa pessoa, mesmo que só naquele momento. Ou seja, ao se manifestar contra algo, ou alguém, você acaba (in)diretamente ajudando a promovê-lo. Para o empresário cabe a função de monitorar o que falam da sua marca em tempo real. Apostar num SAC eficiente que de maneira proativa busque responder e resolver o problema dos seus clientes é o primeiro passo. É necessário também compreender as reclamações dos seus colaboradores e o comportamento do consumidor 3.0, para evitar esse tipo de situação. Lembre-se sempre: uma porta fechada pode nunca mais querer abrir. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Quatro modelos para investir na sua empresa
Todo empreendedor, ou aspirante ao mundo dos negócios, possui o objetivo de obter crescimento financeiro. Para isso é necessário investir. E quando falta dinheiro a solução é procurar quem invista em você. Seja para quem quer abrir um negócio (acesse e saiba como fazer isso aqui) e assim começar a monetizar, ou ampliar o escopo do projeto atual aportando capital na evolução do seu modelo operacional, conseguir juntar verba para investir no próprio negócio utilizando o dinheiro de caixa costuma ser uma tarefa demorada. Se usar dinheiro do próprio caixa é arriscado, pegar empréstimos com os juros altíssimos do mercado: nem pensar! Então, sem dourar a pílula, vamos direto para a pergunta principal que fez você clicar neste artigo: Qual a melhor maneira de obter capital de terceiros? A resposta é aquela clássica: depende. São muitos fatores que influenciam na melhor maneira de equacionar essa demanda por aporte financeiro. Pensando nisso, separamos quatro maneiras diferentes e listamos os prós e contras e cada uma delas para que você entenda se faz sentido para sua gestão. A regra é clara: para ganhar dinheiro é necessário investir. Dito isso, vamos para a nossa lista: 3 F: Family, Friends and Fools Quem quer abrir uma empresa, ou tem um projeto ainda embrionário, pode recorrer as pessoas físicas: família, amigos e tolos (pessoas próximas do idealizador). Os 3Fs é uma expressão utilizada no mundo empreendedorismo para quem busca um investimento inicial. A ideia é simples, você faz um pitch (se não entendeu clique aqui) para as pessoas próximos de você procurando por apoio financeiro. Se eles comprarem a ideia e derem a grana para evoluir, ou montar um negócio, ótimo, você acaba de pegar um empréstimo com juros baixos, e/ou inexistentes. Se a verba que você necessita for muito alta, existe a opção de oferecer parte da sociedade ao investidor. Caso eles não queiram participar, você acende imediatamente um sinal de alerta e o ideal é repensar tudo. Se as pessoas que te amam não estão disposta a investir em você talvez sua ideia não seja tão boa. Em geral, não é possível captar muitos recursos, todavia esse financiamento é vital para dar um passo inicial e testar a ideia do projeto. Vale ressaltar que em caso de frustração seus credores estarão mais próximos do que você desejaria, nos almoços da família, ou na mesa de bar, compartilhando o mesmo teto, entre outros. Vale a pena? Crowdfunding – Financiamento Coletivo Já pensou em usar o poder das redes sociais para angariar além de dinheiro, futuros clientes? Para sua sorte, alguém pensou e assim nasceu o modelo do crowdfunding que fazem sucesso na rede. Funciona assim, o empreendedor precisa calcular quanto ele necessita para desenvolver seus planos. O crowdfunding é a solução para projetos que precisam de fundos para operar, ou otimizar sua operação. Ele nada mais é que uma vaquinha coletiva. Nesse modelo você consegue o dinheiro necessário, banco de dados de apoiadores e cria uma noção de pertencimento com os investidores, o que ajuda no fortalecimento de marca e na construção da base da sua clientela. Para facilitar o entendimento vamos ilustrar com um exemplo: Julia é fotógrafa de eventos e quer montar um estúdio de fotografia, mas precisa de 10 mil reais para fazer seu sonho virar realidade. Pensando nisso, ele entra num dos muitos sites de crowndfunding, cadastra seu projeto com sua meta e começa a divulgação nas redes. Ela coloca quatro tipos de contribuição: R$50, R$100, R$500 e R$1.000. Para quem paga 50 reais ele dá o tratamento/restauração de alguma foto que a pessoa já possua (o que mostra seu trabalho de manipulação de imagem). Com 100 reais o apoiador ganha a impressão de fotos em álbuns personalizados que ela vai vender no estúdio (exposição de produto). Já 500 reais possibilita que a pessoa tenha um dia no estúdio para fazer o seu book, todas as fotos tiradas e editadas pela Julia (ela já está vendendo o serviço que fará num lugar que ela ainda nem possui). E com 1.000 ela faz a cobertura de algum evento (festas, exposição, batizados, etc) trata as imagens do estúdio e dá álbum personalizado especial para a pessoa. Você reparou como ela já está vendendo o que não tem e já prospectando clientes? Caso ela não bata a meta desejada ela só precisa devolver o dinheiro das pessoas. Essa exposição atrelada ao sucesso (atingir o valor estabelecido previamente) pode fazer o seu negócio já começar com uma visibilidade positiva. Porém, o insucesso na captação expõe a pessoa e sua ideia como algo não rentável para um considerável número de pessoas. Aceleradora: A aceleradora é investimento para quem está no estágio inicial, ou procura desenvolver suas capacidades. Esse modelo é feito por organizações, ou empresários por conta própria, que identificam uma oportunidade de negócio e querem usar seu conhecimento para aumentar as chances de sucesso. O capital é só uma das moedas de troca com essas instituições, elas oferecem benefícios como: capacitação, espaço de trabalho, mentoria e treinamentos. Tudo para fazer um novo negócio acontecer, ou fazer uma empresa mudar de patamar. Costuma disponibilizar pouco investimento monetário e muita consultoria e brainstorming. As vantagens são a possibilidade de aprimoramento pessoal, realização de networking com outros empreendedores e profissionais, o que poderão melhorar a montagem do seu plano. Investimento-anjo Quem procura por investimento, lembra logo de investidor-anjo, um dos mais conhecidos e desejados modelos de investimentos que existem hoje em dia. Aqui no Brasil ele ganhou popularidade no programa Shark Tank. Camila Farani, uma das apresentadoras do programa, é um expoente desse modelo no país. Vale lembrar que ela foi uma das palestrantes da segunda edição do Fórum Conexão PME. Caso você tenha perdido, acesse e veja o conteúdo completo da palestra nesse webinar, perfeito para quem está buscando mais informações sobre o universo empreendedorismo nacional. Esse tipo de aporte pode ser realizado por pessoa física ou jurídica com grande reconhecimento e trajetória de sucesso do mundo dos negócios. Aqui o conhecimento vale tanto, e
Dicas de um empreendedor de sucesso para quem quer melhorar seus resultados.
Para empreender é essencial buscar o máximo de informações a respeito do business, a pesquisa é o primeiro passo, visitar negócios similares, conversar com profissionais do ramo entendendo melhor o mercado e identificando as características, diferenciais, e desafios. Conheça bem o negócio! A partir desse estudo de reconhecimento de mercado, construa um bom plano de negócios. Depois de montar o Business Plan, apresente para um grupo de pessoas experientes e de confiança, troque uma ideia, escute as opiniões com atenção. Aproveite essa experiência para avaliar o plano e absorver boas ideias que tenham sido geradas pelo grupo. Quando estiver com o plano já maduro e estruturado, de o start na execução e entenda que no início muitas teorias precisarão ser remodeladas. A prática é bem diferente da teoria, use o plano como uma base e sempre faça uma comparação entre o plano e os resultados. Nunca pare de estudar o mercado e os comportamentos dos concorrentes. E por fim, teste o seu negócio sempre, fazendo pesquisas de qualidade e avaliações. O maior trabalho do empreendedor é nunca se acomodar, traga sempre uma novidade para o mercado! Identificar e explorar o diferencial Quando se vai montar um negócio uma das primeiras questões que aparecem na cabeça é justamente, qual é o diferencial? Com certeza após uma pesquisa de mercado, é muito mais fácil identificar as carências, as lacunas deixadas pelos concorrentes, é importante valorizar e trabalhar bem esse diferencial, em alguns casos o diferencial é realmente algum avanço tecnológico ou desenvolvimento de produto, mas pelo que tenho sentido na atualidade, o diferencial hoje está muito ligado a experiência de consumo, ao envolvimento com a marca, então eu sempre digo, crie conceitos baseados em histórias verdadeiras, evite jargões publicitários, se aproxime ao máximo do seu cliente, entenda bem o seu universo e dialogue de forma mais verdadeira e humana. Como ser inovador A inovação está muito ligada a criatividade. Somos por natureza seres criativos, observe tudo, as grandes ideias muitas vezes vêm de lugares bem diferentes, no meu caso com a Jeffrey, por exemplo, o cinema sempre me inspira, me ajuda a pensar, já criei diversos eventos a partir de uma cena de um filme, ou várias vezes estou ouvindo uma música e penso em criar uma cerveja para aquele clima! Ou seja, a inspiração pode vir de todos os lugares, se você está parado no trânsito observe o comportamento dos motoristas ou, por exemplo, um shopping para mim funciona como um observatório de comportamento. No final acredito que a inovação é uma solução que vai transformar, melhorar nossas vidas, por performance ou por prazer. Nunca pare de estudar as pessoas! Motivar a equipe e gerar um ambiente criativo É impossível motivar as pessoas se o empreendedor não estiver vibrando, sentindo de verdade a emoção que é poder construir um negócio, fazer parte da vida das pessoas, inspirar e ser inspirado pela troca. O processo de aprendizagem é para sempre, ouvir as pessoas, trocar conhecimento, capacitar! Muitas vezes sinto que eu sou mais do que um profissional, sou um pedaço do meu negócio, e que todos que trabalham comigo fazem parte desse todo. Eu sempre digo que quando você abre e bebe umas das nossas cervejas, tem muitos ingredientes dentro das garrafinhas, além do malte, lúpulo, água, tem a energia e o trabalho de cada um de nós como um ingrediente fundamental e que nos diferencia muito. Uma vez que você como time sente essa emoção de fazer parte de algo maior, a sinergia é perfeita! O que fazer para conquistar clientes com pouco tempo de mercado A conquista do cliente está totalmente ligada à experiência de consumo, desde o atendimento inicial até o momento em que ele se lembra de ter consumido. Hoje se ganha clientes sendo humano, ouvindo, tendo a leitura do tipo de cliente, tem casos que o cliente só quer o máximo de eficiência e um atendimento rápido, mas em muitos casos os clientes têm dúvidas, e incertezas, por isso o atendimento atencioso, explicando as características sem parecer uma venda fria fazem o cliente ter uma experiência de maior credibilidade e simpatia. Acredito que o máximo de atenção e cuidado fazem tão bem para a marca quanto para o cliente. Os clientes sentem isso e passam essa sensação de pertencer para frente compartilhando a sua satisfação, seja nas conversas entre amigos ou até mesmo em suas redes sociais. Essas dicas são um pouquinho da minha experiência acumulada ao longo dos anos, e também da transformação profissional que vivo diariamente. Nunca pare de sonhar, acreditar e realizar! por Gilson Val – Cervejaria Jeffrey Special Brand. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Você sabe para que serve a Diária de Incapacidade Temporária?
Você sabe para que serve a Diária de Incapacidade Temporária? O Seguro de Vida Empresarial tem várias soluções para você e sua Empresa. São diversas assistências para facilitar o dia a dia da sua empresa e de seus colaboradores, mas hoje vamos falar de um assunto desconhecido de muita gente, a Diária de Incapacidade Temporária (DIT). Muito além de um produto que é usado apenas em caso de óbito, ele é um aliado da segurança do empresário e sua equipe. Com isso, é possível manter os ganhos, mesmo em momentos de afastamento repentino no trabalho. Algo que é primordial para fazer qualquer pessoa conseguir trabalhar tranquilo e colocar o foco total nos seus afazeres. Pensando nisso, A CAPEMISA, recentemente, ampliou o capital dessa solução para 360 diárias de até R$300,00, ou seja, podendo chegar até R$108.000,00. Mas você sabe o que é DIT? Imagine o seguinte cenário: seu negócio fatura X reais por mês e sua família depende disso, porém algo acontece (doença, ou acidente) e você precisa se afastar do trabalho inesperadamente. Como fazer pra manter o padrão de vida das pessoas que dependem desse dinheiro estando distante do “batente”? É para isso que existe a Diária de Incapacidade Temporária por acidente ou doença, ou seja, uma cobertura que garante seu rendimento em caso de imprevistos. É isso que possibilita a proteção financeira de quem é acometido por algum entrave inesperado. Com ele, o segurado recebe diárias para suprir temporariamente o afastamento da sua ocupação remunerada. E pode escolher o que fazer com essa verba, seja para pagar contas, custear medicamentos, pagar o deslocamento para tratamentos ou o que achar melhor. Esse afastamento temporário não pode ser sinônimo de redução ou falta de renda. Com a DIT o segurado garante um capital para a manutenção das despesas de sua empresa e dos seus familiares. Agora a melhor parte: os Seguros de Vida Empresarial CAPEMISA possuem orçamentos flexíveis e contratação sem burocracia, permitindo que os empresários adquiram um seguro para proteger sua força de trabalho, sem comprometer o lucro da empresa. São soluções pensadas para os empresários com inúmeras possibilidades de coberturas, serviços, de acordo com o perfil e a necessidade de cada empresa. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Benefícios e satisfação no trabalho
A satisfação no trabalho é um dos temas mais abordados no dia a dia corporativo e existe um motivo por trás disso. Profissionais que se sentem valorizados costumam ter mais foco e apresentam melhores resultados no fim do mês. Segundo pesquisa da Catho mais de 40% dos profissionais empregados valorizam um pacote de benefícios atrativo. Para 74% das empresas a retenção de talentos é um assunto de suma importância, porém apenas 26% delas possuem programas estruturados para esse tema. E quando falta incentivo sobra reclamação. Um levantamento feito pela consultoria McKinsey & Company apontou que apenas três em cada dez funcionários se sentem totalmente engajados no trabalho. Para melhorar esse resultado, existem cada vez mais soluções no mercado que auxiliam as corporações focando, principalmente, na gestão dos recursos humanos, o capital mais precioso de qualquer empresa. Mas como alcançar essas soluções? As médias e grandes corporações costumam contar com setores específicos para planejar essas estratégias, como o Recursos Humanos e Departamento Pessoal. Essas áreas são responsáveis por todos os processos ligados ao material humano no ambiente profissional: recrutamento e seleção, avaliação de performance, oferecimento de benefícios, entre outros. O foco da área de RH está em otimizar o quadro de trabalhadores visando também o aumento da satisfação do empregado. Mas, e quando o patrão precisa resolver tudo sozinho? É isso que acontece nas micros e pequenas organizações, onde o setor de RH é quase sempre desenvolvido pelo próprio empreendedor. Não existe área de Recursos Humanos e todas as etapas do ciclo de um funcionário na empresa passam por ele: do processo de recrutamento, a retenção de talentos, tudo é papel do dono. Ele é o responsável por otimizar a qualidade de vida, a segurança no trabalho e o bem-estar no ambiente corporativo. Como sabemos que isso não é tarefa fácil, criamos um guia para facilitar a vida do empreendedor nessa jornada. Em quais benefícios investir? No mercado é fácil encontrar um vasto leque de benefícios, contudo, com a verba limitada das PMEs, é necessário saber filtrar e escolher os que apresentem o melhor retorno por investimento. É fundamental conhecer algumas soluções para criação do seu próprio mix visando tornar sua empresa atraente para os melhores profissionais disponíveis no mercado. Os vales valem a pena? Vamos começar do começo, pelos benefícios “básicos” que uma empresa disponibiliza para seus funcionários, os famosos vales. Eles ajudam a poupar uma parcela do salário do colaborador e ele não se sente “pagando para trabalhar”. São eles: vale-alimentação, vale-refeição e vale-transporte. O vale-alimentação consiste na concessão de uma verba mensal para ser utilizado na compra de gêneros alimentícios. Ele é aceito em estabelecimentos que vendem produtos para o preparo da alimentação do funcionário como supermercados, padarias, açougues, etc. Já no vale-refeição esse valor mensal é destinado para a compra de refeições prontas, preparadas em algum estabelecimento. Ele é aceito em locais como: restaurantes, cantinas, fast-foods, food trucks entre outros. Sendo vetada sua utilização em mercados, por exemplo. Ele é um forte aliado para empresas que possuem trabalhadores que fazem refeições fora de casa. Com ele a equipe tem uma grande economia no salário, já que não utiliza parte dele para se alimentar no trabalho. E sim, a gente sabe, existem funcionários que pedem o VR e mesmo assim trazem comida de casa todos os dias, utilizando o benefício no horário de lazer e isso não é um problema. Sua empresa bancar um lazer pontual do colaborador ajuda a construir uma ideia de pertencimento nele, o que afeta diretamente na retenção de talentos. O vale-transporte também figura entre os benefícios mais desejados pelo mercado e o motivo é simples: Vamos supor que uma pessoa ganhe 1.000 reais por mês, mas gaste uma média de dez reais para ir e voltar do trabalho todos os dias. No fim de um mês essa despesa será de 200 reais. Ou seja, o salário real seria de R$800, sem contar com os descontos do INSS e FGTS. Complicado, não? Com o vale, o desconto no salário fica menor, já que, por lei, só é permitido descontar 6% do valor total do benefício do empregado. Vale lembrar que atualmente existem outros tipos de vales e já é comum ver gestores apostando neles: como auxílio gasolina e até estacionamento. Planos e Seguros: Para uma vida empresarial saudável outra solução são os planos (de saúde e dental) e seguro de vida empresarial. Nos planos de saúde e dental o funcionário pode optar por participar ou não. Ao confirmar o auxílio a empresa passa a descontar mensalmente uma quantia fixa no seu salário. O valor cobrado pode variar, cabendo ao gestor a decisão de qual é o melhor jeito de operacionalizar essa questão. Lembrando que o corpo humano é imprevisível por isso é necessário monitorá-lo com frequência. Ainda falando de imprevistos temos que tirar o elefante da sala e falar sobre Seguro de Vida. Sim, esse é o tipo de produto que quem compra não espera precisar nunca, mas não ter é a diferença entre manter aqueles que você ama em segurança, ou não. Seguros empresariais como o PME da CAPEMISA possuem um custo flexível e sem burocracia. Além de oferecer a diárias remuneradas para toda a equipe coberta em caso de afastamento por acidente ou doença. Com o seguro também é possível ter vários serviços de assistência. A assistência que se destaca é a Flex, que oferece serviços como: encanador, eletricista, vidraceiros, chaveiro, além de serviços PET (para quem tem filho de quatro patas) e viagem (perfeito para quem vive viajando). Além disso, quem engravida e possui esse seguro tem acesso à Assistência Kit Mamãe e Bebê que disponibiliza o envio de cestas compostas por produtos voltados para as mamães e seus recém-nascidos, para já começar a maternidade com o pé direito. Pense no ambiente: Por último, mas não menos importante, o local de trabalho precisa ser um lugar que promova o bem-estar. Por isso, ele precisa ser acessível, seguro e otimizado para as necessidades do seu time. De nada adianta investir mundos
8 estratégias de sucesso para restaurantes
Quem trabalha com gastronomia sabe: ter um cardápio recheado de delícias é um dos pilares para movimentar qualquer estabelecimento. Mas, se o marketing estiver no ponto errado tudo pode azedar. O objetivo é simples, manter as vendas em alta e transformar clientes eventuais em fregueses. E para atingir essa meta é importante trabalhar uma comunicação clara, direta e personalizada. Das sinalizações no p.d.v. às redes sociais, tudo pode (e precisa!) ser temperado na proporção certa. Comunicação é que nem sal e pimenta, deve ser feito a gosto, lembrando sempre que quando tem pouco faz falta e quanto tem em excesso afasta. Pensando nisso, separamos 8 ideias para uma comunicação de sucesso em restaurantes (a gente falou restaurante, mas você consegue adaptá-las em lanchonetes, pizzarias, bares, cafés, padarias, etc). Vamos as sugestões do chef para o menu do dia. 1- Crie uma narrativa Vamos começar pela entrada, a lógica que vai nortear o seu espaço: a narrativa do local. A construção de uma marca pode acontecer diante de distintas variáveis. O importante é criar uma atmosfera que diga claramente qual é a proposta escolhida. Se o seu foco for algo regional, por exemplo, incorpore alimentos locais nos pratos e elementos na comunicação (cardápio, uniformes, decoração, etc). Para quem aposta em algo tradicional é necessário fortalecer e acentuar essa tradição, os personagens locais, a história da receita clássica, entre outros. Você pode fazer isso contando a história por trás do prato (com fotos na parede), o ano em que ele foi criado (o famoso “desde”), mostre os lugares que falaram do seu estabelecimento (recorte de jornais antigos e até celebridades que frequentam o espaço). Para quem aposta em algo natural reforce os signos do ambiente. Um lugar que se diz natural não pode ter canudinho plástico (já falamos sobre esse tema), ou apresentar pratos apenas com opções não vegetarianas (leia mais sobre isso também). 2- Rede social Use e abuse das redes sociais para divulgar os seus produtos e seus diferenciais. Elas são um forte aliado na construção de marca. Procure publicar diariamente suas criações e, para atingir essa meta, é necessário apenas planejamento. Imagina o seguinte: Quantos pratos diferentes sua equipe produz por dia? Tire um dia para captar esse material, mesmo que você não utilize na hora. Lembre-se sempre de compartilhar elogios e não deixar as pessoas sem resposta, principalmente quando estão criticando! Como já falamos no artigo sobre consumidor 3.0 (se você ainda não leu, vale conferir), saber ouvir e interagir com seu freguês é essencial na era das redes sociais. 3- Tecnologia como aliada Os empreendedores tendem a ver esse ramo alimentício diferente do resto do varejo e, por isso, ignoram ferramentas e facilidades já validadas em outros modelos de negócio. O cadastro de clientes, por exemplo, é uma estratégia de fidelização que costuma funcionar, assim como os cartões fidelidades (comprando 10 vezes você ganha um grátis, comprando um combo x você aumenta a bebida e por aí vai). Use e abuse de serviços grátis que tenham a gastronomia como assunto principal, ou secundário, como o TripAdvisor. Para te ajudar ainda mais na divulgação coloque comunicação visual incentivando o feedback nessas plataformas. A lógica por trás disso é simples: quanto mais reviews, maior será a relevância do seu estabelecimento. Isso te garante um lugar de destaque na hora dos usuários buscarem por serviços parecidos com o que você oferta. 4- Google Uma coisa é falar de tecnologia, outra coisa é falar do google. O Google apresenta diversas maneiras de aumentar o alcance dos empreendimentos com custo zero, como atualizar os dados (endereço, telefone, e-mail e site) do seu estabelecimento. Além disso, trabalhar o SEO do seu site é uma maneira grátis de alcançar melhor posicionamento nos resultados de busca. Nesse artigo a gente dá 5 dicas-chave para melhorar o SEO do seu site. 5- Cuidar da sua equipe Todo mundo sabe que nesse ramo as pessoas são um ingrediente chave para alavancar ou reduzir sua receita. Em geral, as cozinhas podem ser apertadas e quentes, por isso, é essencial estudar a melhor estruturação da mesma para comportar quem coloca sabor na comida. Importante lembrar que nesse meio é comum a alta rotatividade de funcionários, tanto na cozinha, quanto no atendimento. Saber ouvir a equipe na hora de montar as escalas e contratar benefícios adicionais são soluções práticas para elevar a moral do staff e aumentar a retenção dos seus talentos. O Seguro de Vida Empresarial, por exemplo, é um produto flexível para empresas que possuam mais de dois funcionários. Apesar do baixo preço de contratação, suas diversas soluções, principalmente em garantias contra acidentes, muito comuns nesse ramo, e as assistências são altamente respeitadas e desejadas pelo mercado. 6- Marketing de escassez O marketing de escassez é uma estratégia para garantir um giro pontual maior. Seja com uma oferta de tempo limitado ou produtos sazonais, criar uma sensação de urgência entre os consumidores sempre funciona. Um exemplo de sucesso que utiliza essa estratégia são os lanches inspirados na Copa do Mundo que o McDonald’s coloca no seu cardápio, de 4 em 4 anos. O Happy Hour é, em escala reduzida, outra opção para isso. Além disso, essa tática ainda permite o uso de cupons (virtuais ou físicos) de desconto com data de expiração 7- Experimente a concorrência Todo empreendedor precisa estar de olho nos seus concorrentes e no ramo da gastronomia é necessário cair de boca! Conhecer o mix de produtos e o que faz sucesso no mercado te ajuda a criar e planejar melhor a sua atuação. Por isso, vá nos lugares que competem com você, estude os cardápios, veja as promoções, os preços, enfim: inspire-se, mas não copie. 8- Surpreenda A comunicação está em constante evolução. Para prosperar é essencial construir uma comunidade, conhecer seu cliente e suas nuances. Memorizar nomes, o jeito que eles personalizam os seus pedidos, oferecer produtos da casa como água e pimenta, dar degustações de novidades ou aquela caprichada no prato de um cliente recorrente, são formas para fidelizar. O mais importante de
Os principais objetivos do impulsionamento
Toda empresa precisa estar onde seus clientes estão. Por isso, se fazer presente nas redes sociais não é um motivo, é uma necessidade. E sim, a gente sabe, o empreendedor não precisa entender de marketing digital, e o caminho natural é terceirizar. Porém, nem todo mundo possui recursos para contratar esse tipo de serviço. É por esse e outros motivos que existem os nossos artigos. Para ajudar e compartilhar conhecimento com quem quer desbravar, com segurança, o fascinante mundo do empreendedorismo. Então, vamos ao conteúdo. Primeiro de tudo, para se comunicar (seja na internet ou no ponto de venda) é necessário estabelecer um tom de voz (clique aqui e saiba tudo sobre esse assunto). Ele é a base para desenvolver e planejar os seus conteúdos de forma assertiva para o seu público. Mas, no digital, para garantir que o seu público seja impactado pela sua mensagem, não podemos contar apenas com a boa vontade do consumidor. Nas redes sociais, principalmente, é preciso investir para conseguir ter voz. Recentemente (e cada vez mais, diga-se de passagem) essas plataformas ficaram ainda mais gananciosas. No início, se você postava um conteúdo em seu perfil, era possível alcançar quase que 100% dos seus seguidores (bons tempos que não voltam mais). No cenário atual é necessário investir uma grana para conseguir dar visibilidade a sua postagem, caso contrário, em algumas redes, o alcance pode ser quase nulo. Então, qual a melhor maneira para investir em mídia nas redes sociais? A resposta é simples! Cada rede tem suas regras, suas maneiras e seus gerenciadores de anúncios (exceto pelo Facebook e Instagram que pertencem ao mesmo grupo e dividem o mesmo painel de controle). Porém, os objetivos de investimento costumam ser os mesmos, então, vamos explicar cada um dos três principais. São eles: engajamento, alcance e tráfego. Engajamento: O engajamento, como o nome denota, é feito pensando em fazer com que o público-alvo interaja com as publicações. É o famoso: curte, comenta e compartilha. Esse objetivo é usado para empresas que querem uma validação social do que está sendo desenvolvido por elas. A lógica é mais ou menos assim: se existe tanta gente curtindo isso, essa empresa (ou produto, ou serviço) deve ser bom. Indiretamente esse objetivo de campanha serve para ajudar a nortear o poder de decisão e a visão das pessoas sobre uma marca, mas não converte em vendas diretamente. Tráfego: Sabe quando você vê uma postagem de produto ou serviço on-line e tem um desses botões: Saiba Mais, Cadastra-se, Compre Agora, Agendar Horário, etc? Reparou que ao clicar neles você invariavelmente é direcionado para uma outra página? Então, esse é exatamente a função do tráfego, direcionar o público para onde está sendo exposto o que se pretende vender, ou divulgar. Lembrando que esse clique não é a afirmação de que uma venda será concretizada, mas é a certeza que o seu público-alvo foi além e está curioso o suficiente para abandonar momentaneamente a rede em que estava navegando e dar atenção a mensagem que você está tentando passar. Alcance: Já o alcance segue a premissa: “quanto mais melhor”. Esse tipo de impulsionamento busca entregar suas postagens para a maior quantidade de pessoas possível. Isso não garante engajamento e muito menos tráfego no seu site, mas, se o seu objetivo é aparecer e impactar os consumidores, essa pode ser a sua alternativa. Dá para variar? É claro que ainda existem objetivos específicos, como visitas ao site, download de aplicativos e visualizações de vídeo. Todos são importantes dependendo da estratégia utilizada. O que se espera alcançar com esses impulsionamentos é o que ditará qual dos diversos objetivos deverá ser utilizado. Outra dúvida comum é em relação a verba ideal para um investimento em marketing digital. A gente sabe que pequenos e médios negócios possuem um budget restrito, por isso, para conseguir calcular o orçamento fazemos um convite: teste. Agora que você entendeu melhor os direcionamentos das campanhas das redes sociais, aqui vai um desafio: separe uma verba, mesmo que pouca, e experimente. O principal é testar e analisar os resultados. Para finalizar, ressaltamos que a construção de uma marca nas redes sociais é algo que precisa ser gradual e contínuo, assim como o investimento para otimizar o potencial das suas publicações. Viu como existem muitas coisas além do like? Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
O poder do mercado infantil
Apesar da sociedade brasileira estar ficando mais velha, o mercado infantil está mais forte do que nunca. Quem investe nesse ramo aposta na seguinte lógica: os pais até deixam de comprar para eles, mas não deixam de comprar para os seus filhos. Mesmo com a queda das vendas nos tempos de crise, os gastos com os produtos para esse público não cessam. Varejistas de roupa para crianças crescem em média 6% ao ano, segundo dados da Abit. Parte dessa alta constante está na lógica por trás do ciclo normal de vida de uma pessoa. Até os três anos de idade a média de crescimento é de 12,5 centímetro ao ano, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. Ou seja, os pais compram uma roupa para um filho e logo ele cresce, emagrece ou engorda, e não se pode adiar um novo investimento. Afinal de contas, eles preferem ficar anos sem uma novidade no armário do que deixar os filhos “maltrapilhos”. Mas seria essa a única força desse público? Segundo dados da Euromonitor, nos últimos seis anos, o volume de vendas anual de produtos desse segmento cresceu 45,6%, somente no Brasil. Passando de R$2,7 bilhões para R$3,9 bilhões. E mesmo que você não entenda de projeções e números complexos, dá para perceber como a juventude dominou o foco dos mercados. É só uma questão de observar algumas das principais indústrias do mundo. Das dez maiores bilheterias da história do cinema, seis são produtos focados no público infanto-juvenil. O holofote do mercado nesses jovens tem transformado as indústrias culturais. Reed Hastings, CEO da Netflix, falou abertamente que seus maiores concorrentes não eram outras empresas de streaming como, por exemplo, HBO ou a Disney, mas sim o Fortnite. A indústria dos videogames é (de longe!) a maior do entretenimento mundial. Em 2018, os “consoles” atingiram seu maior patamar na história, faturando U$134 bilhões ao redor do mundo. Um crescimento de 17% em relação a 2017. Lógico que temos que levar em conta que com a popularização dos smartphones produtores de games encontram caminhos mais fáceis para chegar nos seus consumidores finais. Até mesmo jogos grátis faturam alto vendendo as famosas “skins”. O Fortnite, só para usar o exemplo acima, rendeu U$2,4 bilhões à Epic Games (empresa desenvolvedora) no ano passado só vendendo esse tipo de conteúdo. Pode apostar que, onde existe uma multidão infantil pronta para gastar dinheiro, vai existir alguém pronto para lucrar. Então, quem influencia esse público? Na indústria não existe bobo! Empresas já entenderam o poder que os influenciadores têm sobre esse grupo. Essa fatia do mercado se caracteriza pela fidelidade com os produtores de conteúdo, ou produtos que eles gostam, e apresentam um comportamento de manada na defesa dos seus influencers favoritos. Prova disso é pegar qualquer fenômeno jovem, dos menudos (para os jovens de outrora) aos grupos de pop, e você verá que, mesmo com a diferença dos tempos, os comportamentos são correlatos: filas quilométricas para chegar perto do ídolo, muito merchandising vendido, shows lotados, etc. Só que agora, essa nova infância não frequenta mais os mesmos lugares e nem é impactada pelos mesmos meios de comunicação que nós fomos. Lembra de quando você assistia novela com sua família? Atualmente não existe isso. Hoje o mundo é conectado e é assim que essa geração é influenciada. Não é à toa que os canais do YouTube que focam nesse público são os mais bem-sucedidos no nosso país. Whimdersson Nunes, Felipe Neto, Luccas Neto, além de canais de curiosidades e games e até a Galinha Pintadinha e mais dois canais de funk (Kondzilla e GR6 Explode) são os dez canais de maior sucesso no Brasil. E como ganhar esse game para sua marca? O principal trunfo de qualquer marca que deseja investir nesse segmento é a empatia. Tentar entender às necessidades dos pais e das crianças é o que, no geral, garante a criação de produtos que irão fazer sucesso com esse público. A Associação CineMaterna que realiza seções de cinema para que mães e pais possam ir com seus bebês sem receber olhares de reprovação, já fez parceria com grandes marcas, como a Natura, empresa de cosméticos, por exemplo. Os próprios irmãos Neto, que entenderam que o público infantil não é todo igual e hoje criam conteúdos segmentados para crianças e adolescentes. Além é claro, da Reserva, grife de roupa masculina que ao perceber a necessidade dos pais de se vestirem como os filhos, criou a sua marca infantil, que atualmente dita moda para a principal. Por fim, o que fica claro ao olharmos todos esses exemplos é que essas marcas conseguiram se colocar no lugar desse público e, foram bem-sucedidas porque apostaram nesse consumo quase que “sentimental”. E aí, que tal investir nesse universo? Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.