Faça, erre, aprenda e refaça, RÁPIDO.

Eu, Alfredo Soares separei alguns pontos importantes para ajudar você com seu comércio eletrônico, neste momento no qual tudo está voltado para o digital. Vamos vencer juntos! Sabe quando você entra numa loja e fica andando em todos os corredores tentando encontrar aquele determinado produto que você precisa? Não deixe que os seus clientes se sintam assim no seu e-commerce. Fuja do labirinto virtual, deixe a navegação intuitiva e com seções bem definidas. Dependendo da variedade de produtos, vale até mesmo separar por marca. Afinal, tem clientes que são fiéis e vão direto sem pensar. As vendas on-line são um sucesso, mas muitos donos ainda perdem centenas de vendas por pura emoção. Deixe o cliente livre para explorar e colocar no carrinho tudo o que quiser. Deixe o cadastro, informações de pagamento e adicionais para depois. Telas cheias de informações dão uma sensação de preguiça no internauta, fazendo com que ele saia rapidamente e vá para o seu concorrente. Você quer isso? Então, só exiba o que for realmente necessário. Aquele velho ditado que diz que o cliente tem sempre razão. Dando uma modificada, podemos dizer que é ele quem manda. Deixe que o internauta percorra todo site e se sinta no comando. Disponibilize ferramentas de filtragem e, se puder, ofereça serviços de customização, como foto no perfil, nome e assim por diante. A filtragem vai permitir um resultado muito mais próximo do que ele busca, e a customização vai fazê-lo sentir que é “dele”. O consumidor quer ser reconhecido como um indivíduo e que suas necessidades sejam reconhecidas. Isso envolve um atendimento de qualidade, não só durante, mas antes e depois da compra. Invista nos profissionais e não trate os clientes como números ou vendas, proporcione a eles uma experiência única. O comportamento das pessoas é influenciado por quatro fatores essenciais: psicológicos, pessoais, sociais e culturais. O psicológico está relacionado a percepção, aprendizagem, crenças, etc. Já o pessoal engloba a idade, estilo de vida e ocupação. O social diz respeito aos influenciadores que uma pessoa tem como base, família, referências e assim por diante. Por último, o cultural, definido pelos valores e práticas adquiridas ao longo da vida. Ao saber disso, você pode identificar traços e pensar em novas formas de conquistar clientes. Sabe por que muitas empresas não vendem tanto quanto poderiam? Porque estão muito preocupadas em vender e não em informar. O marketing de conteúdo deve ser construído visando a informar o leitor, deixá-lo a par de toda situação, tendência e novidade. Sempre que puder, facilite a vida do cliente. Às vezes, uma forma de pagamento mais acessível basta para que o cliente efetive a compra. Se puder, comece também a traçar o perfil do cliente e começar a indicar produtos relacionados àquele que ele colocou no carrinho ou ficou muito tempo olhando. As vendas no mundo on-line precisam também de bons vendedores.     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Valor presente por Pedro Salomão

A ansiedade não se dá por conta do confinamento compulsório que todos nós estamos vivendo nesses tempos difíceis. Ela acontece de forma natural em nossas vidas desde que a tecnologia e a informação nos fizeram reféns de uma vida acelerada, apressada e conectada com telas, mas desconectada de corações. Para o bem, saber que temos a chance de mudar de forma simples com um olhar mais atento para as oportunidades geradas, inclusive por esse mundo mais tecnológico de que falei! A tecnologia é sensacional, e o problema não está nela de jeito algum e sim em quem a usa de forma equivocada e exagerada. Vivemos pelo resultado e esquecemos a beleza e a extensão do processo, projetamos o futuro, lamentamos o passado, e o que estamos fazendo com o presente? O nome diz, né? Será que encaramos como um verdadeiro presente? Um dia de cada vez pode ser a solução! Mas como fazer isso hoje? Quantas pessoas lotam consultórios para tratar ansiedade? É a doença do milênio! Pare para pensar. Ansiedade pode ser encarada como a incapacidade de vivermos o hoje, o agora. Que tal refletirmos sobre o porquê fazer fila para embarcar no avião se o lugar é marcado? Por que esperar o sinal fechar dois passos à frente da calçada (não entendi essa comparação)? Finalmente, por que somos capazes de grudar os olhos em uma tela de cinco polegadas por três horas diárias em média, mas não conseguimos grudar os olhos por 30 segundos em humanos a nossa frente? Se juntarmos tudo o que temos hoje nas mãos que não tínhamos no passado, com nossa essência humana, nos tornaremos imbatíveis na capacidade de sermos felizes e de gerarmos felicidade. Valor presente mais do que um livro ou palestra, é uma conversa sobre o que precisa ser dito e o simples que está ao alcance de todos, todos os dias! Tudo passa, o que não volta é o que aprendemos ou fizemos com o que passou!     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Otimize o gerenciamento de equipes remotas.

No nosso último artigo falamos como a pandemia do coronavírus (COVID-19) alterou a dinâmica de trabalho no mundo. O home office passou de uma opção, para se tornar uma necessidade de muitos trabalhadores. O trabalho em casa foi adotado por diversas empresas nacionais, como medida para frear o avanço da doença e preservar o seu quadro de colaboradores. Lembrando sempre que nem toda empresa consegue atuar com suas demandas dessa maneira, como quem trabalha no setor da saúde, por exemplo. Porém, além de seguir as dicas para criar um ambiente de trabalho residencial cada vez mais produtivo, o empreendedor precisa entender como trabalhar essa dinâmica de gestão de pessoas a distância. Para aumentar as chances de sucesso nessa relação aposte no tripé: comunicação, alinhamento de entregas e medição de resultados. Essas são seis maneiras para otimizar o gerenciamento de equipes remotas. 1 – Home office não é férias. Sua equipe precisa entender que será cobrada no trabalho remoto da mesma forma que se ele fosse feito presencialmente. Horário de chegada e saída, tempo de almoço, seriedade na comunicação, roupas adequadas para um local de trabalho, são só alguns requisitos preestabelecidos em qualquer dinâmica corporativa convencional. Para isso ser alinhado e conferido, recomendamos que no início do dia você faça um check-in na sua equipe. Isso é essencial para determinar a agenda, dar e receber feedbacks, estipular entregas e prioridades e, por último, mas não menos importante, demonstrar presença e fortalecer sua liderança. Ele pode ser feito por e-mail, telefone, mensagem em aplicativos, mas sugerimos que você dê preferência para a videoconferência, quando preciso e possível. Caso não consiga marcar no ínicio do dia, não tem problema, todavia lembramos que esse diálogo precisa ser diário. 2 – Comunicação constante É necessário evitar que seu colaborador se sinta isolado. As pessoas acostumadas com a rotina de trabalho podem apresentar um sentimento de solidão ao ficar distante do ambiente do escritório. Além de diariamente fazer um primeiro contato para estabelecer os principais focos, também troque com eles como você faria numa rotina normal. Compartilhar ideias e insights e marcar reuniões com cada setor é fundamental para sanar essa sensação. Existem diversos serviços que disponibilizam maneiras fáceis e grátis de fazer videoconferências, seja para esse contato com os colabores, ou para reuniões de equipe e com clientes, por exemplo: Zoom, Google Hangouts, Skype, Whereby, entre outros. 3 – Tecnologia é um aliado Que os aplicativos de mensagem facilitam a comunicação de curto prazo, isso não há dúvida. Mas, crie regras dentro dos grupos empresariais.É comum para os usuários enxergarem os grupos desses apps como algo que não deva ter uma linguagem mais formal, nem respeitar as regras do mundo corporativo. Em português claro: cuidado para os grupos da empresa não virarem uma anarquia. Se é trabalho, precisa ser visto como tal por todos os participantes. Além disso, uma boa dica é utilizar outras soluções para ajudar a monitorar e gerenciar sua equipe. Serviços como: Trello, Slack, Monday, e, até mesmo, Excel no Drive, te auxíliam na monitoração em tempo real do status dos trabalhos e a entrega do seu time. 4 – Ajuste expectativas Respeitar sempre os processos internos da sua organização e a entrega média padrão da sua força de trabalho trazem expectativas realistas para eles. Nem preciso dizer que isso se aplica também ao gestor. Para aumentar as chances de resultado positivo diga claramente quais tarefas eles precisam entregar, o resultado que você espera e as motivações por trás de cada uma delas. Assim, eles entenderão e saberão qual será a sua cobrança e fica mais fácil de atender seus pedidos. Defina um escopo detalhado de cada projeto, a entrega almejada e o prazo da tarefa. 5 – Ajuste de recursos Caso sua equipe não possua os instrumentos, ou acesso à tecnologia necessários para desempenhar suas funções, cabe ao empreendedor o papel de suprir essa demanda. Lembre-se que, além da internet, alguns profissionais precisam de acesso a softwares específicos para exercer suas funções. Pensar que todos eles tenham acesso facilitado a esses recursos ajuda a diminuir entraves e atrasos nas entregas. As ferramentas para o trabalho remoto são de responsabilidade do empregador. 6 – Flexível, mas não muito. Entenda: nem todo funcionário consegue se adaptar da melhor maneira ao trabalho home office, por diversos motivos, como: falta de peças para operar, falta de local para trabalhar sem distrações, entre outros. Mesmo assim, isso não é, nem pode ser motivo para a não realização de algum trabalho. Infelizmente existem pessoas que se acomodam. É comum, por exemplo, alguém ficar sem acesso à internet e não correr atrás de solucionar o problema com a operadora, e – muito menos – avisar aos gestores o que está acontecendo. Esse modelo de trabalho precisa focar sempre num diálogo sincero entre as partes. Chame atenção de quem cair de rendimento e parabenize quem conseguir manter um trabalho de alto nível. O empresário precisa entender que ao trabalhar em casa deve cobrar menos pelas horas trabalhadas e mais pelas entregas. Um trabalho bem feito em 1 hora é melhor que um malfeito que demorou o dia todo. Mesmo assim o escritório em casa precisa ser visto com seriedade, tendo suas regras respeitadas. Ajuste sua expectativa e não deixe de cobrar o seu time para uma entrega de excelência e alinhar o melhor entendimento na busca por uma aplicação que funcione para ambas as partes. Esses são alguns passos para uma gestão de equipe remota que ajudam a diminuir a baixa produtividade e melhorar os resultados.     Curtiu este artigo? 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Royalty Free, o seu aliado.

É muito comum pensarmos que o que está on-line pode ser usado por todo mundo e a qualquer hora. Mas não é bem assim que funciona. Hoje em dia, na era das redes sociais, vemos perfis pessoais se apropriando de propriedades intelectuais de terceiros. Porém, quando o assunto é o mundo corporativo, esse tipo de ação pode gerar problemas legais e até multas. Toda e qualquer criação visual é protegida legalmente e para usá-la você precisa pagar. É o famoso pay to play. Pensando nisso, separamos algumas opções para quem quer ter acesso a um conteúdo on-line “royalty free”, ou seja, livre de cobranças. São conteúdos que podem ser usados na comunicação (interna, externa, nas redes sociais, etc) sem problemas. Uma maneira grátis e juridicamente legal de viabilizar sua publicidade, sem se apropriar ilegalmente do trabalho de ninguém. Vale lembrar que, recentemente, publicamos um artigo que mostrar maneiras fáceis e grátis para promover seu negócio on-line, não deixe de ler. Músicas/Efeitos Sonoros Muitas pessoas acham que não tem problema usar a música de um artista, desde que você faça algumas alterações, como: deixar só a parte instrumental, usar só alguns segundos, ou tantos compassos. A verdade é uma só: sem autorização, você não pode usar nenhum milésimo de uma composição que não seja a sua própria. Caso você não tenha orçamento para mandar fazer a sua, procure as bibliotecas virtuais de catálogo de sons royalty free, as famosas trilhas brancas. Você poderá usá-los em comerciais, posts, podcasts, como você melhor achar conveniente e, o melhor, não pagará nada por isso. YouTube Audio Library: O YouTube possui a sua própria biblioteca sonora, a Audio Library. Nela, você encontra músicas gratuitas de vários estilos e artistas diferentes, além de efeitos sonoros. Trilhas de cinema, raps, rocks, música de exército, uma vasta gama de possibilidades. Procure sempre pelos sons que mostrem a mensagem: “Você pode usar esta música e gerar receita com seu vídeo”, esse é o indicativo que você poderá usá-la sem temer problemas legais. Bensound: O Bensound é outra biblioteca de músicas que você precisa conhecer. Não vai ser difícil encontrar uma que você já possa ter ouvido, uma vez que os produtores de conteúdo recorrem a esse tipo de banco quando precisam de músicas. Evite usar as mais famosas para ter algo mais “exclusivo”. Splice.com: Os bancos sonoros citados anteriormente costumam focar mais em músicas instrumentais do que músicas com vocal e são totalmente gratuitos. O Splice.com é uma opção para quem possui alguma verba (U$7.99 por mês) e deseja algo com voz. Pagando essa mensalidade você terá acesso a 100 exemplares por mês que podem ser usados gratuitamente para criar sua própria música. Imagens/Ícones: A gente já falou aqui da importância na hora da criação de um logo para sua empresa (https://especialista-pme.com.br/como-criar-um-logo-para-empresa). E, mesmo acreditando que a melhor maneira de se trabalhar com identidade visual é contratando um design que siga o seu briefing e crie algo totalmente exclusivo para você, nós sabemos que nem sempre é possível. Nem sempre esse tipo de serviço cabe no budget dos empresários, principalmente dos que estão no início de sua jornada empreendedora. A solução é usar um dos muitos bancos de imagem para criar uma identidade que seja ao mesmo tempo criativa e 0800. Lembrando que você precisará de algum conhecimento com ferramentas de edição de imagem, como o Illustrator e o Photoshop, para alterar do seu jeito. Freepik: O freepik.com disponibiliza uma biblioteca com inúmeros elementos que podem ajudar na criação dessa identidade. Logos, ícones, menus, flyers, templates e mais uma série de conteúdos editáveis para você personalizar e criar sua própria marca. Eles também possuem arquivos pagos, mas você consegue selecionar para ver somente os gratuitos. E como todo trabalho merece ser valorizado, você ainda consegue contribuir com uma ajuda voluntária para remunerar o criador do material baixado. Unsplash/Pexels: Esses são bancos autogeridos pela comunidade, ou seja, qualquer pessoa pode entrar e cadastrar suas fotos para uso gratuito. Apesar de não apresentar muita variação de conteúdo, pode ser usado pontualmente. Outro ponto de destaque do Pexels são os vídeos disponibilizados para os usuários. Agora que você conhece esses sites já pode usar sua criatividade para criar seu próprio conteúdo, sem temer problemas legais.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

6 erros comuns de novos empreendedores

Empreender não é tarefa fácil. Afinal, se jogar de cabeça num universo desconhecido é difícil. Tudo é novidade, dos desafios às oportunidades. Porém, existe uma série de falhas constantes que costumam impedir o sucesso dos “marinheiros de primeira viagem”. Pensando nisso, vamos listar seis erros comuns que podem fazer o seu negócio naufragar. 1- Falta de Pesquisa Pode até parecer loucura, mas muitos empreendedores começam sua operação baseados unicamente no “achismo”. “Eu acho que esse produto/serviço dará certo nessa região”, ou “uma amiga minha viu que esse lugar x tem essa demanda y”. Não existe essa possibilidade quando o assunto é a criação de uma empresa. Você precisa estudar profundamente o setor específico para entender qual cenário o aguarda. É o “dever de casa” básico para montar qualquer negócio: fazer pesquisa, estudar, conhecer o comportamento dos seus possíveis concorrentes, conhecer as tendências que se aproximam e, principalmente, entender o comportamento do público-alvo. Uma boa pesquisa qualitativa e quantitativa ajuda você a traçar a estratégia certa para que seu negócio prospere. Vale lembrar: outra solução é contratar um consultor ou conversar com outras organizações que apoiam o desenvolvimento de micros e pequenas empresas, como por exemplo, o Sebrae. 2- Caixa Coletivo Outro erro comum é a não divisão da verba corporativa da pessoal. A pergunta é básica: como você vai saber da saúde financeira da empresa quando ela se mistura com as contas da sua vida privada? Difícil responder né? Para evitar essa desordem nas finanças é necessário estabelecer fronteiras claras e contas distintas para o CPF e o CNPJ. Ignorar essa barreira pode gerar dívidas tanto para você, quanto para sua empresa. Conhecer a origem dos números é importante para qualquer tipo de planejamento (curto, médio e longo prazo). 3- Sociedade e contratações na camaradagem Não é incomum alguém ter uma ideia no meio de um grupo de amigos e de lá surgir uma sociedade. Cobrar pessoas que não conhecemos já é chato, imagina cobrar um amigo. Fuja dos laços afetivos e procure sócios que tenham competências que complementem as suas. Muitas vezes se o negócio fracassa a amizade pode ir junto. A contratação de amigos e familiares também tende a ser uma sinuca de bico em caso de expectativa frustrada pelo lado do contratante. Dar um feedback negativo, ou, até, uma demissão, pode ser o fim de um grande amizade, ou o início de uma inimizade. 4- Ignorar o cliente É normal que o empresário de primeira viagem foque totalmente no seu business e deixe de lado a alma do negócio: seus clientes. O consumidor (principalmente depois da revolução tecnológica) possui uma posição de protagonista para o sucesso de uma nova marca. O importante é estar aberto para ouvir os feedbacks e absorver seus pensamentos na hora de planejar, estruturar ou até mesmo reestruturar o seu modus operandi. Lembrando sempre que o bom atendimento é a chave para o sucesso. 5- Falta de Segurança Quando começamos um novo negócio pensamos no que pode dar certo, mas às vezes ignoramos o que pode dar errado. Manter o seu local de trabalho e seus colaboradores em segurança é vital para seguir sua jornada empreendedora com tranquilidade. Com o Seguro de Vida PME CAPEMISA você consegue assegurar o espaço físico do seu estabelecimento (com os serviços de Assistências), toda sua equipe e, é claro, você. Lembre-se: qualquer tempo desperdiçado tentando contornar um imprevisto depois que ele já aconteceu é dinheiro que deixa de entrar no caixa. Não pare sua operação! Tenha em mãos mecanismos e ferramentas que otimizem seu tempo e investimento. 6- Investimento em divulgação Sim, sabemos que a verba de um novo empresário é um cobertor curto, impossível de cobrir todas as partes necessárias. Todavia, não se esqueça que a divulgação é vital para tornar seu negócio conhecido. Assim, você consegue que sua marca participe do imaginário coletivo das pessoas impactadas por ela. E existem diversas maneiras de fazer isso: banners, patrocínio de conteúdo nas redes sociais, parcerias, divulgação em jornais, bancas de jornal, busdoor, etc. Caso não saiba como fazer, ou não entenda muito sobre o assunto, contrate um profissional para ajudar você.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos  

Maneiras fáceis de tornar sua empresa mais relevante.

Que o mundo do empreendedorismo está cada vez mais competitivo, isso todo empreendedor já sabe. Todavia, alguns administradores ainda não conhecem maneiras básicas e até grátis para se destacar da concorrência. Por isso, separamos quatro dicas que vão te ajudar a otimizar os resultados e facilitar sua construção de marca. 1- Google Qual é a primeira coisa que você faz quando alguém fala de uma empresa nova? Você procura ela on-line, e, muito provavelmente, no Google. Se você ainda enxerga as plataformas digitais como um ambiente de operação complicada, não se preocupe. Essas são dicas fáceis e básicas para colocar seu negócio na rede sem sofrimento. Para isso você precisa acessar a página do Google Meu Negócio e informar os dados da sua empresa. Lá você consegue: Google Maps: Inserir e apresentar a localização do seu negócio. Também é possível incluir um tour virtual por ele, caso você tire fotos 360˚no interior, além de traçar rotas para o seu estabelecimento pelo aplicativo do Maps (muito utilizado por motoristas). Acrescentar seus contatos: Entre eles endereço, e-mail, site e telefone. Esse tipo de facilidade permite (entre outras coisas) que numa busca feita a partir de um dispositivo móvel o usuário consiga, em apenas um clique, fazer uma ligação do próprio buscador. Horários: Você já tentou ir a algum estabelecimento comercial e ao chegar na porta descobriu que ele estava fechado? Para que seus clientes não tenham a mesma experiência ruim coloque os horários de funcionamento e os de pico de movimentação. Isso ajuda seu consumidor a organizar sua próxima visita. Notas: Sua empresa passa a receber feedback diretamente dos usuários. Ou seja, é possível receber notas e comentários sobre sua empresa. Tenha em mente que o ideal é não deixar quem tenta se comunicar com você, ou expor uma experiência de consumo, sem resposta. Principalmente se for uma crítica. O silêncio perante aos erros/feedbacks negativos, assim como a pronta resposta a fim de resolver quaisquer problemas ajudam na construção de valor de uma marca. Fotos: Quando você cadastra seu endereço você pode colocar algumas fotos mostrando o seu local de trabalho. A dica aqui é sempre colocar em destaque uma foto que mostre a fachada, ou o logo, do seu negócio. Isso facilitará a localização de quem procura por você. Compartilhar perfis: Isso caso você esteja presente nas redes sociais. 2- Redes Sociais Qual é o segundo lugar que você procura uma empresa nova? Nas redes sociais. Por isso, é essencial que você esteja presente nelas. Poste seus produtos e serviços e chame os usuários para conhecê-los. Estar onde seu público está é uma maneira de atraí-lo com pouco esforço. Outra dica é separar uma verba para impulsionar suas publicações. Caso você tenha dúvida sobre os objetivos desse patrocínio, esse artigo vai ajudar você.  3- Site Claro, ter um site é essencial para quase 100% das empresas. Além de dar mais credibilidade para o seu negócio, ele também ajuda você expor de maneira clara: seus produtos, seus serviços, sua história, sua visão e missão. Aconselhamos que você leia esse texto sobre Search Engine Optimization (SEO) para otimizar os resultados do mecanismo de busca. Outra dica está em ter um site responsivo, ou seja, que ele tenha um layout adaptável para dispositivos móveis. Segundo dados do IBGE mais de 69% dos brasileiros acessa a internet pelo celular, seu site precisa estar preparado para receber esses usuários. Outra dica é manter o site dinâmico, com atualizações constantes. Busque conteúdos relevantes que proporcione uma boa experiência de consumo. 4- Comunicação Visual Convidamos você para sair do seu lugar comum. Mas não é ir para longe, e sim pro lado de fora do seu estabelecimento. Veja se é fácil identificar em poucos segundos que tipo de lugar comercial é o seu, quais produtos/serviços ele oferece, o público-alvo a qual ele se destina, se existe uma tabela de cores que diferencie você do entorno e dos concorrentes, etc. Uma comunicação visual concisa e planejada é vital para “martelar” sua marca na cabeça do cliente. Tenha seu logo exposto dentro da sua empresa e coloque-o (ou desdobramentos dele) em peças que o cliente tenha acesso como, por exemplo: guardanapos, cartão de visitas, sacolas, papel seda, adesivos, etc. São produtos que você já terá que comprar para o seu estabelecimento, se couber no seu orçamento personalize-os. Essas são algumas ideias que vão aumentar a visibilidade da sua empresa.    Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Sete tendências do mundo dos cosméticos

Existem setores que parecem desconhecer o significado da palavra crise. Já falamos sobre como quem trabalha em eventos anda deixando as adversidades de lado. Seguindo o mesmo caminho, o mundo dos cosméticos é outro que não para de crescer, mesmo em momentos de mercado mais hostil. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, entre janeiro e março de 2019 as 25 maiores varejistas do setor movimentaram R$4,7 bilhões. Um aumento de 10,64% para o mesmo período de 2018 (que já apresentava um crescimento de 4,58%).Esse ramo voltou aos holofotes recentemente, quando a Natura comprou a Avon e se tornou o quarto maior grupo de beleza do mundo. Com tantos movimentos na indústria, separamos sete tendências para te ajudar a começar sua operação nesse setor. 1 – Novos hábitos, novos tempos. De olho no consumidor 3.0 as principais marcas estão modificando o seu modus operandi. Pensando nisso, elas estão aderindo a tendência vegana, apostando em produtos naturais e sem crueldade (“cruelty free”). Se algumas décadas atrás o teste em animais já era tabu, imagine agora que os consumidores estão cada vez mais sensíveis às questões ambientais e no bem-estar dos bichos. Além disso, despontam outros tipos de produtos com essa pegada ecológica, como: natural, orgânico, entre outros. Esse movimento “verde” nasceu nas pequenas empresas que ganharam notoriedade no mercado e de tanto o público forçar uma adequação das gigantes do setor. E essa parte “natural” da indústria continua efervescente. Segundo relatório da consultoria Nielsen, o mercado de cosméticos orgânicos deve crescer 8,5% nos próximos sete anos. O que ajuda explicar esse crescimento? A nova geração. 75% dos Millennials já procuram produtos sustentáveis de beleza. Já a Reds liberou uma pesquisa sobre o mercado nacional que mostra que pelo menos 34% das brasileiras consomem cosméticos naturais, entre eles maquiagem e produtos para o rosto e corpo. Vale destacar que 70% das entrevistadas afirmaram ter uma visão positiva para esse tipo de produto. 2 – Parcerias No item acima dissemos como a ruptura com a tradição tende a vir dos pequenos pros grandes. A parceria é uma forma rápida e fácil de absorver essa demanda. Inclusive é ideal para as marcas que estão iniciando uma operação começar com a validação de uma “gigante do mercado”. Para fabricação desse tipo de produto é necessário muito estudo, tecnologia, matéria-prima e química. Isso sem contar as licenças necessárias para lançar o produto. Algumas novas marcas “se aproveitam” da ociosidade das grandes corporações para começar sua operação. E as que conseguem podem se beneficiar do poder das marcas já validadas do mercado, como: espaço no ponto de venda (no mercado internacional e interno), distribuição on-line mais atrativas (com foco no preço, frete grátis, abrangência territorial, principalmente para outros países) e até compras conjuntas de insumos (o que barateia o produto). Atualmente, na era dos influenciadores digitais, o “naming rights” é outro tipo cocriação que costuma alavancar as vendas. As marcas ou influenciadores “emprestam” seu nome para uma linha de produto específica. Em geral, o esforço garante uma nova legião de fãs para ambos os lados. Esse tipo de parceria pode, e deve, ser usado para alcançar novos públicos. 3 – Aquisição de Pequenas Marcas Essa é uma tendência de vários setores, seja por novos investidores, ou por grandes corporações. Costuma ser bom para quem compra e para quem vende. Essas aquisições acontecem pelos motivos mais variados, entre os mais comuns: transformar um potencial concorrente em aliado, adquirir novas fórmulas e se apropriar de uma marca relevante para um público específico que a outra empresa não possui penetração. As micro e pequenas empresas precisam saber: o mercado está aberto a receber novos peixes, mas os tubarões vivem famintos. 4 – Produtos inclusivos e de gênero neutro Produtos inclusivos também são uma demanda das novas gerações. Lembra quando era comum chamar bege de “cor de pele”? Então, essa não é a realidade para grande parte da nossa população. Estão cada vez mais populares o desenvolvimento de paletas que levam em conta tons além do caucasiano, e elas estão fazendo sucesso, antes mesmo do lançamento. Ou seja, existe uma demanda reprimida. Somado a isso temos a entrada de novos mercados nessa equação: o masculino e os não binários. O que fez crescer a demanda por bens e serviços de beleza sem foco em gênero. 5 – Sustentabilidade e transparência Ainda sobre as novas gerações é inegável que elas mudaram os hábitos de consumo, o que inclui ver o plástico como inimigo público número 1. Pensando nisso, as empresas de beleza têm investido em iniciativas e tecnologias de desenvolvimento sustentável, como refis, embalagens recicladas e criadas com material orgânico em impressoras 3D. Tendo a ciência como suporte elas também buscam o uso de ingredientes naturais que sejam mais econômicos e menos nocivos aos usuários. Com o acesso quase irrestrito as informações, os consumidores podem pesquisar em sites, aplicativos, ou vídeos, a história da fórmula de cada um dos produtos utilizados na composição, seus possíveis riscos ou danos ambientais. 6 – Provadores Virtuais Com o avanço tecnológico os clientes ganharam alguns facilitadores na tomada de decisão de compra. Um deles são os provadores virtuais. Por meio de filtros em redes sociais, ou aplicativos de realidade aumentada, eles podem experimentar os produtos sem precisar ir às lojas, por meio das câmeras dos seus dispositivos móveis. E se engana quem acha que esse teste virtual existe apenas como incentivo de vendas. A inteligência artificial desses softwares conseguem coletar dados comportamentais dos clientes. Mas quais dados uma foto de um rosto pode fornecer para essas empresas? Mais do que você imagina, entre elas: sua localização, o aparelho utilizado para tirar essa foto, cores mais provadas, tom da pele, rugas, formato do rosto, cicatrizes, idade média, entre muitos outros. É o big data armazenando e catalogando informações valiosas disponibilizadas gratuitamente sem que os clientes percebam. 7 – Personalização e adeus aos salões A personalização é uma tendência do varejo mundial e, se a tendência mundial se confirmar, os salões podem estar

Bom atendimento = Lucro

Uma pesquisa realizada pela Zendesk concluiu que o bom relacionamento com o cliente é uma das forças das PMEs. Oito em cada dez pessoas pagariam mais para receber um atendimento melhor. Ou seja, maximizar seus resultados passa diretamente por como seus vendedores (garçons, secretárias, etc) fazem seu trabalho. Quando alguém opta por comprar no comércio local, em vez de uma grande corporação, essa pessoa está prezando por ter uma boa experiência de compra. Vale destacar que 54% dos entrevistados afirmam ficar satisfeitos ao apoiar negócios “pequenos”. Essa conexão com o público é um aliado para os empresários. 99% dos entrevistados disseram que mudam positivamente seus hábitos de consumo (comprando mais ou recomendando o estabelecimento para outras pessoas) quando se sentem bem atendidos. E o oposto também acontece, já que 98% faz o inverso ao ter uma experiência ruim. E o boca a boca continua sendo uma ferramenta para construir ou destruir reputações. Essa pesquisa mostrou também que o público elenca que as vantagens do pequeno e médio empresário são: facilidade de estabelecer relações (72%) e serviço melhor e mais pessoal (68%). É justamente essa construção de comunidade que fortalece uma marca e cria uma aura de pertencimento na região. É um marketing intangível que se transforma em vendas. Por isso, treine seus funcionários para respeitar e se interessar pelo o que seus consumidores falam. Conheça a fundo quem compra no seu estabelecimento e memorize suas nuances. Se o cliente for comprar um presente para alguém, por exemplo, na próxima visita pergunte se o presenteado gostou. No setor gastronômico pergunte se tudo foi como o esperado. Enfim, escutar e absorver as informações e feedbacks deles é uma consultoria “gratuita” para sua empresa. Por fim, mas não menos importante, para manter um bom atendimento, você deve ter muita atenção na comunicação com o cliente. Nunca o deixe sem uma resposta, mesmo que ela seja negativa. Nada pior do que sentir que nossa voz foi ignorada. Vale destacar que 85% das pessoas dizem que utilizam chat e redes sociais para se comunicar com empresas. Responda, de preferência no mesmo dia, as mensagens que chegarem. E não se esqueça de se colocar no lugar do cliente. Como você gostaria de ser tratado por uma empresa? Use a resposta para nortear seu próximo atendimento e boas vendas.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Delivery: o bom, o velho e o novo.

O delivery sempre foi um aliado dos empreendedores. Afinal, levar uma empresa até o cliente tem auxiliado o setor do varejo e gastronômico “desde que o mundo é mundo”. Porém, a revolução tecnológica (sempre ela) está mudando os hábitos do consumidor 4.0. Essa metamorfose chegou de vez no setor e ampliou o quesito entrega para diversas empresas. Uma das razões é a onda dos aplicativos, que deu novas frentes a esse serviço. Se antigamente era comum associar delivery com entregador de pizza numa moto, agora o céu é literalmente o limite, e os clientes agradecem. Quem consome sem sair de casa enxerga vantagens nessa evolução. Entre elas, comodidade, segurança, redução dos ruídos na comunicação, feedbacks e acompanhamento em tempo real, além da facilidade de escolher e pagar pelo produto/serviço.  E para os empreendedores, quais as vantagens? Quem terceiriza esse tipo de solução ganha uma redução do investimento (já que não precisa contratar e arcar com o custo dos próprios entregadores), apoio da tecnologia dos aplicativos ajuda a fazer um sistema integrado de gestão, além de uma vitrine on-line (que fortalece sua marca). São infinitas as possibilidades. Agora, com o leque de oportunidades expandido, diversos setores podem entrar na onda das entregas, como, por exemplo: material de construção, gasolina, utensílios domésticos, brinquedos, livros, supermercados, roupas, tudo o que a imaginação mandar. Segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes só o setor de alimentação movimentou com o delivery cerca de R$11 bilhões em 2018, com estimativa de crescimento de R$1 bi por ano. Então, se você quer saber as oportunidades para seu negócio é ideal conhecer alguns modelos que podem ser adotados. iFood, Pedidos Já, Uber Eats, e similares: O iFood é referência do setor de alimentação. Presente em mais 500 cidades, em 2018 o aplicativo ultrapassou a marca de 10 milhões de pedidos. Restaurantes parceiros afirmam que tiveram um crescimento médio de 84% em seu faturamento ao aderir à plataforma. De olho numa fatia desse mercado, concorrentes se multiplicam e para o empresário essa guerra é lucrativa. Para atrair novos estabelecimentos eles apostam em taxas menores, destaques dentro da vitrine virtual, número de entregas grátis e uma série de mimos para os novos membros. Mas não se esqueça, normalmente é cobrado uma porcentagem da transação financeira, logo, para continuar a incentivar a recompra e maximizar seus ganhos, coloque uma comunicação visual própria e crie uma estratégia para fidelizar o cliente. Entregas variadas: Outros setores também podem utilizar esse tipo de serviço de aplicativos de delivery. Eles entregam praticamente tudo, mesmo o que não está à venda no e-commerce das plataformas. Empresas como: Glovo, Rappi, Shipp, entre outras, prestam esse tipo de serviço e algumas delas até disponibilizam uma assinatura mensal, na qual os clientes ficam isentos das taxas de fretes e ganham descontos específicos.  Entrega autônoma: Algumas empresas como a Ford, Tesla, Google e Uber, estão fazendo inúmeros testes com veículos autônomos (que operam numa espécie de piloto automático sem a necessidade um motorista). A pizzaria Domino’s testou nos Estados Unidos a entrega de pizzas automatizada. É claro, esse futuro ainda parece muito distante, mas se os testes continuarem apresentando resultados positivos, em breve um carro sem piloto vai aparecer na sua porta com sua encomenda. Destacando que o futuro dessa tecnologia pode facilmente revolucionar as entregas mais “parrudas”, a famosa carga pesada.  Drones: Entrega com drones parece futurista, mas já é presente. Em 2019, no dia 15 de junho, aconteceu em São Paulo a primeira entrega de comida por um drone da América Latina. O drone percorreu aproximadamente 1km e a operação teve duração de oito minutos. Assim como no item anterior, esse tipo de entrega ainda vai precisar de muita regulamentação e testes para a popularização desse serviço.  Entrega própria: Enquanto o futuro não chega é bom ficar com os pés no chão. Se você ainda faz suas entregas com uma equipe própria, aqui vai uma dica para melhorar a operação. Com o caos do trânsito urbano, ainda mais nas grandes metrópoles, a sua equipe precisa de mais segurança que apenas um capacete (que precisa ser usado sempre!). Com o Seguro de Vida Empresarial você consegue que ela esteja protegida em caso de acidentes e consiga manter seu padrão de vida enquanto estiver se recuperando. Afinal de contas, quem trabalha com delivery precisa ter soluções que entregam o melhor.     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Produção: o espetáculo por trás do espetáculo

Quem trabalha com eventos sabe que atender ou não a expectativa dos participantes é a diferença entre sucesso e fracasso. Os frequentadores vão com um sonho na cabeça e, se algo sair dos planos, ele rapidamente pode se transformar num pesadelo. Por isso, os produtores precisam ficar de olho em partes importantes da produção, como: planejamento, segurança, divulgação , comunicação pré e pós evento. Vale destacar que esse segmento não conhece crise, e anualmente o setor movimenta cerca de R$50 bilhões, segundo o IBGE. Dados da Associação Brasileira de Empresas e Eventos apontam um crescimento de 14% anual. Mas afinal, o que é evento? Pelo dicionário é um acontecimento geralmente observável ou fenômeno organizado por especialistas com objetivos institucionais, comunitários ou promocionais. Mas vamos ao vocabulário popular: evento é qualquer celebração com mais uma pessoa. Entre seus muitos sinônimos estão: jantar a dois, churrasco com os amigos, festa com a família, casamento, show, palestra, campeonato de futebol, festival, conferência, entre muitas outras variações. Porém, o produtor da menor das celebrações e dos maiores espetáculos possuem os mesmos pontos de atenção e foco total. Escolhendo o local: Começando do início, você precisa conhecer o local que sediará sua solenidade. Medir o ambiente, ver a quantidade de banheiros, tomadas e mobiliário disponível é importante, mas o fundamental é saber as nuances legais e proibitivas do lugar escolhido. Alvarás de funcionamento, alvarás variados (para comida, bebida, apresentações artísticas, etc), proibições, horários de funcionamento, capacidade da casa, contratos de exclusividades (por exemplo, alguns lugares só liberam a venda de bebida da marca “X” porque tem contrato com eles, se existe estrutura em caso de chuva, se aceita ou não venda de ingressos, gerador no local, entre outros. Não se engane, ignorar esses itens pode causar a inviabilidade do seu trabalho. Planejamento: Com o lugar em ordem chegou a hora de planejar seu evento. Normalmente os fatores que encabeçam essa logística são a quantidade de pessoas e o estilo da celebração. A ideia é simples, pense em um fator como a contratação de um segurança, num evento de família não existe necessidade, mas em um show, onde o público não se conhece, já é necessário pensar no risco. A quantidade de participantes também é essencial para elaboração do espaço, decoração, quantidade de banheiros, bares, bebidas, comidas e tudo mais. Dizem os produtores que o Murphy (da lei) é um convidado que sempre aparece e vem acompanhado de sua lei mais famosa: “Tudo o que puder dar errado dará”. Por isso, sempre que for fechar com algum serviço ou produto conte com fornecedores confiáveis e calejados a esse tipo de situação. Só confie em novatos se eles tiverem alguma experiência anterior no setor, ou tenham forte recomendação. Importante é sempre combinar para que todas as coisas essenciais de estrutura (gerador, tomadas, cadeiras, mesas, decoração não perecível, equipamento de luz e som, armação de palco, comunicação visual, etc) estejam prontas 12 horas antes do início dos festejos. E, se possível, condicione o pagamento para o final do serviço. Segurança: Sim, no item anterior pontuamos sobre o assunto, mas ele é tão importante para o sucesso nesse segmento que merece um destaque à parte. Quando falamos de segurança em eventos, não falamos apenas da equipe de segurança aquela que evita furtos, penetras e brigas. Falamos da integridade física dos participantes em si. Uma opção é contar sempre com uma equipe de assistência médica para fornecer os primeiros socorros para quem necessite. Além disso, outra solução é contar com o Seguro Vida Eventos CAPEMISA que foi desenvolvido para garantir a tranquilidade em todos os momentos. É possível adquirir o Seguro a partir de duas vidas e ele abraça vários tipos de comemorações, da pescaria aos maiores festivais. É aquela velha máxima: analisar sempre o custo x benefício, e olha que o custo do Seguro nem é alto para o benefício que ele representa. E é sempre bom lembrar que no Brasil é comum o entendimento jurídico que os organizadores de eventos são diretamente responsáveis pela integridade física do público. Pense nisso. Comunicação pré evento: Tudo depende do tipo do evento, mas a maioria deles precisa de uma comunicação forte e certeira para impactar as pessoas corretamente. Seja com um belo convite, com um evento nas redes sociais, ou com um planejamento robusto de divulgação, conseguir se conectar com os futuros participantes é importante. Todos os grandes eventos que acontecem no Brasil têm uma comunicação parruda, por isso, que na maioria deles os ingressos esgotam rápido. Nessa pré-comunicaç produzindoos), quem estede fica a entrada, ivos,sos acabam rpntecem no pacom um evento nas redes sociais, ou com um planejamentão os produtores precisam informar o público de algumas coisas essenciais, são elas: Onde: o local do evento, pontos de referência, mapa, sugestão de transporte, diferenciais do local, onde fica a entrada, regras específicas (como traje, se houver), telefone de contato; Quem: quem são as pessoas que vão atrair outras pessoas (aqui podem ser DJs, bandas, palestrantes, noivos, entre outros), quem está produzindo, quem é parceiro do evento; Quando: autoexplicativo, porém vale ressaltar que alguns eventos abrem as vendas com antecedências e muitos deles vendem lotes de ingressos por data, ideal que essa informação seja passada de forma clara; O que: falar dos diferenciais do evento além das atrações, como participar de alguma coisa específica (exemplo, entrada franca com a doação de 1kg de alimento não perecível); Ou seja, nessa etapa, toda comunicação deve ser pensada para sanar possíveis dúvidas e atrair seu público-alvo. Comunicação: Esse é o espaço reservado para a hora que as coisas estiverem acontecendo. Para entender a importância da comunicação basta pensar nos grandes festivais. Só olhando em volta você consegue saber: onde ficam os palcos, os banheiros, o lugar que vende produtos/serviços as especificações e os preços, o horário das atrações, área de fumantes, centro médico, achados e perdidos, isso sem contar a comunicação visual que caracteriza o evento (logo, identidade visual, elementos graficamente bonitos, espaços instagramáveis, entre outros). Essa é a certeza que as pessoas não