O novo normal: em breve.

Duas coisas são certas sobre a pandemia da COVID-19. A primeira certeza é que a quarentena passará, e a segunda é que o mundo que nos receberá de volta não será mais o mesmo. Essa nova realidade que nos espera ganhou o nome de “novo normal”. Essa expressão que está sendo massificada nas últimas semanas não é novidade. Historicamente, ela é usada para mostrar a readequação da sociedade diante de grandes crises econômicas, sociais, políticas e culturais (como as guerras mundiais, o ataque terrorista no World Trade Center, a crise de 29, só para citar alguns exemplos). Apesar de qualquer previsão futurística ser um mero exercício da imaginação, podemos usar alguns dados para nos ajudar na construção dessa imagem coletiva de futuro. Um quebra-cabeça amplo para ajudar os empresários no planejamento estratégico e para te preparar para esse novo momento. Vale lembrar que esse conceito se aplica enquanto não existir uma imunização geral da nossa sociedade. Especialistas acreditam que uma vacina com eficácia comprovada leve ao menos 18 meses para ficar pronta. Isso sem contar o tempo de distribuição e aplicação. Enquanto esperamos pela cura, o mundo muda lá fora e aqui dentro também. O (re)propósito da casa: Na rotina frenética do dia a dia era comum o olhar pra residência como um lugar de descanso apenas. Existem muitos casos de pessoas que prefeririam morar em lugares menores, menos confortáveis, pela facilidade de estar perto do trabalho, faculdade, etc. Mas qual a utilidade disso quando estamos quase todos confinados? Está cada vez mais claro que a casa deixou de ser o lugar que você vai quando não tem nada para fazer, ou quando precisa repousar. Ela voltou a ser o que ela foi feita para ser: o lugar de se viver com seus pares. E, atualmente, se tornou seu local de trabalho, sua academia, seu lazer. Além disso, o entorno virou um diferencial ainda maior. Se antigamente o luxo era morar perto do litoral, agora o importante é estar cercado por lugares essenciais: mercados, restaurantes, farmácias, padarias, hospitais, entre outros.  E, principalmente, uma boa conexão de internet e poucas restrições de acesso aos deliverys. Esse aprendizado forçado e essa tendência podem se refletir nos futuros lançamentos imobiliários. O mercado tem vários exemplos de prédios que vendem apartamentos não muito espaçosos, mas que possuem uma área completa de lazer coletiva. Será que isso será visto como uma força, ou uma fraqueza desse modelo de empreendimento? Você trocaria uma varanda maior para dividir uma academia com dezenas pessoas nesse momento? É preciso repensar o óbvio e ter a certeza que os valores de ontem não se aplicam mais hoje. É a verdadeira metamorfose ambulante. Aproveitando o assunto… Lazer coletivo: As academias fazem parte de um setor da economia que provavelmente precisarão readaptar o funcionamento. Os dias de dividir e ignorar a higienização dos aparelhos ficaram no passado, nos anos A.C. (antes da Covid-19). Uma solução talvez seja desenvolver um sistema de agendamento de treino, no qual poucos alunos teriam acesso aos equipamentos e ao final do uso uma equipe da limpeza seja acionada. Além de determinar um horário para você ingressar no espaço físico para treinar, o seu tempo teria um período máximo de duração, para não atrasar o exercício do “coleguinha”. Isso tudo feito com um distanciamento seguro entre os clientes, staff, etc. Mas tem modelos que precisarão ser reconstruídos do zero.  Você sairia hoje da sua casa pra fazer aulas de spinning, running e jumping, que concentram várias pessoas numa sala pequena com pouca, ou nenhuma, circulação de ar? Isso sem mencionar as lutas de contato com judô e jiu-jitsu. E não para aí. Shows, teatros, cinemas, restaurantes, praças, shoppings, são lugares que precisam de pessoas presentes para sobreviver. Nesses casos, coexistir é existir. Uma certeza é que eles continuarão vivos, mas precisarão repensar sua operação e, com certeza, a sua capacidade. Se os cinemas de rua deram lugar para o cinema de shopping por causa da segurança, pra onde eles migrarão agora? O foco é manter condições para o lazer atrelando-o ao afastamento social saudável entre as pessoas. Vai demorar para estrear a próxima estreia lotada. A popularização das lives: Talvez uma alternativa para essa mudança de cenários esteja na popularização das lives. Será que o setor de espetáculos está preparado para tirar do espaço físico as suas apresentações e colocá-los no digital? A resposta (como você pode perceber nos tópicos quentes do dia, vídeos mais assistidos das redes e memes) é sim. A transmissão ao vivo se tornou algo comum nos dias atuais, tanto para artistas divulgarem a sua arte, quanto para ilustres desconhecidos abordarem os assuntos dos mais variados. Você pagaria para ver o seu artista favorito por uma tela?  Na época do Vinil, CD, VHS, DVD, Blu-Ray e afins, era comum comprar uma gravação de um show ao vivo. A diferença é que agora nesse mundo conectado você pode interagir com as apresentações dos seus artistas favoritos, mandando mensagens e doando dinheiro. Provavelmente essa não será a realidade de todos os espetáculos, porém essa foi uma janela escancarada pela quarentena que dificilmente se fechará tão rápido. E se em vez de colocar a playlist de um artista para tocar no seu evento você puder contratar ele para uma apresentação virtual exclusiva para você e seus amigos compartilharem? Artistas que dependem de couvert artístico para angariar recursos costumam estar limitados ao espaço físico, mas com a internet eles possuem (literalmente) um mundo de possibilidades. Sites como o MandaSalve já estão vendendo mensagens personalizadas de influenciadores e artistas. Quando falamos do consumo de material audiovisual lembramos do streaming, que continua ganhando força na crise, mas está vendo o renascimento de um antigo concorrente. A volta da TV e do jornalismo: O mundo vivia, e vive ainda, uma mudança de ares quando o assunto é consumo de conteúdo. As mídias tradicionais (rádio e TV) começaram a perder força para os serviços de streaming. No início do ano de 2020 a Netflix surpreendeu o mercado ao publicar o número de

Como conter a ansiedade nesse momento?

Ultimamente o que mais se tem falado na internet é como o empresário deve assumir um papel de liderança nesse momento que estamos vivendo. São inúmeros artigos sobre como demonstrar segurança para a equipe, e dicas para melhorar a performance dos colaboradores. O que muitos não explicam é a raiz da questão: como um líder consegue conter sua ansiedade e manter a sanidade num momento inédito para toda a sociedade? É interessante reparar que nesse momento o empreendedor é visto como um norte, mas pouco se fala dos seus sentimentos com o que está acontecendo. Em momentos de notícias devastadoras, até mesmo a mais confiante das pessoas pode ter dificuldades de manter seu otimismo. Pensando nisso, criamos uma lista com seis dicas para você vencer a ansiedade do momento e manter o equilíbrio emocional. Informações: É necessário estar consciente dos acontecimentos no Brasil e no mundo. Porém, tudo em excesso faz mal. Portanto, reserve algum momento no seu dia para buscar essas informações e escolha de qual canal você quer recebê-las. Hoje em dia, as redes sociais estão inundadas de notícias, nem todas verdadeiras, sobre o tema. Evite se informar nesses lugares, use-os para seu momento de lazer. Quando for se informar determine o tempo que será usado para consumir essas informações. Divirta-se: É importante lembrar que a diversão é uma grande ajuda para manter a positividade nesse momento. É claro que muitas pessoas estão aproveitando esse tempo “disponível” para fazer cursos de atualização, ampliar suas redes de contato, etc, mas é bom ter em mente que tirar um tempo pra si é tão, ou mais válido, para sua saúde emocional. Em vez de focar 100% do tempo no seu negócio tenha um tempo livre pra não fazer nada “construtivo”: brinque com as pessoas da sua casa, veja uma série, leia aquele livro que você comprou há um tempo e nunca teve tempo de ler, crie um novo hobby, aprenda cozinhar novas receitas, veja canais no YouTube, jogue jogos de celular, medite. Não importa o que você vai fazer, só não se esqueça de se divertir. Se preocupe menos, planeje mais: Muitos empreendedores ficam paralisados diante de um risco para o seu negócio, mas agora é vital ser resiliente. A sua empresa sofrerá impactos (sejam eles positivos ou negativos) e o futuro é incerto. Troque o “choro sobre leite derramado” pelo desenvolvimento de planos estratégicos para sua retomada. Pense em planos A, B e C, já que o cenário ainda não está claro. Tenha em mente que o curto prazo ficou longo, porque é difícil saber o que pode acontecer em alguns meses. Vizinho/Amigo estou aqui: Tanto no ambiente corporativo quanto no pessoal o fortalecimento da sua comunidade local cria uma sensação boa de união. Por isso, procure saber como estão as empresas do seu entorno, e quando possível divulgue-as nas suas redes de contatos. Saber como outros empresários estão lidando com esse momento te faz enxergar que o problema não é pontualmente seu, o que te ajuda a deixar a situação menos estressante. Além disso, lembre-se das pessoas ao seu redor, no seu prédio, ou casa. Veja se você não pode ajudar pontualmente algum vizinho necessitado, como, por exemplo, fazer compras para alguém com dificuldade de locomoção, ou, até mesmo, ensinando pessoas idosas como faz para usar os aplicativos de delivery. Pequenas ações positivas fortalecem a concepção de um coletivo unido, o que é bom pra você e pra todo mundo a sua volta. Isso sem contar o contato com seus colaboradores e seus fornecedores. Atente-se à segurança de quem depende de você. Old but gold (O velho vale ouro) O momento é de olhar para frente, mas também para trás e para dentro. É comum a gente esquecer numa gaveta algo que um dia foi importante para a gente, mas a gente não lembrava mais. Aqui vale qualquer coisa: carta, presente, foto, vídeo. Reveja as lembranças de uma época boa, como uma foto da época do seu colégio. Já parou para pensar quantas pessoas você perdeu o contato por conta da falta de do cotidiano? Aproveite esse momento para se reconectar com seus amigos que ficaram no passado, converse sobre o que ficou, mas também sobre o presente e, se quiser, já deixa marcado aquele cafezinho no futuro. Tempo, tempo, mano velho: Não existe nada mais valioso que o tempo. Saber aproveitá-lo quando ele sobra é o segredo para felicidade. Fazer nada também é aproveitar o tempo. Durma bastante, deite no sofá, medite, respire, alongue-se, exercite-se. A vida é tão corrida que devemos aproveitar o pouco tempo que sobra para descansar. Pense que por mais que você trabalhe a mesma quantidade de horas por dia, você ganhou muitos minutos por não precisar fazer o deslocamento.     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.

Videoconferência: como fazer?

Algumas coisas vieram para ficar nessa quarentena. As videoconferências já eram tendência antes do isolamento, mas agora viraram uma necessidade de muitas pessoas para além do ambiente corporativo. Falar com a família e amigos, se comunicar com seus pares no trabalho, aulas das mais diversas, e, até, as entrevistas jornalísticas e de emprego aderiram ao formato. Porém, essa agilidade na transformação do novo método de reuniões pegou muita gente de surpresa. Essa tecnologia está cada vez mais presente no nosso cotidiano, ainda mais com a popularização forçada do home office. Não é difícil ver na internet vídeos que viralizaram de pessoas que acabaram cometendo algum deslize por falta de conhecimento desse bate-papo moderno, ou por descuido. Pensando nisso, criamos um manual de boas práticas para videoconferência. Dicas fáceis para você otimizar suas videochamadas. Plataformas: Você consegue fazer uma videoconferência em diversas plataformas diferentes. As mais famosas delas são: Hang Outs, Google Duo, Zoom, Skype e Microsoft. Além disso, existem ferramentas e aplicativos (Android e IOS) grátis e pagos que realizam esse serviço, ou serviços similares como chamada de voz. Existe uma solução para cada empresa, mas é necessário se perguntar: essa é uma plataforma perfeita para mim e meus colaboradores? A resposta depende apenas de você e das necessidades da sua equipe. Intimidade é tudo: Depois de escolher uma das muitas plataformas ou aplicativos para fazer seu encontro digital está na hora de você testá-lo. Nem todos são muito intuitivos, então verifique a tecnologia que será usada antes da hora marcada, justamente para saber se tudo funcionará devidamente no horário certo. Teste sempre seu áudio e vídeo, sua câmera, seu microfone e seu fone. Cuidados prévios: Lembrando sempre que a pessoa que for o “anfitrião” da reunião deverá começá-la com pelo menos cinco minutos de antecedência para configurar todos os elementos necessários. Cabe a ele também a função de convidar os participantes. Convide apenas pessoas essenciais para aquele assunto. Evite excessos, eles podem minar a produtividade e piorar a conexão de quem realmente importa. Falando nela, teste sempre seu wi-fi ou 4G antes de começar. Caso identifique que a internet está lenta, faça a reunião sem o vídeo, apenas por som (isso ajuda a diminuir o tráfego de dados on-line). Lembre-se de que ao fazer isso, ficará amostra a sua imagem do perfil, por isso, use uma roupa compatível ao mundo dos negócios. Apresentando: Ajude quem não está familiarizado com esse tipo de solução e faça uma apresentação da plataforma para facilitar o entendimento para seus colaboradores. Na reunião:  Cabe ao anfitrião a função de apresentar as pessoas da reunião, caso elas não se conheçam, é claro. Isso ajuda na criação de uma dinâmica mais acolhedora e intimista. Vale lembrar que mesmo estando em casa, reunião de trabalho é trabalho. É importante se comportar e vestir-se adequadamente ao ambiente corporativo. Caso precise ir ao banheiro, peça licença para se ausentar temporariamente. Em hipótese alguma leve a reunião com você numa ida ao banheiro. Outro ponto de atenção é o olhar. Sabemos como é difícil tirar os olhos do nosso próprio vídeo, ou do vídeo de outra pessoa, entretanto, sempre que possível fale olhando diretamente para a câmera, pois isso ajuda no seu foco, de quem estiver participando e mostra comprometimento. Se você estiver no computador controle o impulso de abrir outra aba pra fazer algo que não seja relativo à reunião. Esqueça seu celular por alguns minutos! Se ele tocar e a mensagem não for algo essencial, desligue-o. Foco total: Evite distrações para você e para os outros. Você tem cachorro que fica latindo, ou passarinho que fica cantando? Deixe eles num cômodo da casa e vá para outro. Caso não seja possível, desative seu microfone sempre que você não estiver falando. Isso também vale para familiares e crianças. Não interrompa a fala dos outros. Aguarde o seu momento para se comunicar. Você pode acabar afetando negativamente uma resolução caso não deixe alguém completar seu raciocínio. Anote ponto a ponto o que você gostaria de falar para não se perder e fale quando o interlocutor terminar seu pensamento. Apresentações: É comum fazer reuniões de apresentação que envolvam compartilhamento da tela de um dos participantes. A maioria das plataformas permite que você espelhe uma janela, ou toda a tela do seu PC, ou celular. Arrume sua máquina para isso. Evite uma área de trabalho bagunçada e documentos pessoais que não agreguem ao que você gostaria de mostrar, como a foto de fundo. Mesmo que a reunião seja só para apresentar alguma coisa, apareça no vídeo tanto no início do papo quanto no final. Se precisar gravar a reunião avise para os participantes antes dela começar. Qualidade é tudo: Seja pelo celular ou no computador, você precisa pensar em entregar a melhor qualidade possível de voz e vídeo. Para isso, é necessário respeitar três equipamentos básicos: microfone, câmera e fone. No caso do celular e em muitos laptops esses três equipamentos são embutidos, já no PC você precisa conectá-los (provavelmente por USB) na máquina. Antes da reunião certifique-se que eles estão conectados adequadamente. Evite que o som que você escuta “vaze” para os seus interlocutores, porque isso gerará eco e ruídos desnecessários. Ou seja, não faz sentido você colocar o áudio da reunião saindo numa caixa de som no último volume, porque quem estiver falando vai se ouvir falando. Um simples fone ajuda a solucionar esse problema. Ressaltando que muitos fones já vêm com microfone, é o famoso dois em um. Certifique-se que as câmeras estão limpas e estáveis. Se for fazer a videoconferência por celular, tente fixá-lo em algum lugar. Caso não tenha tripé, uma pilha de livros pode ajudar a solucionar essa demanda. Ainda sobre a captação de vídeo, pense que a função da câmera é captar luz. Por isso, esteja num lugar bem iluminado, de preferência com uma luz frontal. Por exemplo, se você estiver utilizando a luz de uma janela coloque a câmera entre você e a janela, evite colocar a janela ao fundo. Pronto! Isso é tudo

Formas de fortalecer as PMEs em tempos de coronavírus

A pandemia de coronavírus fechou as portas de empresas no mundo todo. O momento é de cuidar da saúde das pessoas, mas precisamos lembrar que os profissionais autônomos e as pequenas empresas são os mais afetados economicamente. Com a loja fechada e sem conseguir prestar serviços eles precisam de toda força possível para continuar operando. Recentemente surgiu de maneira espontânea nas redes sociais, campanhas que estimulam o apoio às PMEs. Segundo o Sebrae, a participação das micro e pequenas empresas no PIB do Brasil é de aproximadamente 27%. Pensando nisso separamos dicas para quem é empresário e para quem quiser ser um aliado nesse movimento delicado que precisa de apoio. Empresários: Comunicação é tudo: Se sua empresa continuará operando seja utilizando o delivery, ou retirada, seus clientes precisam estar cientes desse fato. Quando pensamos nisso, costumamos pensar apenas em restaurantes e lanchonetes, mas nos esquecemos dos bares, dos mercadinhos, das doceiras, boleiras, etc. As doceiras e as boleiras, por exemplo, perderão renda por causa dos cancelamentos das festas. Porém, na maioria dos casos elas podem continuar produzir nas suas casa. Além disso, outros produtos como: roupas, itens de decoração, artesanato, farmácias, padarias, entre outros, podem ser comprados da mesma maneira. Por isso, a comunicação é essencial para evitar uma crise maior. Se você está disponibilizando essa facilidade, divulgue nas suas redes (sites, redes sociais, telefone, e-mail, WhatsApp, etc), e no seu ponto de vendas, que mesmo fechado pode ser usado para divulgar contatos e outras informações válidas. Lembrando que você deve facilitar o contato de quem quer consumir na sua empresa mantendo seus dados do Google sempre atualizados, como falamos no artigo Maneiras fáceis de tornar sua empresa mais relevante. Faça uma resposta de e-mail automática com as informações de funcionamento no período da quarentena e sanando as principais dúvidas que seu cliente possa ter. Aproveite essa oportunidade: Sim, é possível encontrar oportunidade na crise. Como as pessoas não estão podendo sair de casa, empresas e autônomos que podem usar a internet para se conectar com seus possíveis clientes, podem e devem usar e abusar disso. Faça promoções de vendas para gerar uma primeira experimentação do seu produto. O cliente eventual só vira freguês se ele te conhecer e fizer uma primeira compra. Professores, personal trainers, academias locais, nutricionistas, psicólogos, instrutores de yoga, entre outros, podem disponibilizar treinos, dicas e atendimento on-line. Essa é uma forma barata de compartilhar o seu trabalho e gerar uma aproximação com um novo público. Tem uma produtora, ou uma empresa de design? Aproveite essa “seca” de trabalhos para fazer uma ajuda B2B. Você poderá encontrar futuros parceiros que divulgaram o seu negócio e no pior dos cenários você garantirá um portfólio atualizado. Aliados: Não cancele, adie. De empresas viagens aos prestadores de serviço todos vão acabar sofrendo os impactos dos cancelamos oriundos da pandemia. Se possível, não cancele, adie. Por exemplo, se você marcou para fazer algum serviço na sua casa, como pedreiro e pintor, converse com eles e remarque (quando você puder arcar com as despesas e quando eles tiverem agenda). Pense grande, compre dos pequenos. Se bater a vontade de comer um docinho, fale com uma doceira. Se alguém especial fizer aniversário mande um bolo de presente pela boleira local, ou compre um presente e mande entregar na casa dela. Bares locais também estão entregando comidas e bebidas para quem solicita. Mercadinhos são uma ótima opção para ter seu pedido entregue em curto espaço de tempo. Vai comprar um hambúrguer, ou pizza? Dê preferência ao empreendedor local do que às gigantescas redes. Pediu algo de uma empresa pequena e gostou? Divulgue nas suas redes sociais marcando o perfil de quem o produziu. Vamos juntos nessa corrente do bem?     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos      

Faça, erre, aprenda e refaça, RÁPIDO.

Eu, Alfredo Soares separei alguns pontos importantes para ajudar você com seu comércio eletrônico, neste momento no qual tudo está voltado para o digital. Vamos vencer juntos! Sabe quando você entra numa loja e fica andando em todos os corredores tentando encontrar aquele determinado produto que você precisa? Não deixe que os seus clientes se sintam assim no seu e-commerce. Fuja do labirinto virtual, deixe a navegação intuitiva e com seções bem definidas. Dependendo da variedade de produtos, vale até mesmo separar por marca. Afinal, tem clientes que são fiéis e vão direto sem pensar. As vendas on-line são um sucesso, mas muitos donos ainda perdem centenas de vendas por pura emoção. Deixe o cliente livre para explorar e colocar no carrinho tudo o que quiser. Deixe o cadastro, informações de pagamento e adicionais para depois. Telas cheias de informações dão uma sensação de preguiça no internauta, fazendo com que ele saia rapidamente e vá para o seu concorrente. Você quer isso? Então, só exiba o que for realmente necessário. Aquele velho ditado que diz que o cliente tem sempre razão. Dando uma modificada, podemos dizer que é ele quem manda. Deixe que o internauta percorra todo site e se sinta no comando. Disponibilize ferramentas de filtragem e, se puder, ofereça serviços de customização, como foto no perfil, nome e assim por diante. A filtragem vai permitir um resultado muito mais próximo do que ele busca, e a customização vai fazê-lo sentir que é “dele”. O consumidor quer ser reconhecido como um indivíduo e que suas necessidades sejam reconhecidas. Isso envolve um atendimento de qualidade, não só durante, mas antes e depois da compra. Invista nos profissionais e não trate os clientes como números ou vendas, proporcione a eles uma experiência única. O comportamento das pessoas é influenciado por quatro fatores essenciais: psicológicos, pessoais, sociais e culturais. O psicológico está relacionado a percepção, aprendizagem, crenças, etc. Já o pessoal engloba a idade, estilo de vida e ocupação. O social diz respeito aos influenciadores que uma pessoa tem como base, família, referências e assim por diante. Por último, o cultural, definido pelos valores e práticas adquiridas ao longo da vida. Ao saber disso, você pode identificar traços e pensar em novas formas de conquistar clientes. Sabe por que muitas empresas não vendem tanto quanto poderiam? Porque estão muito preocupadas em vender e não em informar. O marketing de conteúdo deve ser construído visando a informar o leitor, deixá-lo a par de toda situação, tendência e novidade. Sempre que puder, facilite a vida do cliente. Às vezes, uma forma de pagamento mais acessível basta para que o cliente efetive a compra. Se puder, comece também a traçar o perfil do cliente e começar a indicar produtos relacionados àquele que ele colocou no carrinho ou ficou muito tempo olhando. As vendas no mundo on-line precisam também de bons vendedores.     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Valor presente por Pedro Salomão

A ansiedade não se dá por conta do confinamento compulsório que todos nós estamos vivendo nesses tempos difíceis. Ela acontece de forma natural em nossas vidas desde que a tecnologia e a informação nos fizeram reféns de uma vida acelerada, apressada e conectada com telas, mas desconectada de corações. Para o bem, saber que temos a chance de mudar de forma simples com um olhar mais atento para as oportunidades geradas, inclusive por esse mundo mais tecnológico de que falei! A tecnologia é sensacional, e o problema não está nela de jeito algum e sim em quem a usa de forma equivocada e exagerada. Vivemos pelo resultado e esquecemos a beleza e a extensão do processo, projetamos o futuro, lamentamos o passado, e o que estamos fazendo com o presente? O nome diz, né? Será que encaramos como um verdadeiro presente? Um dia de cada vez pode ser a solução! Mas como fazer isso hoje? Quantas pessoas lotam consultórios para tratar ansiedade? É a doença do milênio! Pare para pensar. Ansiedade pode ser encarada como a incapacidade de vivermos o hoje, o agora. Que tal refletirmos sobre o porquê fazer fila para embarcar no avião se o lugar é marcado? Por que esperar o sinal fechar dois passos à frente da calçada (não entendi essa comparação)? Finalmente, por que somos capazes de grudar os olhos em uma tela de cinco polegadas por três horas diárias em média, mas não conseguimos grudar os olhos por 30 segundos em humanos a nossa frente? Se juntarmos tudo o que temos hoje nas mãos que não tínhamos no passado, com nossa essência humana, nos tornaremos imbatíveis na capacidade de sermos felizes e de gerarmos felicidade. Valor presente mais do que um livro ou palestra, é uma conversa sobre o que precisa ser dito e o simples que está ao alcance de todos, todos os dias! Tudo passa, o que não volta é o que aprendemos ou fizemos com o que passou!     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

Otimize o gerenciamento de equipes remotas.

No nosso último artigo falamos como a pandemia do coronavírus (COVID-19) alterou a dinâmica de trabalho no mundo. O home office passou de uma opção, para se tornar uma necessidade de muitos trabalhadores. O trabalho em casa foi adotado por diversas empresas nacionais, como medida para frear o avanço da doença e preservar o seu quadro de colaboradores. Lembrando sempre que nem toda empresa consegue atuar com suas demandas dessa maneira, como quem trabalha no setor da saúde, por exemplo. Porém, além de seguir as dicas para criar um ambiente de trabalho residencial cada vez mais produtivo, o empreendedor precisa entender como trabalhar essa dinâmica de gestão de pessoas a distância. Para aumentar as chances de sucesso nessa relação aposte no tripé: comunicação, alinhamento de entregas e medição de resultados. Essas são seis maneiras para otimizar o gerenciamento de equipes remotas. 1 – Home office não é férias. Sua equipe precisa entender que será cobrada no trabalho remoto da mesma forma que se ele fosse feito presencialmente. Horário de chegada e saída, tempo de almoço, seriedade na comunicação, roupas adequadas para um local de trabalho, são só alguns requisitos preestabelecidos em qualquer dinâmica corporativa convencional. Para isso ser alinhado e conferido, recomendamos que no início do dia você faça um check-in na sua equipe. Isso é essencial para determinar a agenda, dar e receber feedbacks, estipular entregas e prioridades e, por último, mas não menos importante, demonstrar presença e fortalecer sua liderança. Ele pode ser feito por e-mail, telefone, mensagem em aplicativos, mas sugerimos que você dê preferência para a videoconferência, quando preciso e possível. Caso não consiga marcar no ínicio do dia, não tem problema, todavia lembramos que esse diálogo precisa ser diário. 2 – Comunicação constante É necessário evitar que seu colaborador se sinta isolado. As pessoas acostumadas com a rotina de trabalho podem apresentar um sentimento de solidão ao ficar distante do ambiente do escritório. Além de diariamente fazer um primeiro contato para estabelecer os principais focos, também troque com eles como você faria numa rotina normal. Compartilhar ideias e insights e marcar reuniões com cada setor é fundamental para sanar essa sensação. Existem diversos serviços que disponibilizam maneiras fáceis e grátis de fazer videoconferências, seja para esse contato com os colabores, ou para reuniões de equipe e com clientes, por exemplo: Zoom, Google Hangouts, Skype, Whereby, entre outros. 3 – Tecnologia é um aliado Que os aplicativos de mensagem facilitam a comunicação de curto prazo, isso não há dúvida. Mas, crie regras dentro dos grupos empresariais.É comum para os usuários enxergarem os grupos desses apps como algo que não deva ter uma linguagem mais formal, nem respeitar as regras do mundo corporativo. Em português claro: cuidado para os grupos da empresa não virarem uma anarquia. Se é trabalho, precisa ser visto como tal por todos os participantes. Além disso, uma boa dica é utilizar outras soluções para ajudar a monitorar e gerenciar sua equipe. Serviços como: Trello, Slack, Monday, e, até mesmo, Excel no Drive, te auxíliam na monitoração em tempo real do status dos trabalhos e a entrega do seu time. 4 – Ajuste expectativas Respeitar sempre os processos internos da sua organização e a entrega média padrão da sua força de trabalho trazem expectativas realistas para eles. Nem preciso dizer que isso se aplica também ao gestor. Para aumentar as chances de resultado positivo diga claramente quais tarefas eles precisam entregar, o resultado que você espera e as motivações por trás de cada uma delas. Assim, eles entenderão e saberão qual será a sua cobrança e fica mais fácil de atender seus pedidos. Defina um escopo detalhado de cada projeto, a entrega almejada e o prazo da tarefa. 5 – Ajuste de recursos Caso sua equipe não possua os instrumentos, ou acesso à tecnologia necessários para desempenhar suas funções, cabe ao empreendedor o papel de suprir essa demanda. Lembre-se que, além da internet, alguns profissionais precisam de acesso a softwares específicos para exercer suas funções. Pensar que todos eles tenham acesso facilitado a esses recursos ajuda a diminuir entraves e atrasos nas entregas. As ferramentas para o trabalho remoto são de responsabilidade do empregador. 6 – Flexível, mas não muito. Entenda: nem todo funcionário consegue se adaptar da melhor maneira ao trabalho home office, por diversos motivos, como: falta de peças para operar, falta de local para trabalhar sem distrações, entre outros. Mesmo assim, isso não é, nem pode ser motivo para a não realização de algum trabalho. Infelizmente existem pessoas que se acomodam. É comum, por exemplo, alguém ficar sem acesso à internet e não correr atrás de solucionar o problema com a operadora, e – muito menos – avisar aos gestores o que está acontecendo. Esse modelo de trabalho precisa focar sempre num diálogo sincero entre as partes. Chame atenção de quem cair de rendimento e parabenize quem conseguir manter um trabalho de alto nível. O empresário precisa entender que ao trabalhar em casa deve cobrar menos pelas horas trabalhadas e mais pelas entregas. Um trabalho bem feito em 1 hora é melhor que um malfeito que demorou o dia todo. Mesmo assim o escritório em casa precisa ser visto com seriedade, tendo suas regras respeitadas. Ajuste sua expectativa e não deixe de cobrar o seu time para uma entrega de excelência e alinhar o melhor entendimento na busca por uma aplicação que funcione para ambas as partes. Esses são alguns passos para uma gestão de equipe remota que ajudam a diminuir a baixa produtividade e melhorar os resultados.     Curtiu este artigo? 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Royalty Free, o seu aliado.

É muito comum pensarmos que o que está on-line pode ser usado por todo mundo e a qualquer hora. Mas não é bem assim que funciona. Hoje em dia, na era das redes sociais, vemos perfis pessoais se apropriando de propriedades intelectuais de terceiros. Porém, quando o assunto é o mundo corporativo, esse tipo de ação pode gerar problemas legais e até multas. Toda e qualquer criação visual é protegida legalmente e para usá-la você precisa pagar. É o famoso pay to play. Pensando nisso, separamos algumas opções para quem quer ter acesso a um conteúdo on-line “royalty free”, ou seja, livre de cobranças. São conteúdos que podem ser usados na comunicação (interna, externa, nas redes sociais, etc) sem problemas. Uma maneira grátis e juridicamente legal de viabilizar sua publicidade, sem se apropriar ilegalmente do trabalho de ninguém. Vale lembrar que, recentemente, publicamos um artigo que mostrar maneiras fáceis e grátis para promover seu negócio on-line, não deixe de ler. Músicas/Efeitos Sonoros Muitas pessoas acham que não tem problema usar a música de um artista, desde que você faça algumas alterações, como: deixar só a parte instrumental, usar só alguns segundos, ou tantos compassos. A verdade é uma só: sem autorização, você não pode usar nenhum milésimo de uma composição que não seja a sua própria. Caso você não tenha orçamento para mandar fazer a sua, procure as bibliotecas virtuais de catálogo de sons royalty free, as famosas trilhas brancas. Você poderá usá-los em comerciais, posts, podcasts, como você melhor achar conveniente e, o melhor, não pagará nada por isso. YouTube Audio Library: O YouTube possui a sua própria biblioteca sonora, a Audio Library. Nela, você encontra músicas gratuitas de vários estilos e artistas diferentes, além de efeitos sonoros. Trilhas de cinema, raps, rocks, música de exército, uma vasta gama de possibilidades. Procure sempre pelos sons que mostrem a mensagem: “Você pode usar esta música e gerar receita com seu vídeo”, esse é o indicativo que você poderá usá-la sem temer problemas legais. Bensound: O Bensound é outra biblioteca de músicas que você precisa conhecer. Não vai ser difícil encontrar uma que você já possa ter ouvido, uma vez que os produtores de conteúdo recorrem a esse tipo de banco quando precisam de músicas. Evite usar as mais famosas para ter algo mais “exclusivo”. Splice.com: Os bancos sonoros citados anteriormente costumam focar mais em músicas instrumentais do que músicas com vocal e são totalmente gratuitos. O Splice.com é uma opção para quem possui alguma verba (U$7.99 por mês) e deseja algo com voz. Pagando essa mensalidade você terá acesso a 100 exemplares por mês que podem ser usados gratuitamente para criar sua própria música. Imagens/Ícones: A gente já falou aqui da importância na hora da criação de um logo para sua empresa (https://especialista-pme.com.br/como-criar-um-logo-para-empresa). E, mesmo acreditando que a melhor maneira de se trabalhar com identidade visual é contratando um design que siga o seu briefing e crie algo totalmente exclusivo para você, nós sabemos que nem sempre é possível. Nem sempre esse tipo de serviço cabe no budget dos empresários, principalmente dos que estão no início de sua jornada empreendedora. A solução é usar um dos muitos bancos de imagem para criar uma identidade que seja ao mesmo tempo criativa e 0800. Lembrando que você precisará de algum conhecimento com ferramentas de edição de imagem, como o Illustrator e o Photoshop, para alterar do seu jeito. Freepik: O freepik.com disponibiliza uma biblioteca com inúmeros elementos que podem ajudar na criação dessa identidade. Logos, ícones, menus, flyers, templates e mais uma série de conteúdos editáveis para você personalizar e criar sua própria marca. Eles também possuem arquivos pagos, mas você consegue selecionar para ver somente os gratuitos. E como todo trabalho merece ser valorizado, você ainda consegue contribuir com uma ajuda voluntária para remunerar o criador do material baixado. Unsplash/Pexels: Esses são bancos autogeridos pela comunidade, ou seja, qualquer pessoa pode entrar e cadastrar suas fotos para uso gratuito. Apesar de não apresentar muita variação de conteúdo, pode ser usado pontualmente. Outro ponto de destaque do Pexels são os vídeos disponibilizados para os usuários. Agora que você conhece esses sites já pode usar sua criatividade para criar seu próprio conteúdo, sem temer problemas legais.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos

6 erros comuns de novos empreendedores

Empreender não é tarefa fácil. Afinal, se jogar de cabeça num universo desconhecido é difícil. Tudo é novidade, dos desafios às oportunidades. Porém, existe uma série de falhas constantes que costumam impedir o sucesso dos “marinheiros de primeira viagem”. Pensando nisso, vamos listar seis erros comuns que podem fazer o seu negócio naufragar. 1- Falta de Pesquisa Pode até parecer loucura, mas muitos empreendedores começam sua operação baseados unicamente no “achismo”. “Eu acho que esse produto/serviço dará certo nessa região”, ou “uma amiga minha viu que esse lugar x tem essa demanda y”. Não existe essa possibilidade quando o assunto é a criação de uma empresa. Você precisa estudar profundamente o setor específico para entender qual cenário o aguarda. É o “dever de casa” básico para montar qualquer negócio: fazer pesquisa, estudar, conhecer o comportamento dos seus possíveis concorrentes, conhecer as tendências que se aproximam e, principalmente, entender o comportamento do público-alvo. Uma boa pesquisa qualitativa e quantitativa ajuda você a traçar a estratégia certa para que seu negócio prospere. Vale lembrar: outra solução é contratar um consultor ou conversar com outras organizações que apoiam o desenvolvimento de micros e pequenas empresas, como por exemplo, o Sebrae. 2- Caixa Coletivo Outro erro comum é a não divisão da verba corporativa da pessoal. A pergunta é básica: como você vai saber da saúde financeira da empresa quando ela se mistura com as contas da sua vida privada? Difícil responder né? Para evitar essa desordem nas finanças é necessário estabelecer fronteiras claras e contas distintas para o CPF e o CNPJ. Ignorar essa barreira pode gerar dívidas tanto para você, quanto para sua empresa. Conhecer a origem dos números é importante para qualquer tipo de planejamento (curto, médio e longo prazo). 3- Sociedade e contratações na camaradagem Não é incomum alguém ter uma ideia no meio de um grupo de amigos e de lá surgir uma sociedade. Cobrar pessoas que não conhecemos já é chato, imagina cobrar um amigo. Fuja dos laços afetivos e procure sócios que tenham competências que complementem as suas. Muitas vezes se o negócio fracassa a amizade pode ir junto. A contratação de amigos e familiares também tende a ser uma sinuca de bico em caso de expectativa frustrada pelo lado do contratante. Dar um feedback negativo, ou, até, uma demissão, pode ser o fim de um grande amizade, ou o início de uma inimizade. 4- Ignorar o cliente É normal que o empresário de primeira viagem foque totalmente no seu business e deixe de lado a alma do negócio: seus clientes. O consumidor (principalmente depois da revolução tecnológica) possui uma posição de protagonista para o sucesso de uma nova marca. O importante é estar aberto para ouvir os feedbacks e absorver seus pensamentos na hora de planejar, estruturar ou até mesmo reestruturar o seu modus operandi. Lembrando sempre que o bom atendimento é a chave para o sucesso. 5- Falta de Segurança Quando começamos um novo negócio pensamos no que pode dar certo, mas às vezes ignoramos o que pode dar errado. Manter o seu local de trabalho e seus colaboradores em segurança é vital para seguir sua jornada empreendedora com tranquilidade. Com o Seguro de Vida PME CAPEMISA você consegue assegurar o espaço físico do seu estabelecimento (com os serviços de Assistências), toda sua equipe e, é claro, você. Lembre-se: qualquer tempo desperdiçado tentando contornar um imprevisto depois que ele já aconteceu é dinheiro que deixa de entrar no caixa. Não pare sua operação! Tenha em mãos mecanismos e ferramentas que otimizem seu tempo e investimento. 6- Investimento em divulgação Sim, sabemos que a verba de um novo empresário é um cobertor curto, impossível de cobrir todas as partes necessárias. Todavia, não se esqueça que a divulgação é vital para tornar seu negócio conhecido. Assim, você consegue que sua marca participe do imaginário coletivo das pessoas impactadas por ela. E existem diversas maneiras de fazer isso: banners, patrocínio de conteúdo nas redes sociais, parcerias, divulgação em jornais, bancas de jornal, busdoor, etc. Caso não saiba como fazer, ou não entenda muito sobre o assunto, contrate um profissional para ajudar você.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos  

Maneiras fáceis de tornar sua empresa mais relevante.

Que o mundo do empreendedorismo está cada vez mais competitivo, isso todo empreendedor já sabe. Todavia, alguns administradores ainda não conhecem maneiras básicas e até grátis para se destacar da concorrência. Por isso, separamos quatro dicas que vão te ajudar a otimizar os resultados e facilitar sua construção de marca. 1- Google Qual é a primeira coisa que você faz quando alguém fala de uma empresa nova? Você procura ela on-line, e, muito provavelmente, no Google. Se você ainda enxerga as plataformas digitais como um ambiente de operação complicada, não se preocupe. Essas são dicas fáceis e básicas para colocar seu negócio na rede sem sofrimento. Para isso você precisa acessar a página do Google Meu Negócio e informar os dados da sua empresa. Lá você consegue: Google Maps: Inserir e apresentar a localização do seu negócio. Também é possível incluir um tour virtual por ele, caso você tire fotos 360˚no interior, além de traçar rotas para o seu estabelecimento pelo aplicativo do Maps (muito utilizado por motoristas). Acrescentar seus contatos: Entre eles endereço, e-mail, site e telefone. Esse tipo de facilidade permite (entre outras coisas) que numa busca feita a partir de um dispositivo móvel o usuário consiga, em apenas um clique, fazer uma ligação do próprio buscador. Horários: Você já tentou ir a algum estabelecimento comercial e ao chegar na porta descobriu que ele estava fechado? Para que seus clientes não tenham a mesma experiência ruim coloque os horários de funcionamento e os de pico de movimentação. Isso ajuda seu consumidor a organizar sua próxima visita. Notas: Sua empresa passa a receber feedback diretamente dos usuários. Ou seja, é possível receber notas e comentários sobre sua empresa. Tenha em mente que o ideal é não deixar quem tenta se comunicar com você, ou expor uma experiência de consumo, sem resposta. Principalmente se for uma crítica. O silêncio perante aos erros/feedbacks negativos, assim como a pronta resposta a fim de resolver quaisquer problemas ajudam na construção de valor de uma marca. Fotos: Quando você cadastra seu endereço você pode colocar algumas fotos mostrando o seu local de trabalho. A dica aqui é sempre colocar em destaque uma foto que mostre a fachada, ou o logo, do seu negócio. Isso facilitará a localização de quem procura por você. Compartilhar perfis: Isso caso você esteja presente nas redes sociais. 2- Redes Sociais Qual é o segundo lugar que você procura uma empresa nova? Nas redes sociais. Por isso, é essencial que você esteja presente nelas. Poste seus produtos e serviços e chame os usuários para conhecê-los. Estar onde seu público está é uma maneira de atraí-lo com pouco esforço. Outra dica é separar uma verba para impulsionar suas publicações. Caso você tenha dúvida sobre os objetivos desse patrocínio, esse artigo vai ajudar você.  3- Site Claro, ter um site é essencial para quase 100% das empresas. Além de dar mais credibilidade para o seu negócio, ele também ajuda você expor de maneira clara: seus produtos, seus serviços, sua história, sua visão e missão. Aconselhamos que você leia esse texto sobre Search Engine Optimization (SEO) para otimizar os resultados do mecanismo de busca. Outra dica está em ter um site responsivo, ou seja, que ele tenha um layout adaptável para dispositivos móveis. Segundo dados do IBGE mais de 69% dos brasileiros acessa a internet pelo celular, seu site precisa estar preparado para receber esses usuários. Outra dica é manter o site dinâmico, com atualizações constantes. Busque conteúdos relevantes que proporcione uma boa experiência de consumo. 4- Comunicação Visual Convidamos você para sair do seu lugar comum. Mas não é ir para longe, e sim pro lado de fora do seu estabelecimento. Veja se é fácil identificar em poucos segundos que tipo de lugar comercial é o seu, quais produtos/serviços ele oferece, o público-alvo a qual ele se destina, se existe uma tabela de cores que diferencie você do entorno e dos concorrentes, etc. Uma comunicação visual concisa e planejada é vital para “martelar” sua marca na cabeça do cliente. Tenha seu logo exposto dentro da sua empresa e coloque-o (ou desdobramentos dele) em peças que o cliente tenha acesso como, por exemplo: guardanapos, cartão de visitas, sacolas, papel seda, adesivos, etc. São produtos que você já terá que comprar para o seu estabelecimento, se couber no seu orçamento personalize-os. Essas são algumas ideias que vão aumentar a visibilidade da sua empresa.    Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos