COMO O INSTAGRAM MUDOU A FORMA QUE CONSUMIMOS.

Quantas vezes você esperou um amigo fotografar a mesa do restaurante para começar a comer? Vai dizer que nunca chegou em algum lugar e pensou, “isso daria uma ótima foto pro meu feed!”. As redes sociais já fazem parte da nossa cultura e alguns comportamentos são tão naturais que nem parece que faz apenas dez anos desde que o Instagram, a maior rede social de fotos do mundo, foi lançado.  Essa mudança de hábitos afetou a maneira de consumir em vários segmentos. Desde a alimentação até a decoração da casa, passando até mesmo pela forma como nos exercitamos. Usamos as tendências que os perfis influentes das mídias sociais espalham para criar a nossa própria comunicação no dia a dia. É claro que damos um toque pessoal e adequamos ao nosso estilo de vida, mas o padrão de comportamento e, consequentemente o de consumo está desenhado na tela dos smartphones.  Duvida? Então, pense nas últimas tendências que vimos durante o isolamento social, momento no qual as pessoas estavam em casa, em regime de home office, por causa do novo coronavírus. De repente, grande parte das pessoas que seguimos estava interessada em um conjunto de moletom, ou ainda fazendo a própria roupa tie dye e, além disso, até quem não era da cozinha apareceu compartilhando receitas de bolo e de pão caseiro. Será que todo mundo foi afetado exatamente do mesmo jeito pela pandemia da COVID-19 ou fomos influenciando uns aos outros, até que todos tivessem as mesmas vontades ao mesmo tempo? Você, com certeza, já sabe a resposta. Pensando em toda essa importância, separamos dicas valiosas que aprendemos com o Instagram e podem ajudar a alavancar a sua empresa:  Humanize seu conteúdo Pessoas gostam de conversar com pessoas, não com produtos. Por isso, construa uma personalidade para o seu Negócio e, sempre que possível, apareça nas postagens. Se você não curte muito as câmeras, convide alguém para ser o rosto da sua Empresa nas redes sociais, tudo alinhado com seus valores e objetivos, é claro. Isso é interessante porque gera identificação do público com a marca.  Conte uma história Sejamos honestos: todo mundo é um pouco curioso. Somos sociáveis e sempre muito interessados no que os outros têm a contar. Por isso, construa uma boa narrativa para a sua Empresa. Mostre como vocês surgiram, quais são seus principais objetivos, no que vocês acreditam. A Segurança dos seus funcionários é essencial? Então, conte para o seu público! É muito mais provável que um cliente se fidelize depois de conhecer a sua história.  Entregue valor com seu produto Lembra do que falamos sobre hábitos? Se todos estão mais na cozinha e você tem, por exemplo, uma Empresa que fabrica pratos, por que não pensar em publicações ensinando receitas? Seu perfil será mais relevante, já que está entregando um conteúdo interessante, e o seu produto estará muito bem-apresentado em um contexto que conversa com a personalidade do seu Negócio.  Seja a sua loja física ou virtual, temos certeza que os meios de comunicação e a Segurança podem ser os seus maiores aliados no mercado pós-pandemia. Aposte neles! Fonte: https://forbes.com.br/forbeslife/2020/10/como-a-evolucao-do-instagram-impactou-a-forma-como-comemos/  

O poder do planejamento, por Alfredo Soares

Em tempos de crise, administrar os problemas que possam surgir na Empresa pode ser uma tarefa difícil de fazer sozinho. Afinal, muitos empreendedores são multitarefas e, às vezes, acabam ficando sobrecarregados com tantas responsabilidades ao mesmo tempo. Por esse motivo, ter um planejamento pode fazer toda a diferença nas vendas. Com ele, você pode identificar riscos antes que aconteçam e mudar o cenário para favorecer o seu negócio. Planejamento estratégico é uma tática inteligente que possui pelo menos cinco passos que devem estar presentes em toda gestão de Empresas: missão, visão, objetivos, metas, criação dos planos de ação e acompanhamento.   QUAL É A MISSÃO DA SUA EMPRESA? Por que a sua Empresa existe? Para definir a missão do seu negócio, você deve responder à pergunta feita anteriormente. A missão de empreendimento consiste no seu propósito, na essência pela qual foi criada.   QUAL É A VISÃO DA SUA EMPRESA? Não é uma pergunta tão simples de ser respondida. Você precisa ser claro, pois é a visão que irá definir como você quer que sua Empresa seja vista pelo seu público. Defina como o sonho dela.   MISSÃO X VISÃO Embora possam parecer iguais, as definições são diferentes. Resumindo: a missão é o propósito, a visão é o sonho. Simples de entender.   QUAIS SÃO OS OBJETIVOS? Para realizar grandes feitos, você precisa de objetivos. Saiba quais são eles e entenda que, dividindo-os em objetivos menores, intitulados de “objetivos táticos”, a execução tende a se tornar mais eficiente.   LISTE AS METAS O simples ato de listar as metas ajuda na execução. Como? É simples, siga o modelo de metas SMART. Você deve listá-las sendo eSpecífico, Mensurável, Alcançável e Relevante, não se esquecendo do importante fator: o Tempo. Determine o início e prazo de ação para a meta.   CRIAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO Após realizar os passos anteriores, a criação do plano de ação se torna mais fácil. Depois de listar objetivos e metas, divida as ações por setores da sua Empresa. Dessa forma, todos terão clareza no que deve ser feito e o plano funcionará como um todo.   O ACOMPANHAMENTO Quando todos sabem exatamente o que deve ser feito, o plano de ação flui, e seu negócio evolui. Porém, para que isso aconteça de fato, não se esqueça de acompanhar os processos. Unir a equipe, ouvir novas ideias, discutir passos importantes, alinhar as ações e coordenar o que já foi feito e o que precisa ser ajustado é crucial para que sua Empresa possa ter resultados. E você, está preparado para planejar e inovar?

Soft skills: fique de olho em novas habilidades.

Se você está apostando no empreendedorismo, saiba que decidir uma contratação baseada em currículos e diplomas é coisa do passado. As competências técnicas de um profissional, chamadas hard skills, continuam tendo uma enorme importância, mas elas não podem ser as únicas coisas levadas em conta se você quer ter um projeto bem-sucedido. Hoje em dia, é preciso atenção a outras habilidades, as comportamentais, ou usando o termo do mercado, soft skills  (“habilidades interpessoais”, em tradução livre).  Você já ouviu falar em inteligência emocional, certo? Ela é apenas um dos pontos fortes no desenvolvimento dessas competências. Outras características como boa comunicação, trabalhar em equipe com facilidade, desenvolvimento rápido de soluções, criatividade e pensamento crítico são essenciais para o novo mercado de trabalho. E mesmo subjetivas, já têm sido avaliadas em processos seletivos de grandes corporações.  Mesmo assim, de acordo com a Gallup, empresa norte-americana de pesquisa de opinião, a parcela de profissionais que já entenderam esse cenário ainda é bem pequena. Enquanto 96% dos candidatos acreditam ter o que é necessário para assumir as posições que pleiteiam, apenas 11% dos empresários concordam com essa afirmativa. Além disso, 91% dos empregadores diz que as soft skills são ainda mais importantes para seus planos de negócio do que a graduação formal do candidato.  Para auxiliar sua jornada e da sua equipe, separamos algumas dicas que podem ajudar com o desenvolvimento deste tipo de competência:   1 – Estimule o desenvolvimento de novas soluções em seus colaboradores. Nem pense que estamos incentivando o acúmulo de funções por aqui. Não acreditamos que trabalhar sob pressão seja benéfico nem para a sua empresa, muito menos para quem está exercendo a função. Fato é que o mundo está mudando muito rápido e que a pandemia colocou o pé no acelerador destas transformações. Quem não se acostumar a encontrar soluções criativas e novas motivações, provavelmente ficará estagnado. Por isso, sempre que possível, ofereça tarefas diferentes das de costume, como forma de estimular o pensamento criativo para a tomada de decisão.    2 – Mostre que pensamento crítico é fundamental.  Desde a Revolução Industrial fala-se sobre a substituição do homem pela máquina. Hoje, sabemos que nada é tão simples assim, mas cada vez mais entendemos que os computadores podem, sim, substituir o trabalho humano em diversos cargos, não só nos mais técnicos, mas por meio de inteligência artificial. Mesmo assim, existem nuances do nosso cérebro que provavelmente os robôs ainda irão demorar bastante para alcançar e elas estão relacionadas com as soft skills. Por isso, é tão importante exercitar a avaliação crítica na resolução de problemas. Estimule essa habilidade dividindo algumas questões do negócio com a sua equipe para que todos cheguem juntos a uma solução.    3 – Abrace novas linguagens e use-as no dia a dia. Já falamos que se atualizar é fundamental, mas como esperar que as pessoas façam isso se não precisam dessas novas ferramentas na rotina? Por isso, é extremamente interessante que você aplique, se puder, novos aplicativos, sites e plataformas na sua empresa.    4 – Dê feedbacks constantemente.  Os seres humanos são complexos, com diversas emoções, sentimentos e questões. Muitas vezes, a sua equipe está tão envolvida com as atividades rotineiras que acaba não se perguntando sobre seus acertos, pendências e até sobre a convivência com as outras pessoas. Algumas questões que podem parecer menores, mas podem ser gigantes sem um alinhamento de expectativas. Deixe claro quais são os pontos fortes e o que ainda pode ser melhor desenvolvido em cada funcionário. E o mais importante, dê ferramentas para que isto aconteça.  Você, como empreendedor, pode – e deve – se preocupar em ser um bom líder e ótimo parceiro de trabalho. Afinal, isso também faz parte das suas soft skills.    Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.   Fonte: https://forbes.com.br/carreira/2020/08/por-que-as-soft-skills-deixaram-de-ser-desejaveis-para-se-tornarem-essenciais/    

Empreendedor? Eu? Por Pedro Salomão

Você se considera um empreendedor ou empresário? Se sua resposta for “empreendedor” por conta do CNPJ que carrega seu nome na assinatura, resposta errada. Talvez, por isso, você seja um empresário. Empreendedor não leva o título por uma empresa (ou várias delas), e sim, por atitudes!   Primeiro: Não fique refém de ideias incríveis. Para isso, existem os extraordinários! Como o nome já diz: eles são extras! Se você é o ordinário, (aquele que se preocupa com as coisas que estão na ordem do dia, se preocupe com as ideias simples e de fácil execução. Mudar o mundo, muitas vezes, parece mais fácil que arrumar nossos quartos, como diria Luiz Felipe Pondé. Os grandes empreendedores não quiseram ter grandes ideias, eles simplesmente as tiveram durante a caminhada!   Segundo: Não fique inerte achando que seus pensamentos positivos mudarão o mundo, atrairão energia dos astros e farão grandes coisas. O que muda o mundo são atitudes positivas! A maior atitude empreendedora que você pode ter é fazer de sua vida seu melhor projeto!   Terceiro: Bertrand Russel dizia que a “Conquista da Felicidade” (nome de um de seus incríveis livros), também se consiste em estarmos atentos às coisas que nos causam infelicidade. Edmour Saiani, um escritor que adoro, fazia sempre uma pergunta intrigante: O que poderíamos fazer para termos uma empresa somente com funcionários felizes? Já sabe a resposta? Ele dizia: “Mande os infelizes embora”. Edmour e Bertrand teriam quase 100 anos de diferença, mas com suas afirmações refletem sobre algo que tenho dito Brasil afora: Empreendedores são otimistas realistas, não perdem tempo com o que não dá ou não deu certo. Curtem o processo, porque sabem que aprendem nele e não no dia do resultado. Como diria meu grande amigo Leandro Karnal, tenha um amigo pessimista, mas não mais que um! Em seu livro, “O Coração das Coisas”, ele nos faz pensar que não podemos ajudar um amigo pessimista dizendo que as coisas irão melhorar. Se você ama esse amigo, diga que com certeza as coisas piorarão. Quando ele disser que o mundo está acabado, concorde. Não tire dele o direito de ser feliz, pois a felicidade do pessimista é a infelicidade!   E finalmente, não caia na cilada de achar que sua viagem empreendedora tem um ponto de partida e um ponto de chegada. Diante das suas conquistas você descansará em berço esplêndido. Empreendedores serão sempre inquietos e usarão tempos difíceis para mostrar ao mundo que a mudança depende sempre de nós, das nossas atitudes e das nossas paixões.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.

É errando que se aprende, por Alfredo Soares

Você com certeza já ouviu a frase “É errando que se aprende”, não é mesmo? Principalmente no ambiente de trabalho ela é muito verídica! Porém, ao realizar este exercício, é preciso analisar quais são os riscos envolvidos na tomada de decisão, e para isso você terá que entender até que ponto está disposto a se arriscar. Algumas decisões que tomamos no nosso dia a dia necessitam de coragem, afinal elas impactam muitas vidas. Para que você consiga tornar essa atividade um pouco mais fácil, é essencial fazer uma boa análise dos riscos envolvidos. Veja este framework (esquema – tradução livre) simples que você pode começar a utilizar em seu dia a dia e que irá ajudar muito na tomada de decisão. Passo 1: Crie os possíveis cenários Imagine o pior e o melhor que poderia acontecer a todas as pessoas que serão afetadas por aquela decisão. Dessa maneira, você conseguirá analisar por meio dos resultados qual o grau de risco você está disposto a correr e assim poderá tomar uma decisão pautada em uma análise mais profunda. Passo 2: Reconheça o viés da negatividade É fato que nós possuímos uma certa tendência a focar mais nos resultados negativos do que nos positivos, ao analisar os riscos é preciso ir além do medo de obter um resultado negativo. O medo é uma emoção muito forte, e se você deixar, ele pode, até mesmo, paralisar e impedir o seu crescimento. Para que você consiga reduzir os efeitos desse viés, é necessário ter clareza na tomada de decisão. Reformule os cenários negativos e analise-os por uma nova perspectiva. Comece enxergando-os de uma maneira mais construtiva, como oportunidades de melhoria. Passo 3: Esteja aberto a vulnerabilidade Quando nos vemos em situações como essa, a insegurança e o sentimento da “síndrome do impostor” podem nos afetar drasticamente. É necessário que estejamos abertos a essa vulnerabilidade e apenas após reconhecermos este medo é que poderemos lidar com ele de uma maneira mais correta. “Não existe crescimento na zona de conforto”, essa é uma frase que o meu sócio Bruno Nardon costuma utilizar bastante no seu dia a dia e representa muito sobre o que eu acredito. Nós não podemos deixar que o medo da mudança nos deixe paralisados ou nos impeça de encarar novos desafios, é preciso encarar as situações difíceis para que seja possível atingir o crescimento. É claro que o nosso corpo prefere o que é mais Seguro e o que ele já está acostumado, por isso precisamos entender a raiz desse medo. Se ele não for racional, é essencial que você tome sua decisão baseada em fatos e o enfrente. Segundo um artigo de Harvard¹, “as pessoas se tornam grandes líderes não porque sabem mais, mas por que elas seguem o que sabem”. Essa abordagem requer coragem e disposição para enfrentar sentimentos de insegurança ou incerteza e eles costumam surgir quando assumimos novos riscos e quebramos velhos padrões. Por exemplo, quando analisamos os resultados das vendas dos nossos negócios, é possível identificar quais são as oportunidades, porém, o medo de implementar uma nova ferramenta de gestão de leads ou algum processo novo, pode fazer com que deixemos de obter resultados melhores. Ao utilizar a abordagem da melhoria contínua, você estará se posicionando de maneira aberta às mudanças e começará a enxergá-las de forma positiva. Analise os seus resultados, entenda o seu desempenho e enxergue as oportunidades de melhoria. Dessa maneira, você estará ciente dos resultados e dos riscos envolvidos na tomada de decisão. Por fim, tenha em mente que resultados insatisfatórios são uma oportunidade e eles são fundamentais para o crescimento do seu negócio.   Fonte: https://hbr.org/2019/04/to-develop-leadership-skills-practice-in-a-low-risk-environment  

Trabalho de base! Essa é a chave, por Izabel Alvares

A ideia de compartilhar por meio desse artigo a importância do trabalho de base em redes sociais de empreendedores para ampliar o sucesso do seu negócio, veio pela experiência que eu adquiri ao longo dos últimos quatros anos, quando ganhei o Masterchef Brasil e me tornei, da noite para o dia, uma Influencer Digital. Quando resolvi que era hora de sair do universo das redes digitais e investir na minha própria empresa de alimentação, me tornando assim, uma empreendedora, eu logo percebi que a imagem do empreendedor está ligada ao provável sucesso do seu negócio.  Usar como estratégia, o compartilhamento de informação gratuita com seu público-alvo é uma excelente maneira de se alavancar, seja o que for que você queira vender: o fenômeno de vendas de cursos on-line é um ótimo exemplo. Observe que sempre no perfil da pessoa que está vendendo informação, você encontra um tanto de conhecimento compartilhado, que na verdade, faz quase com que aquele curso não seja necessário… Parece um paradoxo, mas na verdade, é dessa forma que se conquista um consumidor nos dias de hoje: Trabalho de base! Essa é a chave.  A Magrela Shop nasceu assim. Antes de vender uma enorme gama de produtos low carb eu ensinei um tanto mais de receitas, provando para os meus futuros consumidores que a minha comida era saborosa, afinal, todos que testavam o que eu fazia, amavam. Pode até parecer uma loucura, mas logo no lançamento da marca e já sabendo o sucesso que o nosso principal produto iria fazer, resolvi ensiná-los. O vídeo da nossa pizza, feita com massa de couve-flor, gerou um burburinho no YouTube, sem contar as visualizaçoes que vieram pelo Instagram. Todos que tentaram fazer em casa, amaram, mas logo perceberam a praticidade de consumi-la já pronta. É dando que se recebe! Antes de vender, o que sempre passo para o meu consumidor é que eu quero que ele se alimente bem, isso traz a simpatia de quem vai consumir e também segurança. Em um oceano de consumo, no qual quem está vendendo não está, necessariamente tão preocupado com a missão da sua própria empresa, quando chega uma empresa com a postura de compartilhar conhecimento organicamente sobre o que está vendendo, dividir o “segredo” do sucesso do seu produto, pode ter certeza, que a aderência do seu público-alvo será enorme. O papel do empreendedor hoje é também brindar seu cliente com o universo que norteia o que ele quer vender. O consumidor mudou, um mundo de acesso ao D.Y.T. (“Do Your Thing”, “faça sua coisa”, em tradução livre)., a sites de buscas e concorrências em geral. Na hora de vender, lembre-se da palavra “Inspiração”. Acima de qualquer coisa, inspire! Inspire quem vai comprar o seu produto. Esse é um dos lemas da Magrela Shop. Meu desejo é diariamente estimular aqueles que me seguem a comprarem o que vendo, claro, mas acima disso, é convidá-los a abraçarem o meu empreendimento.     

Entenda a função do funil de vendas e como aplicá-lo por Alfredo Soares

Você conhece o funil de vendas? Sabe quais são os benefícios de implementá-lo na sua empresa? Se você quer aprender mais e entender realmente como cada etapa funciona, você está no lugar certo. Primeiramente, pare de pensar que funil de vendas é apenas mais uma buzzword (“termo em voga” – tradução livre)! Se você está inserido em um ambiente de vendas, provavelmente já deve ter escutado: “precisamos aumentar a quantidade de leads em nosso funil”, entre outras inúmeras frases que escutamos por aí. Ele é uma ferramenta de vendas indispensável para qualquer operação de gerenciamento de vendas. Um funil possibilita visualizar em qual etapa da jornada o seu cliente está e como você precisa se comunicar com ele para que as chances de conversão aumentem. Resumindo sua função: ele é a representação do caminho do seu lead (potencial cliente) até o momento de conversão.   Antes de apresentarmos a estrutura do funil de vendas, vamos entender um pouco melhor os benefícios que ele nos traz: – Ajuda a tornar sua empresa referência em seu segmento; – Melhora a produtividade da área de vendas; – Otimiza a gestão; – Melhora a visão do processo de aquisição; – Otimização constante dos indicadores-chave (KPIs); – Previsibilidade.   Sabendo de seus benefícios, você deve estar se perguntando: por que eu ainda não utilizo essa ferramenta em meu negócio? Bom, a partir de agora você entenderá como estruturar o funil de vendas do seu negócio. Esse é o modelo mais utilizado, porém, você pode alterar as etapas para que elas se encaixem na realidade do seu negócio, o funil examinará a progressão do usuário por quatro estágios: Público Geral; Leads; Oportunidades; Clientes.   1 – Público Geral No topo do funil estão presentes as pessoas que possuem uma necessidade ou problema a serem resolvidos, mas que ainda não o conhecem. Essa etapa é conhecida como Aprendizado e Descoberta, já que é o momento no qual você irá disponibilizar materiais que chamem a atenção desse público para que eles se transformem em leads. Esses materiais irão explorar as oportunidades ou problemas que serão solucionados e podem ser posts em redes sociais, e-books ou vídeos. 2 – Leads Essa é etapa de Reconhecimento do Problema, na qual as pessoas demonstraram interesse no seu serviço ou produto. Para que o lead passe para a próxima etapa do seu funil, ele precisa entender melhor como você está solucionando o problema dele. Por isso, você irá disponibilizar materiais que abordem especificamente a dor que seu produto ou serviço busca combater. 3 – Oportunidades Agora que você já está trabalhando com leads qualificados, eles estão quase prontos para receberem uma proposta, e essa é a etapa de Consideração da Solução. Você precisa mostrar que seu produto é a melhor solução para o lead resolver a sua dor, e para isso, você irá distribuir materiais demonstrando a eficiência das soluções da sua empresa. Para isso, estudos de caso e depoimentos são muito efetivos, pois demonstram a solução na prática e trazem prova social. 4 – Clientes Esse é o tão esperado momento da Decisão de Compra. Com todos os passos anteriores feitos da forma correta, aqui, você precisará mostrar a sua oferta de forma que ela pareça irresistível. Lembre o seu lead das suas dores e motivos pelo qual o produto é necessário para ele naquele momento, quebre as últimas objeções e a venda será consequência de todo o processo! Utilizando esse framework (processo organizado por etapas), você conseguirá atrair os seus clientes, nutri-los com as informações necessárias para que você consiga convertê-lo, e após isso, construir um modelo que você consiga reter esses clientes. Esse modelo precisa estar em constante evolução, as necessidades dos clientes mudam e o seu produto e oferta devem acompanhar essa evolução. Acompanhe sempre o funil e busque quais os gargalos e a melhor forma de combatê-los. Em um mundo em que as mudanças acontecem cada vez mais rápido, não podemos deixar as oportunidades passarem despercebidas.   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

O ano de 2020, e os desafios da pandemia para o varejo, por Caito Maia

Empreender nunca foi tarefa fácil, mas sempre será algo que me move. Por isso, este ano me preparou para qualquer desafio. Caito Maia – Fundador da Chilli Beans Há 23 anos à frente da Chilli Beans tenho muita história pra contar. Costumo dizer que vim do menos nada e construí a minha trajetória com muita garra, brilho nos olhos e sempre com o jeito apimentado de tocar os meus projetos. Meu caminho dentro do empreendedorismo nasceu do cenário da música, um dos pilares que exercito diariamente dentro da minha empresa.  Meu pai era professor de piano e dentro de casa tínhamos todas as inspirações do mercado da música. Comecei com a minha banda, chamada “Las Chicas Tienen Fuego”, viajei o Brasil todo fazendo shows, inclusive, participei do VMA, na época, a principal premiação da MTV. Estudei música na Califórnia, tive o meu primeiro contato com óculos escuros, em Venice Beach. Nessa pegada, como minha veia empreendedora pulsava, coloquei em uma mala 200 óculos e trouxe para vender no Brasil.  Assim, abri uma importadora e comecei a bater na porta de grandes marcas de moda da época. Todos viraram meus fornecedores. Meu negócio começou a andar muito mais rápido do que eu esperava e eu não tinha fôlego para sustentar. Até em um dia, dois dos meus clientes não me pagaram e eu quebrei.  Diante das duas opções que tinha, ou voltava pra minha banda, ou apostava no meu negócio de vender óculos, escolhi seguir a minha veia empreendedora e fundei a Chilli Beans. Não queria vender somente óculos, mas sim um acessório de moda, com muita atitude e ousadia. Dessa forma pude expressar o meu jeito de ser, unido ao meu estilo Rock in Roll.  Hoje, com mais de 800 pontos de venda no Brasil e no mundo, a Chilli é a maior marca de óculos escuros da América Latina. Meus pilares principais são: música, moda, arte e cultura pop, uma marca 100% brasileira, que acredita nos talentos do nosso país e que preza pela diversidade. Encabeçamos as maiores loucuras, os eventos mais inusitados, além, é claro, do nosso navio, o Chilli MOB Cruise, o maior coletivo de música, moda e arte multicultura em alto mar. O ano de 2020 foi cheio de surpresas. Estamos há quase cinco meses diante de um grande desafio trazido com a pandemia: nos reinventarmos. Costumo dizer que passei por dois momentos muito difíceis este ano, sendo o primeiro deles, a decisão de adiar o nosso navio, que iria acontecer uma semana após todo o comércio fechar no país. A segunda decisão foi, obviamente, a de fechar todas as nossas lojas. Aí estava desenhado o cenário de incertezas, no qual eu precisava ser rápido e dar um norte a todos os meus franqueados e colaboradores. Dessa forma, coloquei rapidamente todo o meu time para pensar e, de maneira incansável, realizamos diversas reformulações, desde negociações com shoppings e fornecedores, mudanças de calendário, mudanças em nosso showroom, e a maior de todas: a digitalização dos canais da Chilli Beans. Todos sabem que sou defensor do equilíbrio entre o varejo físico e o on-line. Estamos, agora, em um processo radical de digitalização dos nossos canais, o que chamamos de OmniChilli. Em tempo recorde fizemos uma série de reformulações no nosso site e hoje os nossos clientes conseguem ter uma melhor experiência de compra, na qual podem saber mais sobre a história dos nossos produtos e coleções. Além disso, fomentamos uma série de eventos on-line, contando, inclusive, com a realização da Super Dose, nossa convenção anual que seria feita no navio, que ganhou um formato live.  Recentemente, lançamos a nossa primeira Live Commerce, experiência inédita no varejo. Criamos uma live temática inspirada no Circo, a Chilli Live Circus, que contou com a presença de celebridades e apresentamos um monte de promoções, com o objetivo de acelerarmos as vendas e fazer o que sabemos de melhor: contar grandes histórias. Posso dizer que estes cinco meses foram duros, mas me tornaram alguém muito melhor não só como ser humano, mas como empreendedor. Tive que lidar diretamente com meus medos, incertezas e inseguranças, além, é claro, de ter que tomar decisões que envolviam não só o meu negócio, mas como o de muitos empreendedores, meus franqueados. Nesse tempo consegui exercitar a resiliência e aprendi que todos estamos no mesmo barco e temos que remar muito para que o mar não nos engula. Dessa forma, estamos cada vez mais presentes no jogo, com uma marca viva e que se reinventa a todo momento. Que orgulho da nossa pimenta!   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos. 

Como será o Natal e o Black Friday da pandemia?

É inegável que a pandemia da COVID-19 mudou tudo, e o que era dito como normal não é mais. Já abordamos esse assunto aqui no nosso blog, porém agora que o Dia dos Pais passou, varejistas do Brasil se fazem a mesma pergunta: como serão as datas mais importantes desse setor no fim do ano? O que acontecerá com a Black Friday e as vendas de Natal em 2020? Cada vez mais temos certeza de que esses feriados não poderão se comparar aos do ano anterior. E quando falamos disso, não estamos pensando em valores, já que (felizmente) as pessoas ainda estão dispostas a gastar, mas sim de novas formas de vender e consumir. À primeira vista, o comércio eletrônico parece ganhar força e sair na frente das lojas físicas neste ano, mas será mesmo que o varejo é tão simples assim? Bom, de acordo com Jack Kleinhenz, economista da National Retail Federation (NRF), a maior federação de varejo dos Estados Unidos, esta, com certeza, será uma época desafiadora para o setor, mas os empresários devem ficar de olho em algumas tendências para se preparar e alcançar resultados mais animadores. O que mudar nesse período: A primeira das recomendações é, definitivamente, prestar mais atenção em como os seus clientes estão consumindo neste momento. Passear pelas lojas não é mais uma realidade, então por que não preparar uma estrutura que ajude o seu cliente a agilizar sua compra? Prepare uma boa sinalização, treine os seus funcionários para ajudarem no processo de escolha do produto e não se esqueça de produzir conteúdos sobre a segurança que a sua loja oferece. Lojistas de shopping já estão acostumados a contratar reforços para o Natal e para a Black Friday e, dessa vez, não será diferente. Quer dizer, só um pouquinho. Toda ajuda será bem-vinda para agilizar os sistemas de delivery e o novo dia a dia do comércio. Separar itens para entrega, manter o local organizado e ajudar os clientes a decidirem mais rápido suas compras são tarefas que trazem uma grande necessidade de contratação. Vale a pena refletir: Ainda que itens de festas possam estar com as melhores ofertas, eles não serão a estrela da árvore. Uma vez que o isolamento social segue sendo a forma mais segura e eficaz de se prevenir contra o coronavírus, as grandes reuniões de fim de ano serão mais raras em 2020. Em vez disso, os investimentos acontecerão em dispositivos de entretenimento, como notebooks e smartphones, além de livros, decoração para a casa e itens para uma rotina mais caseira. No comércio on-line não se esqueça que fotos não podem ser imagens meramente ilustrativas. Esse é um período no qual as trocas e devoluções já aumentam naturalmente e com o crescimento das vendas via e-commerce essa prática tende a crescer ainda mais nesse fim de 2020. Por isso, pensar em fotos estratégicas e em um detalhamento preciso do que está sendo vendido é fundamental para reduzir esse custo de troca. Esse é um assunto que ainda vai render e muito aqui no blog, afinal ainda faltam alguns meses para a época mais agitada do ano chegar com tudo, mas você já pode ir pensando em que transformações devem ser feitas no seu negócio para aumentar ainda mais suas vendas neste período. Os tempos e as preocupações estão um pouco diferentes, mas parece que os cartões de crédito seguirão em atividade. Fonte: Inc   Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.

3º Fórum Conexão PME

A gente vem falando das transformações e evoluções que estão acontecendo no novo normal. São coisas do passado que viraram tendências no futuro, do novo comportamento do mercado, como o Brasil está lidando com a reabertura, da importância de se atualizar e por aí vai. É uma infinidade de coisas novas no mundo do empreendedorismo. Uma novidade quentinha saindo do forno é que a terceira edição do Fórum Conexão PME dessa vez será totalmente digital. O que é o Conexão PME? O evento que é uma parceria da CAPEMISA Seguradora com a rádio BandNews FM Rio com o objetivo de conectar micros, pequenos e médios empresários com líderes de mercado. Porque a gente acredita que compartilhar histórias, insights e tendências é fundamental para munir os empreendedores com o que eles precisam para otimizar suas ideias e evoluir os seus negócios. As duas primeiras edições aconteceram na Matriz da CAPEMISA, no Rio de Janeiro, com lotação máxima. E como pra gente a segurança é primordial, nada mais justo que levar esse conteúdo para o on-line. Porque ao mesmo tempo mantemos seguros todos os participantes e palestrantes e compartilhamos esse conteúdo com quem mais quiser aprender no conforto de suas casas. Estamos sempre trazendo grandes empresários de diversos setores. Já fizemos conexão com o Gilson Val (fundador da cervejaria carioca Jeffrey Special Brand), Pedro Salomão (criador da Rádio Ibiza, que conecta marcas e clientes utilizando a música), Alfredo Soares (sócio-fundador da plataforma de e-commerce Vtex), e a Camila Farani (investidora no Shark Tank, presidente da G2 Capital e colunista). Conheça agora os tubarões que irão temperar o próximo encontro. Caito Maia: Caito Maia é o fundador da Chilli Beans, a maior empresa de pós-venda de óculos de sol e acessórios da América Latina. Lançou a primeira loja nos anos 2000 e, hoje, mantém aproximadamente 700 franquias em todo o Brasil, além de possuir estabelecimentos em outros lugares do mundo, como Estados Unidos, Emirados Árabes, Portugal, México, Tailândia e alguns países da América Latina. Assim como a Camila, Caito também é um dos investidores do Shark Tank Brasil e de um tempo para cá, o seu nome virou sinônimo de empreendedorismo e gestão. Quem diria que um rapaz que queria estudar música e ser astro de rock se tornaria um dos maiores empreendedores do Brasil? Ele contará como isso tudo aconteceu. Izabel Alvares: A Izabel Alvares também ficou conhecida do grande público ao aparecer num programa de televisão. Diferente do Caito, ela foi a grande campeã da segunda edição do MasterChef Brasil. E se você acha que as delícias da Izabel param nos livros de receitas, você precisa conhecer a Magrela Shop. Na loja da chef, você encontra uma linha completa de produtos Low Carb. Esse case de sucesso mostra que dá para inovar num mercado tradicional como o da gastronomia. O tempero é essencial, mas ele não é o único ingrediente que torna a Magrela Shop referência nesse segmento. Mas fique tranquilo que ela dará a receita completa para que os pequenos e médios empreendedores entendam como trabalhar essa criatividade disruptiva.  Além das novas conexões, também contaremos mais uma vez com a participação de Pedro Salomão e Alfredo Soares. Os empresários já dividiram suas experiências sobre tecnologia, música e empreendedorismo na última edição do evento e com certeza ainda têm muito a agregar em 2020.  O 3º Fórum Conexão PME acontece no dia 13 de agosto, às 20h e será transmitido pelo nosso canal do YouTube e pelas redes sociais da nossa parceira BandNews FM Rio. Para saber mais informações, clique aqui. Lembrando sempre que aqui no blog Especialista PME o empreendedor é servido com as maiores novidades de diversos setores. Além disso, você pode conferir os nossos encontros antigos com o Alfredo Soares , Pedro Salomão e Gilson Val. Não perca a próxima edição! Fórum Conexão PME, inovação e empreendedorismo ao gosto dos empresários.     Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.