Valor presente por Pedro Salomão
A ansiedade não se dá por conta do confinamento compulsório que todos nós estamos vivendo nesses tempos difíceis. Ela acontece de forma natural em nossas vidas desde que a tecnologia e a informação nos fizeram reféns de uma vida acelerada, apressada e conectada com telas, mas desconectada de corações. Para o bem, saber que temos a chance de mudar de forma simples com um olhar mais atento para as oportunidades geradas, inclusive por esse mundo mais tecnológico de que falei! A tecnologia é sensacional, e o problema não está nela de jeito algum e sim em quem a usa de forma equivocada e exagerada. Vivemos pelo resultado e esquecemos a beleza e a extensão do processo, projetamos o futuro, lamentamos o passado, e o que estamos fazendo com o presente? O nome diz, né? Será que encaramos como um verdadeiro presente? Um dia de cada vez pode ser a solução! Mas como fazer isso hoje? Quantas pessoas lotam consultórios para tratar ansiedade? É a doença do milênio! Pare para pensar. Ansiedade pode ser encarada como a incapacidade de vivermos o hoje, o agora. Que tal refletirmos sobre o porquê fazer fila para embarcar no avião se o lugar é marcado? Por que esperar o sinal fechar dois passos à frente da calçada (não entendi essa comparação)? Finalmente, por que somos capazes de grudar os olhos em uma tela de cinco polegadas por três horas diárias em média, mas não conseguimos grudar os olhos por 30 segundos em humanos a nossa frente? Se juntarmos tudo o que temos hoje nas mãos que não tínhamos no passado, com nossa essência humana, nos tornaremos imbatíveis na capacidade de sermos felizes e de gerarmos felicidade. Valor presente mais do que um livro ou palestra, é uma conversa sobre o que precisa ser dito e o simples que está ao alcance de todos, todos os dias! Tudo passa, o que não volta é o que aprendemos ou fizemos com o que passou! Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Otimize o gerenciamento de equipes remotas.
No nosso último artigo falamos como a pandemia do coronavírus (COVID-19) alterou a dinâmica de trabalho no mundo. O home office passou de uma opção, para se tornar uma necessidade de muitos trabalhadores. O trabalho em casa foi adotado por diversas empresas nacionais, como medida para frear o avanço da doença e preservar o seu quadro de colaboradores. Lembrando sempre que nem toda empresa consegue atuar com suas demandas dessa maneira, como quem trabalha no setor da saúde, por exemplo. Porém, além de seguir as dicas para criar um ambiente de trabalho residencial cada vez mais produtivo, o empreendedor precisa entender como trabalhar essa dinâmica de gestão de pessoas a distância. Para aumentar as chances de sucesso nessa relação aposte no tripé: comunicação, alinhamento de entregas e medição de resultados. Essas são seis maneiras para otimizar o gerenciamento de equipes remotas. 1 – Home office não é férias. Sua equipe precisa entender que será cobrada no trabalho remoto da mesma forma que se ele fosse feito presencialmente. Horário de chegada e saída, tempo de almoço, seriedade na comunicação, roupas adequadas para um local de trabalho, são só alguns requisitos preestabelecidos em qualquer dinâmica corporativa convencional. Para isso ser alinhado e conferido, recomendamos que no início do dia você faça um check-in na sua equipe. Isso é essencial para determinar a agenda, dar e receber feedbacks, estipular entregas e prioridades e, por último, mas não menos importante, demonstrar presença e fortalecer sua liderança. Ele pode ser feito por e-mail, telefone, mensagem em aplicativos, mas sugerimos que você dê preferência para a videoconferência, quando preciso e possível. Caso não consiga marcar no ínicio do dia, não tem problema, todavia lembramos que esse diálogo precisa ser diário. 2 – Comunicação constante É necessário evitar que seu colaborador se sinta isolado. As pessoas acostumadas com a rotina de trabalho podem apresentar um sentimento de solidão ao ficar distante do ambiente do escritório. Além de diariamente fazer um primeiro contato para estabelecer os principais focos, também troque com eles como você faria numa rotina normal. Compartilhar ideias e insights e marcar reuniões com cada setor é fundamental para sanar essa sensação. Existem diversos serviços que disponibilizam maneiras fáceis e grátis de fazer videoconferências, seja para esse contato com os colabores, ou para reuniões de equipe e com clientes, por exemplo: Zoom, Google Hangouts, Skype, Whereby, entre outros. 3 – Tecnologia é um aliado Que os aplicativos de mensagem facilitam a comunicação de curto prazo, isso não há dúvida. Mas, crie regras dentro dos grupos empresariais.É comum para os usuários enxergarem os grupos desses apps como algo que não deva ter uma linguagem mais formal, nem respeitar as regras do mundo corporativo. Em português claro: cuidado para os grupos da empresa não virarem uma anarquia. Se é trabalho, precisa ser visto como tal por todos os participantes. Além disso, uma boa dica é utilizar outras soluções para ajudar a monitorar e gerenciar sua equipe. Serviços como: Trello, Slack, Monday, e, até mesmo, Excel no Drive, te auxíliam na monitoração em tempo real do status dos trabalhos e a entrega do seu time. 4 – Ajuste expectativas Respeitar sempre os processos internos da sua organização e a entrega média padrão da sua força de trabalho trazem expectativas realistas para eles. Nem preciso dizer que isso se aplica também ao gestor. Para aumentar as chances de resultado positivo diga claramente quais tarefas eles precisam entregar, o resultado que você espera e as motivações por trás de cada uma delas. Assim, eles entenderão e saberão qual será a sua cobrança e fica mais fácil de atender seus pedidos. Defina um escopo detalhado de cada projeto, a entrega almejada e o prazo da tarefa. 5 – Ajuste de recursos Caso sua equipe não possua os instrumentos, ou acesso à tecnologia necessários para desempenhar suas funções, cabe ao empreendedor o papel de suprir essa demanda. Lembre-se que, além da internet, alguns profissionais precisam de acesso a softwares específicos para exercer suas funções. Pensar que todos eles tenham acesso facilitado a esses recursos ajuda a diminuir entraves e atrasos nas entregas. As ferramentas para o trabalho remoto são de responsabilidade do empregador. 6 – Flexível, mas não muito. Entenda: nem todo funcionário consegue se adaptar da melhor maneira ao trabalho home office, por diversos motivos, como: falta de peças para operar, falta de local para trabalhar sem distrações, entre outros. Mesmo assim, isso não é, nem pode ser motivo para a não realização de algum trabalho. Infelizmente existem pessoas que se acomodam. É comum, por exemplo, alguém ficar sem acesso à internet e não correr atrás de solucionar o problema com a operadora, e – muito menos – avisar aos gestores o que está acontecendo. Esse modelo de trabalho precisa focar sempre num diálogo sincero entre as partes. Chame atenção de quem cair de rendimento e parabenize quem conseguir manter um trabalho de alto nível. O empresário precisa entender que ao trabalhar em casa deve cobrar menos pelas horas trabalhadas e mais pelas entregas. Um trabalho bem feito em 1 hora é melhor que um malfeito que demorou o dia todo. Mesmo assim o escritório em casa precisa ser visto com seriedade, tendo suas regras respeitadas. Ajuste sua expectativa e não deixe de cobrar o seu time para uma entrega de excelência e alinhar o melhor entendimento na busca por uma aplicação que funcione para ambas as partes. Esses são alguns passos para uma gestão de equipe remota que ajudam a diminuir a baixa produtividade e melhorar os resultados. Curtiu este artigo? 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Royalty Free, o seu aliado.
É muito comum pensarmos que o que está on-line pode ser usado por todo mundo e a qualquer hora. Mas não é bem assim que funciona. Hoje em dia, na era das redes sociais, vemos perfis pessoais se apropriando de propriedades intelectuais de terceiros. Porém, quando o assunto é o mundo corporativo, esse tipo de ação pode gerar problemas legais e até multas. Toda e qualquer criação visual é protegida legalmente e para usá-la você precisa pagar. É o famoso pay to play. Pensando nisso, separamos algumas opções para quem quer ter acesso a um conteúdo on-line “royalty free”, ou seja, livre de cobranças. São conteúdos que podem ser usados na comunicação (interna, externa, nas redes sociais, etc) sem problemas. Uma maneira grátis e juridicamente legal de viabilizar sua publicidade, sem se apropriar ilegalmente do trabalho de ninguém. Vale lembrar que, recentemente, publicamos um artigo que mostrar maneiras fáceis e grátis para promover seu negócio on-line, não deixe de ler. Músicas/Efeitos Sonoros Muitas pessoas acham que não tem problema usar a música de um artista, desde que você faça algumas alterações, como: deixar só a parte instrumental, usar só alguns segundos, ou tantos compassos. A verdade é uma só: sem autorização, você não pode usar nenhum milésimo de uma composição que não seja a sua própria. Caso você não tenha orçamento para mandar fazer a sua, procure as bibliotecas virtuais de catálogo de sons royalty free, as famosas trilhas brancas. Você poderá usá-los em comerciais, posts, podcasts, como você melhor achar conveniente e, o melhor, não pagará nada por isso. YouTube Audio Library: O YouTube possui a sua própria biblioteca sonora, a Audio Library. Nela, você encontra músicas gratuitas de vários estilos e artistas diferentes, além de efeitos sonoros. Trilhas de cinema, raps, rocks, música de exército, uma vasta gama de possibilidades. Procure sempre pelos sons que mostrem a mensagem: “Você pode usar esta música e gerar receita com seu vídeo”, esse é o indicativo que você poderá usá-la sem temer problemas legais. Bensound: O Bensound é outra biblioteca de músicas que você precisa conhecer. Não vai ser difícil encontrar uma que você já possa ter ouvido, uma vez que os produtores de conteúdo recorrem a esse tipo de banco quando precisam de músicas. Evite usar as mais famosas para ter algo mais “exclusivo”. Splice.com: Os bancos sonoros citados anteriormente costumam focar mais em músicas instrumentais do que músicas com vocal e são totalmente gratuitos. O Splice.com é uma opção para quem possui alguma verba (U$7.99 por mês) e deseja algo com voz. Pagando essa mensalidade você terá acesso a 100 exemplares por mês que podem ser usados gratuitamente para criar sua própria música. Imagens/Ícones: A gente já falou aqui da importância na hora da criação de um logo para sua empresa (https://especialista-pme.com.br/como-criar-um-logo-para-empresa). E, mesmo acreditando que a melhor maneira de se trabalhar com identidade visual é contratando um design que siga o seu briefing e crie algo totalmente exclusivo para você, nós sabemos que nem sempre é possível. Nem sempre esse tipo de serviço cabe no budget dos empresários, principalmente dos que estão no início de sua jornada empreendedora. A solução é usar um dos muitos bancos de imagem para criar uma identidade que seja ao mesmo tempo criativa e 0800. Lembrando que você precisará de algum conhecimento com ferramentas de edição de imagem, como o Illustrator e o Photoshop, para alterar do seu jeito. Freepik: O freepik.com disponibiliza uma biblioteca com inúmeros elementos que podem ajudar na criação dessa identidade. Logos, ícones, menus, flyers, templates e mais uma série de conteúdos editáveis para você personalizar e criar sua própria marca. Eles também possuem arquivos pagos, mas você consegue selecionar para ver somente os gratuitos. E como todo trabalho merece ser valorizado, você ainda consegue contribuir com uma ajuda voluntária para remunerar o criador do material baixado. Unsplash/Pexels: Esses são bancos autogeridos pela comunidade, ou seja, qualquer pessoa pode entrar e cadastrar suas fotos para uso gratuito. Apesar de não apresentar muita variação de conteúdo, pode ser usado pontualmente. Outro ponto de destaque do Pexels são os vídeos disponibilizados para os usuários. Agora que você conhece esses sites já pode usar sua criatividade para criar seu próprio conteúdo, sem temer problemas legais. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Bom atendimento = Lucro
Uma pesquisa realizada pela Zendesk concluiu que o bom relacionamento com o cliente é uma das forças das PMEs. Oito em cada dez pessoas pagariam mais para receber um atendimento melhor. Ou seja, maximizar seus resultados passa diretamente por como seus vendedores (garçons, secretárias, etc) fazem seu trabalho. Quando alguém opta por comprar no comércio local, em vez de uma grande corporação, essa pessoa está prezando por ter uma boa experiência de compra. Vale destacar que 54% dos entrevistados afirmam ficar satisfeitos ao apoiar negócios “pequenos”. Essa conexão com o público é um aliado para os empresários. 99% dos entrevistados disseram que mudam positivamente seus hábitos de consumo (comprando mais ou recomendando o estabelecimento para outras pessoas) quando se sentem bem atendidos. E o oposto também acontece, já que 98% faz o inverso ao ter uma experiência ruim. E o boca a boca continua sendo uma ferramenta para construir ou destruir reputações. Essa pesquisa mostrou também que o público elenca que as vantagens do pequeno e médio empresário são: facilidade de estabelecer relações (72%) e serviço melhor e mais pessoal (68%). É justamente essa construção de comunidade que fortalece uma marca e cria uma aura de pertencimento na região. É um marketing intangível que se transforma em vendas. Por isso, treine seus funcionários para respeitar e se interessar pelo o que seus consumidores falam. Conheça a fundo quem compra no seu estabelecimento e memorize suas nuances. Se o cliente for comprar um presente para alguém, por exemplo, na próxima visita pergunte se o presenteado gostou. No setor gastronômico pergunte se tudo foi como o esperado. Enfim, escutar e absorver as informações e feedbacks deles é uma consultoria “gratuita” para sua empresa. Por fim, mas não menos importante, para manter um bom atendimento, você deve ter muita atenção na comunicação com o cliente. Nunca o deixe sem uma resposta, mesmo que ela seja negativa. Nada pior do que sentir que nossa voz foi ignorada. Vale destacar que 85% das pessoas dizem que utilizam chat e redes sociais para se comunicar com empresas. Responda, de preferência no mesmo dia, as mensagens que chegarem. E não se esqueça de se colocar no lugar do cliente. Como você gostaria de ser tratado por uma empresa? Use a resposta para nortear seu próximo atendimento e boas vendas. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Delivery: o bom, o velho e o novo.
O delivery sempre foi um aliado dos empreendedores. Afinal, levar uma empresa até o cliente tem auxiliado o setor do varejo e gastronômico “desde que o mundo é mundo”. Porém, a revolução tecnológica (sempre ela) está mudando os hábitos do consumidor 4.0. Essa metamorfose chegou de vez no setor e ampliou o quesito entrega para diversas empresas. Uma das razões é a onda dos aplicativos, que deu novas frentes a esse serviço. Se antigamente era comum associar delivery com entregador de pizza numa moto, agora o céu é literalmente o limite, e os clientes agradecem. Quem consome sem sair de casa enxerga vantagens nessa evolução. Entre elas, comodidade, segurança, redução dos ruídos na comunicação, feedbacks e acompanhamento em tempo real, além da facilidade de escolher e pagar pelo produto/serviço. E para os empreendedores, quais as vantagens? Quem terceiriza esse tipo de solução ganha uma redução do investimento (já que não precisa contratar e arcar com o custo dos próprios entregadores), apoio da tecnologia dos aplicativos ajuda a fazer um sistema integrado de gestão, além de uma vitrine on-line (que fortalece sua marca). São infinitas as possibilidades. Agora, com o leque de oportunidades expandido, diversos setores podem entrar na onda das entregas, como, por exemplo: material de construção, gasolina, utensílios domésticos, brinquedos, livros, supermercados, roupas, tudo o que a imaginação mandar. Segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes só o setor de alimentação movimentou com o delivery cerca de R$11 bilhões em 2018, com estimativa de crescimento de R$1 bi por ano. Então, se você quer saber as oportunidades para seu negócio é ideal conhecer alguns modelos que podem ser adotados. iFood, Pedidos Já, Uber Eats, e similares: O iFood é referência do setor de alimentação. Presente em mais 500 cidades, em 2018 o aplicativo ultrapassou a marca de 10 milhões de pedidos. Restaurantes parceiros afirmam que tiveram um crescimento médio de 84% em seu faturamento ao aderir à plataforma. De olho numa fatia desse mercado, concorrentes se multiplicam e para o empresário essa guerra é lucrativa. Para atrair novos estabelecimentos eles apostam em taxas menores, destaques dentro da vitrine virtual, número de entregas grátis e uma série de mimos para os novos membros. Mas não se esqueça, normalmente é cobrado uma porcentagem da transação financeira, logo, para continuar a incentivar a recompra e maximizar seus ganhos, coloque uma comunicação visual própria e crie uma estratégia para fidelizar o cliente. Entregas variadas: Outros setores também podem utilizar esse tipo de serviço de aplicativos de delivery. Eles entregam praticamente tudo, mesmo o que não está à venda no e-commerce das plataformas. Empresas como: Glovo, Rappi, Shipp, entre outras, prestam esse tipo de serviço e algumas delas até disponibilizam uma assinatura mensal, na qual os clientes ficam isentos das taxas de fretes e ganham descontos específicos. Entrega autônoma: Algumas empresas como a Ford, Tesla, Google e Uber, estão fazendo inúmeros testes com veículos autônomos (que operam numa espécie de piloto automático sem a necessidade um motorista). A pizzaria Domino’s testou nos Estados Unidos a entrega de pizzas automatizada. É claro, esse futuro ainda parece muito distante, mas se os testes continuarem apresentando resultados positivos, em breve um carro sem piloto vai aparecer na sua porta com sua encomenda. Destacando que o futuro dessa tecnologia pode facilmente revolucionar as entregas mais “parrudas”, a famosa carga pesada. Drones: Entrega com drones parece futurista, mas já é presente. Em 2019, no dia 15 de junho, aconteceu em São Paulo a primeira entrega de comida por um drone da América Latina. O drone percorreu aproximadamente 1km e a operação teve duração de oito minutos. Assim como no item anterior, esse tipo de entrega ainda vai precisar de muita regulamentação e testes para a popularização desse serviço. Entrega própria: Enquanto o futuro não chega é bom ficar com os pés no chão. Se você ainda faz suas entregas com uma equipe própria, aqui vai uma dica para melhorar a operação. Com o caos do trânsito urbano, ainda mais nas grandes metrópoles, a sua equipe precisa de mais segurança que apenas um capacete (que precisa ser usado sempre!). Com o Seguro de Vida Empresarial você consegue que ela esteja protegida em caso de acidentes e consiga manter seu padrão de vida enquanto estiver se recuperando. Afinal de contas, quem trabalha com delivery precisa ter soluções que entregam o melhor. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos
Produção: o espetáculo por trás do espetáculo
Quem trabalha com eventos sabe que atender ou não a expectativa dos participantes é a diferença entre sucesso e fracasso. Os frequentadores vão com um sonho na cabeça e, se algo sair dos planos, ele rapidamente pode se transformar num pesadelo. Por isso, os produtores precisam ficar de olho em partes importantes da produção, como: planejamento, segurança, divulgação , comunicação pré e pós evento. Vale destacar que esse segmento não conhece crise, e anualmente o setor movimenta cerca de R$50 bilhões, segundo o IBGE. Dados da Associação Brasileira de Empresas e Eventos apontam um crescimento de 14% anual. Mas afinal, o que é evento? Pelo dicionário é um acontecimento geralmente observável ou fenômeno organizado por especialistas com objetivos institucionais, comunitários ou promocionais. Mas vamos ao vocabulário popular: evento é qualquer celebração com mais uma pessoa. Entre seus muitos sinônimos estão: jantar a dois, churrasco com os amigos, festa com a família, casamento, show, palestra, campeonato de futebol, festival, conferência, entre muitas outras variações. Porém, o produtor da menor das celebrações e dos maiores espetáculos possuem os mesmos pontos de atenção e foco total. Escolhendo o local: Começando do início, você precisa conhecer o local que sediará sua solenidade. Medir o ambiente, ver a quantidade de banheiros, tomadas e mobiliário disponível é importante, mas o fundamental é saber as nuances legais e proibitivas do lugar escolhido. Alvarás de funcionamento, alvarás variados (para comida, bebida, apresentações artísticas, etc), proibições, horários de funcionamento, capacidade da casa, contratos de exclusividades (por exemplo, alguns lugares só liberam a venda de bebida da marca “X” porque tem contrato com eles, se existe estrutura em caso de chuva, se aceita ou não venda de ingressos, gerador no local, entre outros. Não se engane, ignorar esses itens pode causar a inviabilidade do seu trabalho. Planejamento: Com o lugar em ordem chegou a hora de planejar seu evento. Normalmente os fatores que encabeçam essa logística são a quantidade de pessoas e o estilo da celebração. A ideia é simples, pense em um fator como a contratação de um segurança, num evento de família não existe necessidade, mas em um show, onde o público não se conhece, já é necessário pensar no risco. A quantidade de participantes também é essencial para elaboração do espaço, decoração, quantidade de banheiros, bares, bebidas, comidas e tudo mais. Dizem os produtores que o Murphy (da lei) é um convidado que sempre aparece e vem acompanhado de sua lei mais famosa: “Tudo o que puder dar errado dará”. Por isso, sempre que for fechar com algum serviço ou produto conte com fornecedores confiáveis e calejados a esse tipo de situação. Só confie em novatos se eles tiverem alguma experiência anterior no setor, ou tenham forte recomendação. Importante é sempre combinar para que todas as coisas essenciais de estrutura (gerador, tomadas, cadeiras, mesas, decoração não perecível, equipamento de luz e som, armação de palco, comunicação visual, etc) estejam prontas 12 horas antes do início dos festejos. E, se possível, condicione o pagamento para o final do serviço. Segurança: Sim, no item anterior pontuamos sobre o assunto, mas ele é tão importante para o sucesso nesse segmento que merece um destaque à parte. Quando falamos de segurança em eventos, não falamos apenas da equipe de segurança aquela que evita furtos, penetras e brigas. Falamos da integridade física dos participantes em si. Uma opção é contar sempre com uma equipe de assistência médica para fornecer os primeiros socorros para quem necessite. Além disso, outra solução é contar com o Seguro Vida Eventos CAPEMISA que foi desenvolvido para garantir a tranquilidade em todos os momentos. É possível adquirir o Seguro a partir de duas vidas e ele abraça vários tipos de comemorações, da pescaria aos maiores festivais. É aquela velha máxima: analisar sempre o custo x benefício, e olha que o custo do Seguro nem é alto para o benefício que ele representa. E é sempre bom lembrar que no Brasil é comum o entendimento jurídico que os organizadores de eventos são diretamente responsáveis pela integridade física do público. Pense nisso. Comunicação pré evento: Tudo depende do tipo do evento, mas a maioria deles precisa de uma comunicação forte e certeira para impactar as pessoas corretamente. Seja com um belo convite, com um evento nas redes sociais, ou com um planejamento robusto de divulgação, conseguir se conectar com os futuros participantes é importante. Todos os grandes eventos que acontecem no Brasil têm uma comunicação parruda, por isso, que na maioria deles os ingressos esgotam rápido. Nessa pré-comunicaç produzindoos), quem estede fica a entrada, ivos,sos acabam rpntecem no pacom um evento nas redes sociais, ou com um planejamentão os produtores precisam informar o público de algumas coisas essenciais, são elas: Onde: o local do evento, pontos de referência, mapa, sugestão de transporte, diferenciais do local, onde fica a entrada, regras específicas (como traje, se houver), telefone de contato; Quem: quem são as pessoas que vão atrair outras pessoas (aqui podem ser DJs, bandas, palestrantes, noivos, entre outros), quem está produzindo, quem é parceiro do evento; Quando: autoexplicativo, porém vale ressaltar que alguns eventos abrem as vendas com antecedências e muitos deles vendem lotes de ingressos por data, ideal que essa informação seja passada de forma clara; O que: falar dos diferenciais do evento além das atrações, como participar de alguma coisa específica (exemplo, entrada franca com a doação de 1kg de alimento não perecível); Ou seja, nessa etapa, toda comunicação deve ser pensada para sanar possíveis dúvidas e atrair seu público-alvo. Comunicação: Esse é o espaço reservado para a hora que as coisas estiverem acontecendo. Para entender a importância da comunicação basta pensar nos grandes festivais. Só olhando em volta você consegue saber: onde ficam os palcos, os banheiros, o lugar que vende produtos/serviços as especificações e os preços, o horário das atrações, área de fumantes, centro médico, achados e perdidos, isso sem contar a comunicação visual que caracteriza o evento (logo, identidade visual, elementos graficamente bonitos, espaços instagramáveis, entre outros). Essa é a certeza que as pessoas não
Verão oportunidades
O verão finalmente chegou. enquanto uns entram de férias, outros vão para o batente. O descanso de uns é o lucro do empreendedor atento a essas demandas. Se você reside em lugares turísticos e quer aproveitar essa data para maximizar sua receita, aqui vão algumas dicas: Bares/Restaurantes: Para quem trabalha com bares e restaurantes aproveite esse período para atrair novos clientes. Tenha em mente que essas pessoas não são o seu freguês habitual, então, provavelmente, não conhecem o seu menu, seus horários promocionais (happy hour, horário do almoço executivo, etc) e o seu diferencial. Pensando nisso, aposte em uma comunicação visual que facilite o entendimento de quem passa pelo seu estabelecimento. Banners, menu simplificado bilíngue (com destaque para os pratos mais famosos), sugestão de drinks e sobremesas. Outro chamariz para esse segmento está nos eventos ao vivo. Música, como aprendemos com o flautista de Hamelin, atrai pessoas. Lembre-se de mesclar no set do artista tanto músicas regionais quanto grandes hits para aumentar a chance de cativar quem passa. Se for cobrar couvert artístico deixe destacado na entrada, o que é combinado não sai caro. Parcerias: Mesmo com os avanços tecnológicos um bom boca a boca faz milagres. Por isso, fazer parcerias fortalece sua chance de atrair possíveis clientes. Funciona assim: vamos supor que você seja dono do Restaurante do Sol. Perto dele existe a Pousada da Lua, que vive cheia e só serve café da manhã. Você vai na pousada e propõe para o responsável um acordo. Todo hóspede da Pousada da Lua que for comer (almoço ou jantar) no seu estabelecimento reverte em porcentagem para ele. No seu restaurante você faz a mesma coisa com uma empresa que venda roupas, ou passeios turísticos, ou qualquer produto e serviço que não canibalize o que é ofertado no seu local de trabalho. Além de fortalecer e ajudar o comércio local, essa estratégia garante uma grana extra pela indicação. Eventos: Sim, a gente sabe, já falamos de música ao vivo, mas precisamos sim, falar de eventos. Muitos lugares mais pacatos, simplesmente não possuem grandes “acontecimentos”. Criar um pode ser uma alternativa para isso. Mas calma, não estamos sugerindo fazer um show para milhares de pessoas, ou coisa do tipo (isso requer alvarás, local adequado e muito planejamento e verba), mas nada impede de surfar na onda das feirinhas para ocupar os espaços da sua cidade com cultura e produtos. Se você quiser fazer algo “low cost” tente fechar parcerias e converse com os artistas da sua região. A lógica é expor o melhor que ela oferece, tanto para quem não é de lá conhecer seus costumes, quanto para quem é e que aproveitar aquilo que já conhece e ama. Caso queira algo menos popular, alugue um espaço adequado (lembre-se dos alvarás) contrate artistas, seguranças, expositores e não esqueça do seguro de eventos. A CAPEMISA tem uma boa solução, adequada a vários tipos de eventos. Pensar na segurança e tranquilidade do público e de quem organiza é fundamental. Ah! E não esqueça da divulgação! Viu, o verão, além do calor, pode oferecer muito lucro para o seu negócio. Aposte nessas dicas e ganhe dinheiro enquanto todo mundo descansa. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Cultura do cancelamento
A cultura do cancelamento. Você já deve ter visto que os diversos dicionários no mundo elegem uma palavra do ano. Normalmente ela ajuda a entender o comportamento da nossa sociedade destacando novidades. Like, selfie, pós-verdade e “me too” são alguns dos termos que foram eleitos recentemente, e é inegável sua importância no vocabulário atual. Uma das atribuições do empreendedor é ficar sempre ligado nas tendências para entender como elas podem impactar o seu negócio. O Dicionário Macquarie elencou “cultura do cancelamento” como a expressão que melhor representa 2019 e acendeu um sinal de alerta para o mundo artístico e comercial. O que é a cultura do cancelamento? Esse termo é usado para denominar o movimento de boicote feito pelos usuários contra empresas, marcas, artistas, figuras públicas, eventos e até filmes. Ou seja, tudo o que a sociedade considerar que agiu de maneira incorreta, ou que tenha sido incoerente com seus valores. Essa é, ao mesmo tempo, uma iniciativa de conscientização e interrupção de apoio diante de uma postura considerada inaceitável. O fenômeno, é claro, nasceu na internet e é forte nas redes sociais, sendo responsável por polarizar o entendimento sobre alguma polêmica específica. São muitos os exemplos recentes para ajudar você e entender a importância dessa cultura. As eleições brasileiras de 2018, por exemplo, ficaram marcadas por isso. A figura pública que demonstrasse apoio por político “X”, sofria represálias de boicotes dos apoiadores do candidato “Y” e vice e versa. O termo: Ao escolher esse termo o Dicionário Macquarie afirmou: “é um termo que captura um aspecto importante do estilo de vida deste ano. Uma atitude tão persuasiva que ganhou seu próprio nome e se tornou, para o bem ou para o mal, uma força poderosa”. Vale destacar o paradoxo do cancelamento: ao tentar suprimir e apagar do mapa alguém (pelo motivo que for) pode-se acabar dando destaque a essa pessoa, mesmo que só naquele momento. Ou seja, ao se manifestar contra algo, ou alguém, você acaba (in)diretamente ajudando a promovê-lo. Para o empresário cabe a função de monitorar o que falam da sua marca em tempo real. Apostar num SAC eficiente que de maneira proativa busque responder e resolver o problema dos seus clientes é o primeiro passo. É necessário também compreender as reclamações dos seus colaboradores e o comportamento do consumidor 3.0, para evitar esse tipo de situação. Lembre-se sempre: uma porta fechada pode nunca mais querer abrir. Curtiu este artigo? Clique na cartinha ao lado e inscreva-se para receber nossas newsletters com conteúdos exclusivos.
Oito passos para transformar sua PME
Um dos principais objetivos do empreendedor é colocar sua empresa num novo patamar, porém, como fazer isso quando o foco é sobreviver no mercado? Parece alarmista, mas dados do Sebrae mostraram que uma em cada quatro empresas fecha antes de completar dois anos de existência. Muitos são os fatores que explicam a desistência desses empresários, como dificuldade na elaboração de uma estratégia de marketing (leia mais sobre isso aqui) ou ter um gestor que sozinho precisa tomar conta de diversos setores da empresa. Então, se você é gestor de uma PME, não se preocupe. Confira os oito passos que vão transformar sua empresa e podem garantir crescimento orgânico no mundo dos negócios. 1 – Cadastro de Clientes O cadastro de clientes é uma obrigação para as compras on-line, mas quando o assunto é espaço físico também deveria ser. Sabe quando você vai pagar e o vendedor pergunta seu CPF, sua data de nascimento, telefone e e-mail? Essas não são as únicas informações que essa compra disponibiliza. Cruzando os dados do cadastro de clientes com os de pagamento o empreendedor consegue: ver quem comprou (CPF), o que comprou (produto/serviço) e como pagou (dinheiro, cartão de débito, cartão de crédito, parcelamento em quantas vezes). Se for um cliente recorrente ainda dá para descobrir a frequência de consumo dele. Mas por que isso é importante? Sabendo os hábitos e preferência do consumidor o gestor pode personalizar sua comunicação para atraí-lo com menos esforço. Por exemplo: A Julia todo mês compra um kit com bolo caseiro e docinhos na padaria do Zé. Quando ela fica mais de um mês sem ir pra lá, o Zé dispara uma comunicação (ligação, mensagem, e-mail marketing, carta, etc) para falar dos sabores novos disponíveis ou dar um desconto para (re)atraí-la para sua padaria. O cadastro de cliente é feito exatamente para isso. Além de auxiliar na retenção, ele também ajuda na criação de um canal direto de comunicação com o consumidor final, seja on ou off-line. 2 – Elabore seu SEO O “Search Engine Optimization”, mais conhecido com o SEO, é uma maneira gratuita para otimizar o desempenho das buscas pelo seu site on-line. Se sua empresa quer crescer naturalmente ela precisa de um site. Mas, do que adianta ter um site que ninguém consegue encontrar? E é aí que entra o SEO. Ele funciona como um atalho para que as plataformas de buscas encontrem a sua página de maneira mais fácil. Ou seja, quando você procura por empresas que operam da mesma maneira que a sua é vital que ela apareça antes dos seus concorrentes, de preferência na primeira página de busca. Nesse artigo você encontra dicas para maximizar seus resultados nas pesquisas. 3 – O primeiro passo antes do marketing Antes de elaborar uma estratégia de marketing para melhorar seus resultados é essencial entender o seu consumidor. Conhecer seu público-alvo ajuda o empreendedor a nortear suas decisões para atraí-lo. É como numa pescaria, onde só a isca certa fisga o peixe desejado. O cadastro de clientes já é um bom parâmetro para analisar o comportamento do consumidor, mas para se aprofundar ainda mais nas suas necessidades o ideal é conversar com eles. Essa troca, seja por pesquisas, ou simplesmente indo para o espaço físico para ouvir o que eles têm a dizer, ajuda na compreensão do que se quer atingir. Visitar empresas que possuem o seu mesmo target (sendo concorrentes diretos, ou não) pode ampliar sua percepção sobre eles. Mas lembre-se, para isso funcionar, você precisa compreender as nuances do consumidor 3.0 4 – Marketing Muito se fala sobre o marketing digital e a gente entende a importância dele para as mais diversas empresas. Mas, empresário, se você não entende nada sobre o assunto vá com calma. Antes de navegar pelo digital, estude sobre o marketing “off-line”. Aqui o importante é compreender os conceitos básicos para facilitar a elaboração da melhor estratégia. Compreender o que diz Philip Kotler e David Ogilvy é tão importante quanto entender os 4Ps do marketing, assim como criar uma Análise SWOT, uma Matriz BCG e a diferença entre oceano azul e oceano vermelho. Aproveite que a tecnologia nos permite ter um acesso, nunca antes visto à informação para estudar sobre o assunto e depois sim se atirar de cabeça no marketing digital. Caso seu negócio esteja presente nas redes sociais e necessite de impulsionamento (verba para aumentar a visibilidade dos posts) aqui você entende o básico sobre esse assunto. 5 – Invista O dinheiro costuma ser o combustível para a transformação de uma Empresa. Com ele dá para modernizar equipamentos e processos, ampliar o número de colaboradores, aumentar o estoque, capacitar equipe, colocar em prática sua estratégia de marketing, entre outros. Claro que nem sempre você terá em caixa uma verba “sobrando”, por isso contar com o capital de terceiros é uma maneira de equacionar essa conta. Mas calma, antes de correr para os bancos e seus juros astronômicos confira nesse artigo quatro modelos alternativos para conseguir investimento. O investimento pode ser feito também com tempo e consequentemente trabalho. Soou estranho? Não deveria. Muitas corporações utilizam sua ociosidade para investir em Economia Compartilhada e fecham preciosas parcerias com outros empreendedores que agregam no seu negócio. 6 – Torre de Babel O mundo está cada vez mais globalizado e conseguir se comunicar com diversos tipos de clientes é essencial. Para isso, vale aprender a falar outros idiomas. Caso não exista tempo para prática, o ideal é que dentro da empresa os funcionários dominem (mesmo que superficialmente) alguma outra língua. Isso possibilitará a você atender mais clientes, melhorará seu contato com fornecedores internacionais e permitirá ter acesso a mais conhecimentos. 7 – Divulgue Estar presente nas redes sociais e possuir um website é o “kit básico” da divulgação on-line, mas é só um começo. Crie uma comunicação para trabalhar o cadastro de clientes como e-mail marketing e mensagens por aplicativos. Não se esqueça da comunicação no PDV. e elabore maneiras de fidelizar seu cliente (como cartão de fidelidade e o cashback). 8 – Análise
Quatro modelos para investir na sua empresa
Todo empreendedor, ou aspirante ao mundo dos negócios, possui o objetivo de obter crescimento financeiro. Para isso é necessário investir. E quando falta dinheiro a solução é procurar quem invista em você. Seja para quem quer abrir um negócio (acesse e saiba como fazer isso aqui) e assim começar a monetizar, ou ampliar o escopo do projeto atual aportando capital na evolução do seu modelo operacional, conseguir juntar verba para investir no próprio negócio utilizando o dinheiro de caixa costuma ser uma tarefa demorada. Se usar dinheiro do próprio caixa é arriscado, pegar empréstimos com os juros altíssimos do mercado: nem pensar! Então, sem dourar a pílula, vamos direto para a pergunta principal que fez você clicar neste artigo: Qual a melhor maneira de obter capital de terceiros? A resposta é aquela clássica: depende. São muitos fatores que influenciam na melhor maneira de equacionar essa demanda por aporte financeiro. Pensando nisso, separamos quatro maneiras diferentes e listamos os prós e contras e cada uma delas para que você entenda se faz sentido para sua gestão. A regra é clara: para ganhar dinheiro é necessário investir. Dito isso, vamos para a nossa lista: 3 F: Family, Friends and Fools Quem quer abrir uma empresa, ou tem um projeto ainda embrionário, pode recorrer as pessoas físicas: família, amigos e tolos (pessoas próximas do idealizador). Os 3Fs é uma expressão utilizada no mundo empreendedorismo para quem busca um investimento inicial. A ideia é simples, você faz um pitch (se não entendeu clique aqui) para as pessoas próximos de você procurando por apoio financeiro. Se eles comprarem a ideia e derem a grana para evoluir, ou montar um negócio, ótimo, você acaba de pegar um empréstimo com juros baixos, e/ou inexistentes. Se a verba que você necessita for muito alta, existe a opção de oferecer parte da sociedade ao investidor. Caso eles não queiram participar, você acende imediatamente um sinal de alerta e o ideal é repensar tudo. Se as pessoas que te amam não estão disposta a investir em você talvez sua ideia não seja tão boa. Em geral, não é possível captar muitos recursos, todavia esse financiamento é vital para dar um passo inicial e testar a ideia do projeto. Vale ressaltar que em caso de frustração seus credores estarão mais próximos do que você desejaria, nos almoços da família, ou na mesa de bar, compartilhando o mesmo teto, entre outros. Vale a pena? Crowdfunding – Financiamento Coletivo Já pensou em usar o poder das redes sociais para angariar além de dinheiro, futuros clientes? Para sua sorte, alguém pensou e assim nasceu o modelo do crowdfunding que fazem sucesso na rede. Funciona assim, o empreendedor precisa calcular quanto ele necessita para desenvolver seus planos. O crowdfunding é a solução para projetos que precisam de fundos para operar, ou otimizar sua operação. Ele nada mais é que uma vaquinha coletiva. Nesse modelo você consegue o dinheiro necessário, banco de dados de apoiadores e cria uma noção de pertencimento com os investidores, o que ajuda no fortalecimento de marca e na construção da base da sua clientela. Para facilitar o entendimento vamos ilustrar com um exemplo: Julia é fotógrafa de eventos e quer montar um estúdio de fotografia, mas precisa de 10 mil reais para fazer seu sonho virar realidade. Pensando nisso, ele entra num dos muitos sites de crowndfunding, cadastra seu projeto com sua meta e começa a divulgação nas redes. Ela coloca quatro tipos de contribuição: R$50, R$100, R$500 e R$1.000. Para quem paga 50 reais ele dá o tratamento/restauração de alguma foto que a pessoa já possua (o que mostra seu trabalho de manipulação de imagem). Com 100 reais o apoiador ganha a impressão de fotos em álbuns personalizados que ela vai vender no estúdio (exposição de produto). Já 500 reais possibilita que a pessoa tenha um dia no estúdio para fazer o seu book, todas as fotos tiradas e editadas pela Julia (ela já está vendendo o serviço que fará num lugar que ela ainda nem possui). E com 1.000 ela faz a cobertura de algum evento (festas, exposição, batizados, etc) trata as imagens do estúdio e dá álbum personalizado especial para a pessoa. Você reparou como ela já está vendendo o que não tem e já prospectando clientes? Caso ela não bata a meta desejada ela só precisa devolver o dinheiro das pessoas. Essa exposição atrelada ao sucesso (atingir o valor estabelecido previamente) pode fazer o seu negócio já começar com uma visibilidade positiva. Porém, o insucesso na captação expõe a pessoa e sua ideia como algo não rentável para um considerável número de pessoas. Aceleradora: A aceleradora é investimento para quem está no estágio inicial, ou procura desenvolver suas capacidades. Esse modelo é feito por organizações, ou empresários por conta própria, que identificam uma oportunidade de negócio e querem usar seu conhecimento para aumentar as chances de sucesso. O capital é só uma das moedas de troca com essas instituições, elas oferecem benefícios como: capacitação, espaço de trabalho, mentoria e treinamentos. Tudo para fazer um novo negócio acontecer, ou fazer uma empresa mudar de patamar. Costuma disponibilizar pouco investimento monetário e muita consultoria e brainstorming. As vantagens são a possibilidade de aprimoramento pessoal, realização de networking com outros empreendedores e profissionais, o que poderão melhorar a montagem do seu plano. Investimento-anjo Quem procura por investimento, lembra logo de investidor-anjo, um dos mais conhecidos e desejados modelos de investimentos que existem hoje em dia. Aqui no Brasil ele ganhou popularidade no programa Shark Tank. Camila Farani, uma das apresentadoras do programa, é um expoente desse modelo no país. Vale lembrar que ela foi uma das palestrantes da segunda edição do Fórum Conexão PME. Caso você tenha perdido, acesse e veja o conteúdo completo da palestra nesse webinar, perfeito para quem está buscando mais informações sobre o universo empreendedorismo nacional. Esse tipo de aporte pode ser realizado por pessoa física ou jurídica com grande reconhecimento e trajetória de sucesso do mundo dos negócios. Aqui o conhecimento vale tanto, e